28 de julho de 2013

Feira de Artesanato e Agricultura Familiar tem articulação da UNISOL BRASIL - MT


A  Exposição e Vendas de Produtos foi realizada no mesmo período do 1º Campeonato Internacionla de Kung Fú   ficou  a cargo dos segmentos da Agricultura Familiar e  Artesanato.

Para potencializar e apresentar opções complementares de compras, para os atletas de 12 países  do referido campeonato e do público presente, dentre os expositores estavam a  AMPA - Associação mato-grossense de Produtos Artesanais,  Cachaça Rancho Mineiro, doces, banana frita, mel, da Zilair e outros .

Os produtos da Tribo Indígena Humotina de Barra dos Bugres, artigos em madeira, biojóias, em tecidos, em fibras, desenhos, biscuis enfim muitos tipos de artesanatos.


O Projeto de Exposição e Vendas de Produtos  da Agricultura Familiar tem como objetivo proporcionar aos Agricultores organizados em Associações, Cooperativas e outros Empreendimentos Solidários um espaço para a comercialização de seus produtos.

A ideia é de participar de eventos e realizar Feiras (eventos) próprios,  ainda no ano de 2013 tudo o que acontecer neste sentido servirá de laboratório para que no próximo ano (2014) com o projeto já consolidado e por ocasião da Copa 2014, seja uma oportunidade do lado da oferta e do lado da demanda.

Esta é uma das metas da BASE DE SERVIÇOS da UNISO BRASIL, no Território da Baixada Cuiabana, a  Identificação de mercados potenciais, articulando e assessorando os empreendimentos para inserção (feiras, centrais de comercialização, pontos fixos de venda, mercados virtuais, etc).

A Feira foi desenvolvida pelos representantes da UNISOL BRASIL  Articulador Geraldo Lúcio  que também é d SEDTUR - MT e Técnica  da UNISIOL Naja Varley, este evento teve a cooperação intensiva da Especialista em Eventos Jocimary Magalhães.

As Bases de Serviço são institucionalidades que prestam um ou mais tipos de serviços de apoio aos processos produtivos e comerciais dos empreendimentos da agricultura familiar e economia solidária. 

Podem ser ONGS, cooperativas de trabalho, e universidades, que podem atuar tanto no recorte de territórios, como em escala estadual. 

Existem 3 tipos: 
•Bases de Serviço de Comercialização (BSC) 
•Base de Serviços de Crédito 
•Bases de Serviços de Apoio ao Cooperativismo

Os enfoques das BSCs são
•Projetos 
•Mercados institucionais 
•Mercados diversos 
•Articulação com colegiados territoriais 
•Articulação para implementação dos SECAFES 
Sistemas Estaduais de Comercialização dos Produtos da Agricultura Familiar e Solidária. 

A Feira no Aecim Tocantins fez parte do Projeto Base de Serviços do Território da  Baixada Cuiabana

  
Jocimary Magalhães


Naja Varley, UNISOL BRASIL
Naja Varley, UNISOL BRASIL







































JOCIMAY

JOCIMARY






EXPOSIÇÃO DO EXERCITO

EXPOSIÇÃO DO EXERCITO


EXPOSIÇÃO DO EXERCITO


EXPOSIÇÃO DO EXERCITO


27 de julho de 2013

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Palestrante do Paraná analisa triticultura no Brasil



A Câmara Técnica do Trigo do Conselho de Desenvolvimento Agrícola da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf),realizou nesta quinta-feira (18.07) a sua terceira reunião visando debater o desenvolvimento da triticultura em Mato Grosso. A reunião ocorreu na sala de reuniões da Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso (OCB/MT). 

O destaque da reunião foi a palestra do gerente técnico e econômico do Sistema Ocepar do Paraná, Flávio Turra, presidente da Câmara Setorial das Culturas de Inverno do Ministério da Agricultura, que falou sobre a conjuntura do trigo a nível nacional e internacional, perspectivas e gargalos da triticultura brasileira. “Esta reunião é importante para trocarmos experiências. A minha contribuição é com base na experiência das cooperativas do Paraná e também da Câmara Técnica do Ministério da Agricultura. Eu vou colher as políticas públicas de Mato Grosso e levar até o ministério e a discussão é justamente para sabermos quais políticas são importantes para cada estado. Assim, nós teremos aspectos importantes para trabalhar nas melhorias necessárias para o setor”, ressaltou Turra. 

Cerca de 90% da produção de trigo no Brasil se concentra no Paraná e Rio Grande do Sul. O principal diferencial entre a região Sul e Mato Grosso é o clima. Enquanto no Paraná o excesso de chuva é prejudicial ao trigo, na época da colheita, pois favorece a proliferação de fungos, em Mato Grosso o clima seco favorece tanto o trigo irrigado quanto o de sequeiro: “Em nosso estado o fator clima é vantagem, porque nosso trigo consegue ficar livre dos fungos, mas nossa produção ainda é pequena, precisa e tem todo potencial para crescer”, ressaltou o engenheiro agrônomo e pesquisador da Empaer, Hortêncio Paro, coordenador da Câmara Técnica do Trigo. 

As câmaras são instrumentos para formulação de políticas públicas e privadas e essas reuniões visam fazer o acompanhamento e desenvolvimento das ações do trigo em Mato Grosso. 

As reuniões da câmara técnica acontecem bimestralmente sempre na primeira quinta-feira do mês. Estiveram presentes nessa reunião, representantes da Sedraf, Empaer, Indea, UFMT, AMM, Secitec, Aprosoja, OCB/MT, Famato, Sicme e Moinho Mato Grosso. 

Fonte: Cristiane Celina - Assessoria da Empaer


Em Mato Grosso - Produtor satisfeito com a produção de hortaliças pretende ampliar o cultivo




Com o intuito de mostrar a produção de hortaliças no sistema hidropônico, foi realizada uma visita técnica na propriedade do produtor rural Ademar Daniel Ribeiro (69 anos), na comunidade Olho D’àgua, no município de Santo Antônio de Leverger (34 km ao Sul de Cuiabá). Para o cultivo de alface crespa, lisa, americana e mimosa foi construída uma estufa de 1.600 metros quadrados, que produz 1.080 maços de hortaliças por dia e comercializada a R$ 17,00 a dúzia nos mercados da capital. A visita contou com a participação de mais de 50 pessoas, entre técnicos, produtores, pesquisadores e familiares. 

Durante anos, Ademar foi vendedor de doces no varejo. Após sofrer 16 assaltos, resolveu investir na propriedade de 15 hectares. Ele conta que seu filho, Diógenes Laércio Ribeiro, foi o responsável pela montagem de toda estrutura para produção hortaliças. O investimento inicial foi de R$ 65 mil, e contou com toda tecnologia da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer). “Estou muito empolgado com a produção de verduras e pretendo ampliar para produzir tomate cereja”, destaca Ademar. 

Com apenas dois meses de produção, Diógenes acredita a hidroponia é uma atividade rentável e compara a estufa de 1600 metros quadrados a uma produção de 800 litros de leite dia. Segundo ele, o rendimento é parecido, mas o trabalho com a bovinocultura exige mais mão-de-obra e investimento. “Ainda estamos aprendendo o manejo e acredito que produzir no sistema protegido é uma alternativa de lucro e renda para o pequeno produtor”, enfatiza Laércio. 

O biólogo da Empaer, Nesvaldo Bento de Oliveira, satisfeito com o resultado, comenta que a Empresa está à disposição do produtor para auxiliar na implantação do sistema. O cultivo, além de representar um avanço tecnológico à disposição de grandes produtores, pode ser implantado em pequenas propriedades agrícolas, sítios, chácaras e em terrenos localizados nos centros urbanos. 

O publicitário Zeuxis Ferreira participou da visita em busca de informações para implantar uma estufa em Chapada dos Guimarães, onde pretende produzir tomate. O visitante tem intenção em industrializar a hortaliça e produzir tomate seco. “É a primeira hidroponia que visito e pretendo verificar outras e conhecer melhor o sistema e a viabilidade econômica”, frisa. 

Para mostrar o funcionamento de toda a produção, foi dividido em três grupos para visitação, o primeiro grupo foi acompanhado pela senhora, Eunice Maria Ribeiro (66 anos), esposa do produtor Ademar, que mostrou todo o funcionamento, inclusive do berçário (local de produção das mudas) e da estrutura. O segundo grupo foi acompanhado pelo produtor e o terceiro pelo Diógenes. 

Participaram da Visita a Diretora de Pesquisa da Empaer, Elaine Maria Daltro, secretário de Desenvolvimento Sustentável do município, Hamilton José e Silva, Padre Deusdedit de Almeida que abençoou o novo empreendimento. O evento aconteceu no sábado (20.07), no período da manhã.

Fonte: Rosana Persona (Jornalista da Empaer)


Índios Bakairi realizam colheita de arroz em Nobres - Mato Grosso




Aproximadamente 40 famílias da comunidade indígena da tribo Bakairi, das Aldeias Santana e Nova Canaã, localizadas no município de Nobres (146 km a Médio-Norte de Cuiabá), realizaram a colheita de 42,5 mil quilos de arroz de terras altas, numa área de 20 hectares. O projeto pioneiro é executado pela Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que disponibilizaram uma tonelada de sementes de arroz para o cultivo da variedade BRS Sertaneja. 

Para garantir o plantio da próxima safra, a comunidade reservou 3.400 quilos de sementes de arroz que será plantada no mês de dezembro. O supervisor da Empaer, Amarildo Sampaio Anchieta, comenta que a maior parte da produção foi dividida para o consumo das famílias e o excedente será comercializado na cidade. Ele destaca que a produtividade foi de 1.934 quilos de arroz por hectare e a colheita foi realizada com a ajuda dos produtores rurais que cederam os implementos agrícolas. 

O trabalho de assistência técnica e extensão rural diferenciado conta com a parceria do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Para o plantio foi realizado a análise do solo nas aldeias e aplicação de 60 toneladas de calcário, doados pela Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf). O cacique da tribo Bakairi, Arnaldo da Silva, está satisfeito com o plantio e pretende nesta safra ampliar o cultivo. 

O pesquisador da Empaer, Valter Martins de Almeida, fala que a comunidade recebeu semente, acompanhamento técnico e orientações sobre época de semeadura, espaçamento, controle de plantas daninhas, manejo cultural e outros. Amarildo ressalta que, além do cultivo do arroz, foi plantado na comunidade, banana da terra, mandioca, laranja e limão. “Trabalhar com índio foi um desafio e posso dizer, que conseguimos" , conclui, Anchieta. 

Fonte: Rosana Persona (Jornalista da Empaer)