31 de janeiro de 2013

Crescimento do consumo de mandioca anima agricultor para ampliar plantio


A Paraíba tem 130 municipios com uma área de 25 mil hectares onde podem ser cultivada mandioca, afora que trabalham com essa cultura em menor escala
O mercado para os produtos derivados da mandioca está em expansão e os agricultores familiares do municipio de Mamanguape estão interessados em ampliar a áreas de plantio. A estiagem fez aumentar a procura da mandioca para ração animal, fazendo com que o quilo da farinha tivesse um aumento em mais de 50% estando sendo comercializado a R$ 6,00 nas feiras livres e nas mercearias.

A Emater Paraíba, num trabalho coordenado pelo Escritório Regional de João Pessoa, está orientando agricultores familiares da região do Litoral para o cultivo de mandioca. Na quintra-feira (24), por exemplo, foi promovido um Dia Especial sobre Produção de Mandioca, no sítio Catolé, de Antônio Felipe dos Santos , no municipio de Mamanguape.

A cultura da mandioca tem elevada importância social e econômica para agricultor familiar. É uma cultuva que proporciona uma sustentabilidade familiar, com geração de emporego e renda para todos os membros da família, evitando o êxodo rural. A mandioca e seus derivados têm uma presença diaria na mês do consumidor, independente da classe social.

A Paraíba tem 130 municipios com uma área de 25 mil hectares onde podem ser cultivada mandioca, afora que trabalham com essa cultura em menor escala. O cultivo é predominante por agricultores familiares, representante 70% da produção paraibana da área plantada.

Cultivando mandioca e macaxeira numa área de dois hectares, mais da metade de seu sítio, que mede 3,5 hectares, Antônio Felipe sempre trabalhou com esse cultura. Disse está animado com o mercdo promissor para sua produção, mas demonstração preocupação porque faltam trabalhadores para contratar, tendo em vista que está com 76 anos, e apesar de ser pai de 12 filhos, somente um mora na propriedade.

Há vinte anos construiu a casa da farinha, inicialmente de forma manual mas depois passou a utilizar energia elétrica para moagem da mandioca, mas o formo continua funcionando com o uso de lenha, de maneira tradiconal. “A terra é muito boa para o plantio, usamos irrigação por aspersão, e aqui plantamos outras culturais, como feijão macassar, milho, batata-doce,banana, coco, e outros tipos de fruteiras que estão nos garantindo, todas as semanas, alguma renda”, comentou.

Feitos os descontos das despesas, Antônio Felipe tem um renda mensal com a comercialização de mandioca e outros produtos de seu sítio, variando entre R$ 1.000,00 a R$ 1.500,00. “Já criamos vacas para produção de leite, mas estava muito dispendioso, não compensando mantê-las”, informou. Também se desfez da uma burra de carga que mantinha no sítio. Preferiu investir na criação de galinhas de capoeira, que vivem soltas pelo terreiro e capoeiras. “Mandioca é um bom negócio”, afirma ele. Opinião partilhada com outros agricultores na quinta-feira passada estiveram em sua residência para ouvir as palestras sobre a produção de mandioca e o seu aproveitamento na fabricação de produtos como tapioca, tapiocas salgadas, macaxeira sofisticda doce e salgada, frituras, caldos e sopas de farinha e macaxeira, produtos iantura e iguarias da mandioca.

Para o corretor da produção de mandioca, João Batista Domingos da Silva, que há 21 anos trabalha nessa atividade, o momento é promissor para o cultivo da cultura. Ele compra a tonelada de mandioca ao produtor por R$ 800,00 e repassa para as indústrias de beneficiamento do produto. O que mais se produz é a farinha, toda comercilizada em cidades da Paraíba e Rio Grande do Norte. “Já tivemos período em que saiam da região de Mamanguape dois caminhões cheios de mandioca, o que não ocorre agora”, afirmou. Ele disse que estava na espectativa de que a produção de mandioca volte a crescer.

Participaram do evento, os coordenadores do Núcleo de Comunicação e Metodologia da Emater, Severino Henrique de Lima e Jacileide Andrade Vieira , e do Escritório Regional de João Pessoa, Keyla Leal Deininger Evangelista, além de Paulo Antônio do Amaral, da Unidade Operadora da Emater em Mamanguape.



Fonte: Ascom Emater-PB|

Família garante renda com horta orgânica em Nova Floresta - PB


Cuidando das hortaliças, Denis disse que está buscando cada vez mais informações para melhorar a qualidade dos produtos e cuidar dos negócios
Mesmo com a estiagem prolongada verificada em toda a região do Curimataú, no Sitio Estrondo, em Nova Floresta, o agricultor familiar Ambrósio Dantas, pai de oito filhos, é modelo na produção de hortaliça orgânica com uso racional de água. Também tem colocado em prática ações de convivência com a estiagem, o que garante o atendimento ao mercado que consome seus produtos.

Há 15 anos a família decidiu cultivar hortaliças, em pequena quantidade, de coentro e alface, numa área de 600 metros quadrados. Juntou dinheiro e comprou mais um pedaço de terreno anexo, até que no ano de 2006, já tinha uma área de meio hectare de terra. Com a orientação da Emater, que vem acompanhando e orientando o produtor deste o primeiro momento, obteve a aprovação de contratos do Pronaf, podendo ampliar o cultivo das hortaliças, como cebolinha, rúcula, rabanete, hortelã, pimenta, couve, cenoura, beterraba, pimentão, agrião, berinjela, jiló, espinafre, abobrinha, maxixe, couve-flor, brócolis.

Para conviver com período de estiagem, o agricultor construiu um poço tubular que garante armazenamento de água e mantém a produção mesmo em período de poucas chuvas. Na região registra-se, em média, uma vazão de água é muito boa. Já existe no sítio um poço amazonas, que juntos garante segurança hídrica e, com isso, mantêm as hortaliças em quantidade suficiente para atender a freguesia durante todo o período do ano.

O uso racional da água, inclusive durante o atual período, está permitindo cultivar verduras, mesmo em menor escala. Segundo explicou, em período de inverno regular, a produção é duplicada para atender folgadamente clientela que freqüenta sua quitanda, e nas feiras livres de suas cidades vizinhas, e até no Rio Grande do Norte.

Recorda que no início de sua atividade, a irrigação era feita com o uso de regador manual ou mangueira, com desperdício de água e muito esforço. Neste período também enfrentava dificuldade para comprar sementes e adubo. Com a orientação da Emater Paraíba, por meio do escritório local, agora a situação se inverteu.

Boas práticas e boa safra - O cuidado com as práticas culturais tem garantido ao agricultor conquistar novos consumidores, usando material orgânico, tudo acompanhado por extensionistas rurais. “Aqui, nada de agrotóxico. Temos um bom produto. Talvez por isso famílias, inclusive de outras cidades, vêm compra conosco”, disse.

Para evitar a presença de pragas, o agricultor foi orientado a fazer o controle de rotação de cultura. “As boas práticas de manejo usadas com eficiência têm apresentado excelente resultados”, explicou Audivam Azevedo, técnico que incentiva o agricultor e acompanha o projeto desde o primeiro instante.

O agricultor recorda que no início do projeto tinha dificuldade de acesso ao crédito, foi ai que procurou a Emater. Depois de ouvir explicações sobre a maneira correta de cultivo de hortaliças, aceitou que fosse feito projeto de financiamento usando recursos do Pronaf. A princípio houve receio por parte do agente financeiro, mas devido a insistência do extensionista, o projeto foi aceito e foi executado com eficiência. “A gente tinha dificuldade de acesso ao financiamento, mas a Emater abriu as portas”, afirmou Ambrósio Dantas. “O papel da Emater é o de orientar”, disse Audivan e foi assim que a família avançou com seu trabalho. Lembrou ter sido um projeto que deu certo porque contou com as pessoas que acreditavam naquilo que escolheram e seguiram as orientações.

Esse projeto já foi apresentado em duas oportunidades como modelo para outros agricultores familiares. Foi na cidade do Conde no ano de 2007 durante o Congresso Agroecológico, e novamente em Patos, no ano de 2009, sempre merecendo aplauso dos expectadores.

Ampliação - Mesmo trabalhando num hectare de terra junto ao quintal de sua casa, Ambrósio já projeta ampliar a produção de hortaliças. Está com duas estufas onde produz as mudas. O sistema permite uma incidência de 50% de luz para melhor possibilitar a germinação e crescimento das mudas. Depois deste estágio, entra na fase de aclimatação fora das estufas até atingir a fase ideal de ser plantada em definitivo no campo.

Também prepara plantio de maracujá usando como mais uma fonte de renda e acredita que os resultados positivos tendo em vista que se trata de uma região propícia a esse tipo de cultura. Para o agricultor, o segredo do sucesso é manter a família unida e integrada ao projeto, trabalhando com dedicação. Ele nasceu no sítio Novo, no vizinho município de Picuí, de onde saiu para trabalhar em Nova Floresta, para outras pessoas. Até que um dia sua filha, que já estava morando em outro Estado, enviou uma quantia em dinheiro, também vendeu uma moto, juntou economias e comprou um pedaço de terra, ao que chamou de “quintal” com 20 metros e começou a cultivar coentro e alface.

Foi atrás da orientação de extensionistas da Emater, que deram os encaminhamentos que necessitava para implantar seu projeto de produção de verdura. Com o passar do tempo a família foi se envolvendo no projeto, hoje contabiliza resultados satisfatórios. Tem filhos cursando doutorado e mestrado. “A unidade da família é o fundamental para o crescimento e o fortalecimento do projeto”, disse.

Seu filho Denis Ciriaco Guedes Dantas, técnico agrícola, é quem cuida do projeto. “Hoje estou dando ao meu pai por tudo aquilo que ele possibilitou eu ter. Ele me deu suporte para estudar e me formar”, reconhece. Cuidando das hortaliças, Denis disse que está buscando cada vez mais informações para melhorar a qualidade dos produtos e cuidar dos negócios, já que ao lado da casa a família montou um ponto de venda.

Fonte: José Nunes Assessoria de Imprensa da Emater Paraíba


Com apoio da Emater-PB Jovens montam fábrica e promovem turismo rural em Areia 1 fotos






Liderado por Luciana(foto), o projeto logo obteve o reconhecimento do gestor da Mata do Pau Ferro, onde a comunidade está localizada.
Os jovens da Comunidade Chã de Jardim, no município de Areia, criaram uma convivência pacífica com a natureza, gerando oportunidade de renda com o beneficiamento de frutas sem conservantes e livres de agrotóxicos, fabricação de artesanato e o turismo ecológico rural, tornando a lavoura autossustentável. Com acompanhamento da Emater Paraíba, os trabalhos hoje atraem grupos de agricultores familiares de outros municípios que vêm conhecer os resultados do projeto.

São 20 integrantes da Associação para o Desenvolvimento Sustentável da Chã de Jardim (Adesco), com idades que vão de 18 a 30 anos, além de mulheres que formam o Grupo Arte na Mão. O projeto remonta à década passada, quando um grupo de jovens frequentava a Igreja Católica em Areia, ajudando nas pastorais, até que, em 2006, surgiu a ideia de iniciar atividades que garantissem renda. “Nós ajudamos a reconstruir uma casa, em forma de mutirão, e foi aí que decidimos nos unir em torno de um projeto coletivo”, afirmou Luciana Balbino de Souza.

Liderado por Luciana, o projeto logo obteve o reconhecimento do gestor da Mata do Pau Ferro, onde a comunidade está localizada, criando-se a associação para congregar os jovens residentes da região. No local existia uma fábrica de beneficiamento de polpas de frutas, construída pela Prefeitura, e o Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba (CCA). A fábrica, que estava fechada há dez anos, foi reaberta com a criação da entidade e passou ser gerida pelo grupo de jovens.

Cerca de 30 pessoas estão envolvidas nos trabalhos, que têm como produto principal a polpa de frutas. Pelo menos mais 100 famílias são beneficiadas, além de sete assentamentos existentes na redondeza, com o fornecimento de frutas, turismo rural e artesanato. A polpa de fruta é fornecida pelos pequenos agricultores da região, que produzem no modelo de agricultura familiar.

No local, que fica na margem da rodovia denominada Anel do Brejo, a cinco quilômetros da cidade de Areia, são comercializados doces caseiros, coco verde, mel de abelha e de engenho, rapadura e frutas. Nas quartas-feiras, sextas e sábados, é realizada a Feira Agroecológica de Chã de Jardim, com a participação de agricultores de toda a região. São dez barracas. “Por conta de nossa fábrica de polpa de frutas, atingimos um público de Alagoa Grande, Juarez Távora e de Areia”, afirmou Luciana.

Ela destacou que a produção de polpa é orgânica, sem nenhum tipo de conservante ou produto químico. Todos os produtos são provenientes da agricultura familiar e as pessoas são orientadas a não fazer uso de agrotóxicos, em um trabalho que conta com a participação da Emater Paraíba. “Estas famílias encontram na venda das frutas uma fonte de renda”, comentou. Na fábrica trabalham cinco jovens para produzir 160 quilos de polpa por dia, de sabores diferentes.

Conscientização – O grupo está trabalhando também com a conscientização das famílias agricultoras da região para fazer o replantio com mudas de fruteiras que, inclusive, servirão para suprir a demanda da fábrica. Luciana destacou que, além da Emater, o Cooperar, o Sebrae e o Senar tiveram papel importante na consolidação do projeto.

Outro grupo de dez jovens cuida do turismo rural, recepcionando os visitantes que todos os dias comparecem ao local, caminham pelas trilhas e mostram a diversidade de árvores ali existentes. Outras pessoas trabalham na confecção e comercialização de artesanato produzido com palha de bananeira e o aproveitamento de outros materiais da região. “Há uma média de 800 visitantes por mês, sendo na grande maioria para fazer trilhas. Desse total, cerca de 200 são participantes de piquenique, que deve ser agendado um dia antes”, explicou Luciana. Segundo ela, são nove roteiros com guias preparados para atender ao turista, que devem seguir rigorosamente as recomendações. A ação começa com café da manhã, caminhada ecológica de dois quilômetros, banho de bica, caminhada ecológica de cinco quilômetros, contemplação da barragem, cesta de piquenique com produtos regionais; caminhada ecológica de 400 metros pela barragem e trilhas ecológicas.

Fonte: Jose Nunes | Ascom Emater-PB| Fone: (83) 3218-8118


30 de janeiro de 2013

ROTA DO PEIXE EM CUIABÁ E VÁRZEA GRANDE - MATO GROSSO




Placa de identificação dos atrativos da Rota do Peixe em Bom Sucesso 

O Rio Cuiabá nas últimas décadas tem sofrido impactos, causados pelo crescimento acelerado de Cuiabá e Várzea Grande, que apresenta índices de mais de 12% acima da média nacional que é de 9% ao ano, este fator inviabilizou a sobrevivência dos pescadores que viviam exclusivamente da pesca. Nas Comunidades, com o São Gonçalo Beira Rio em Cuiabá e Bom Sucesso, Pai André e Passagem da Conceição em Várzea Grande, a população ribeirinha sofreu esses impactos e começou a procurar outros meios de manter sua sobrevivência, dentre eles, a transformação de suas casas em peixarias, reconhecida pelo poder público como a Rotas do Peixe. 

Nestas comunidades nas conhecidas Rotas do Peixe, são servidos pratos típicos onde os visitantes (turistas) podem apreciar o melhor da culinária regional, a base de carne de peixes como: mojica de pintado, ventrecha de pacu, piraputanga assada, farofa de banana, de peixe e pirão. Essas peixarias são intensamente frequentadas constituindo-se num percurso peculiar e tradicional da região, principalmente por ocasião em que acontecem as festanças regionais – em calendários fixos como é o caso da Festa do Pescador, Festa do Peixe, Festa da Ceramista, Festa de São Pedro, Festa de São Gonçalo, Festa de São Benedito, aniversário de Cuiabá e de Várzea Grande. 

O Turismo Rural, Turismo com Base Comunitária, Turismo com Base Local e a Produção associada ao Turismo, e o Turismo para o conhecimento cultural e Turismo Vivencial, já é uma realidade nestas comunidade onde a visitação tem ocorrido nas casas dos Agricultores Familiar (Ribeirinhos) e dos artesãos, isto quando acontece tem como objetivo valorizar a comunidade agregando valor na renda das famílias, fortalecendo os empreendimentos da economia solidária e estimulando o desenvolvimento do Turismo em Rede, integrando-o a outras atividades turísticas, agrícolas, da agroindústria, artesanato e outros segmentos dos municípios da Baixada Cuiabana que estão diretamente ligados a cadeia do turismo. 

Para compor um processo que culmine com uma Rede de Desenvolvimento do Turismo, é faz necessário a organização, a identificação das famílias que estejam dispostas a participarem do projeto e a necessidade de qualificação e ou capacitação continuada, buscando a conservação do meio ambiente com responsabilidade. 

Quando se fala em meio ambiente é interessante observar que o Rio Cuiabá, é responsável pelo sustento de várias famílias de agricultores familiar (ribeirinhos). Os segmentos do turismo como Turismo Rural, Turismo com Base Comunitária, Turismo com Base Local e a Produção associada ao Turismo, e o Turismo para o conhecimento cultural e Turismo Vivencial, na Europa também conhecido como Turismo Responsável, vem com a proposta de ser um instrumento de inclusão social, de geração de renda e de conservação ambiental, pois são as bases do turismo sustentável o meio ambiente, o meio urbano, a formação profissional e a conscientização da população. 

O turismo é uma das atividades com maior potencial para a geração de trabalho e renda, as relações de confiança criadas a partir do desenvolvimento do turismo são fundamentais nas comunidades supra citadas, o reconhecimento dos valores culturais da comunidade, a mudança da paisagem urbana da comunidade, resgatando seus princípios de identidade e forma de vivência através de suas produções artesanais, culinária, gastronomia e preservação cultual do meio ambiente ribeirinho, são fatores fundamentais para a consolidação do Turismo e a sensibilização de todos os atores 

Também existe a necessidade do aprimoramento da gestão desta atividade pelos atores, o que pode tomar por base os avanços já conseguidos por diversas iniciativas realizadas no estado com apoio do MDA, Mtur, SEDTUR, SEDRAF, AMM, EMPAER, SETECs, como por exemplo - O Projeto Turismo com Base Comunitária “Guardiões do Pantanal em Barão do Melgaço” e Produção Associada ao Turismo na Comunidade Quilombola Mutuca – Complexo Mata Cavalo, em Nossa Senhora do Livramento. 


Nas Rotas do Peixes tendo em vista o advento da realização da Copa do Pantanal 2014 é necessário a Certificação dos equipamentos turísticos (bares, restaurantes, casas de membros da comunidade, produtos e serviços) pelo Governo Federal, Governo do Estado de Mato Grosso e Municípios com o envolvimento e participação direta da iniciativa privada.

Texto - Geraldo Lúcio

Vejam mais fotos abaixo















engenho de cana - fabrica artesanal de melado e rapadura 


Fotos - Geraldo Lúcio





Agricultor colhe abóboras gigantes em Tucunduva


Alguns exemplares colhidos ultrapassaram os 30 quilos, animando o produtor
Morador da comunidade de São Braz, o agricultor Gildo Sachetti comemora a farta colheita de abóbora nesta safra. Alguns exemplares colhidos ultrapassaram os 30 quilos, animando o produtor. 

De acordo com o engenheiro agrônomo da Emater/RS-Ascar, em Tucunduva, Jonas da Silveira, que registrou as fotografias, o plantio da abóbora geralmente ocorre no mês de agosto, e a colheita, em janeiro. Conforme Silveira, não é comum encontrar frutos - como os colhidos na propriedade de Sachetti - em grande quantidade. 

Outros agricultores de Tucunduva já procuraram o escritório da Emater/RS-Ascar para relatar que neste ano também colheram abóboras deste tamanho ou ainda maiores. 

O aproveitamento da abóbora pode ocorrer de diversas formas, uma vez que é um alimento bastante versátil, podendo ser utilizado em pratos doces, salgados ou in natura. 

Nos escritórios municipais da Emater/RS-Ascar, podem ser encontradas algumas receitas compartilhadas por agricultores e extensionistas que utilizam o fruto

Fonte: Deise Froelich dfroelich@emater.tche.br (55) 3512-6665


Proposta de Projeto de Roteiro Turístico na Comunidade Varginha de Santo Antônio do Leverger - MT


Tipo de prática existente – e que se propões um aperfeiçoamento: Turismo de Base Local, Turismo de Base Comunitária e Produção Associada ao Turismo 
Foto, Elizethe, Alcides e Ana Carolina, na comunidade Varginha

Características Básicas e Descrição da Comunidade 

Situada às margens do Rio Cuiabá, a Comunidade de Varginha no Município de Santo Antônio do Leverger situada a aproximadamente 27 km de Cuiabá, testemunhou o desenvolvimento de Cuiabá. Tradicional na arte de fabricar produtos derivados de mandioca (farinhas) de Cana-de-açúcar (rapaduras, melado, e cachaça), que vem sendo passada de gerações a gerações, a Viola-de-Cocho fabricada com madeiras de ximbuva, sara, mangueiras, caja manga e outros, é usada nas músicas do Siriri e Cururú, fabricadas pelo artesão Alcides que tem um Ateliê na comunidade, onde ensina o manuseio e fabricação do instrumento para crianças, jovens e adultos, este processo tem contribuído com a preservação do folclore por meio de danças como o Cururu e Siriri. 
A realização de eventos na Comunidade tem propiciado às famílias geração de emprego e renda. 
A Comunidade tem sido revitalizada através dos eventos que tem contribuído para com a melhoria de qualidade de vida, a partir da oportunidade e condições de grande de parte dos moradores retomarem as atividades tradicionais como pesca, artesanato, gastronomia, folclore e ao fato de resgate propriamente dito de sua cultura. 
O turismo também tem sido incentivado a partir do funcionamento de restaurantes no local. 
A realização das festas e festivais tem implementado a economia da Comunidade através do turismo de eventos, cultural, atividades esportivas e de lazer, eco turismo, turismo rural solidificando as ações que visam o implemento do turismo sustentável da região, despertar no poder público e na população Cuiabana sobre a importância da Comunidade no contexto histórico e turístico de Mato Grosso. 
Consolidar o Roteiro de Turismo na Comunidade Varginha, ampliar a comercialização do artesanato (viola de Cocho e outros) rapaduras, farinhas, alavancar uma programação de treinamentos para as peixarias e os artesões. 

O Pontão de Cultura Viola de Cocho tem oferecido através do Ateliê do Alcides oficinas de fabricação, musicalidade em viola de cocho e dança Siriri a partir da comunidade de Varginha, se estendendo para a sede do município de Santo Antônio do Leverger. 

A pacata comunidade de Varginha, zona rural de Santo Antônio do Leverger, agita-se durante o carnaval. É um carnaval diferente, realizado a partir de suas especificidades culturais. É feito, desde tempos remotos, à base siriri,a tradicional dança de Mato Grosso, com instrumentos típicos e rudimentares, como a viola-de-cocho, o mocho e o ganzá. O boi-à-serra é figura de destaque. À frente dois foliões empunhando as bandeiras. Uma é do bloco, naturalmente. 

Aspectos a serem aperfeiçoados para melhorar a atratividade da iniciativa 

O Processo acima descrito que já é uma realidade na comunidade porém é necessário que realize ações de qualificação e capacitação continuada nos diversos fatores e insumos que compõem as iniciativas que já acontecem. 

Ter a comunidade formatada como um produto turístico. 

Observações: Na comunidade existem associações de Bairro e de Produtores Rurais a proposta é de se abranger todas as atividades – econômicas, culturais, artísticas, ambientais da comunidades, permeando as associações e grupos de interesse existentes. 

Responsável pelas Informações: Geraldo Donizeti Lúcio 

Contato Local - Alcides Caetano (Alcides da Viola de Cocho) 


Manga é alternativa de diversificação em Porto Vera Cruz


Parte da produção de manga do município é comercializada por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), do governo federal, mercado local e, ainda, a fruteiros da região
Com produção média anual de 60 mil quilos, a produção de manga tem se tornado uma interessante alternativa de diversificação da produção e agregação de renda a agricultores familiares de Porto Vera Cruz, município com 1.850 habitantes.

O agricultor Antônio Soares foi um dos produtores que resolveu apostar na fruta. Além da manga, produzida em pouco mais de um hectare, cultiva milho e mandioca e cria bovinos nos outros 21 hectares da propriedade. “Nos últimos anos, estamos com uma produção muito boa. Vale a pena”, comenta o agricultor. Em apenas um dia, o agricultor conseguiu fornecer cinco mil quilos de manga para distribuição via Ceasa. Agora, prepara mais uma leva para comercialização.

De acordo com o extensionita rural da Emater/RS-Ascar, em Porto Vera Cruz, Gilberto José Bárbaro, os fatores climáticos são favoráveis à produção da fruta no município. “Porto Vera Cruz possui um microclima formado pelo vale do Rio Uruguai, proporcionando aos produtores fazer o plantio de frutas de clima tropical, como a manga, com a possibilidade de alcançar mercados em momentos diferenciados, com qualidade, sabor característico, quando comparado a outras regiões produtoras”, afirma Gilberto.

Parte da produção de manga do município é comercializada por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), do governo federal, mercado local e, ainda, a fruteiros da região.

Para informações complementares sobre a produção da manga, podem ser procurados os escritórios municipais da Emater/RS-Ascar.

Fonte: Deise Froelich | Ascom Emater -RS| (55) 3512-6665


MP propõe variedade de milho para alimentação animal



Segundo Ranilson Ramos, o plantio do milho gorutoba para a produção de volumoso deve ser iniciado de imediato na região.

O estudo de viabilidade para plantio de milho da variedade superprecoce gorutuba, solicitado pelo secretário de Agricultura e Reforma Agrária, Ranilson Ramos, aos técnicos do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e Embrapa, para o cultivo inicial de 100 hectares para a obtenção de volumoso destinado à produção de silagem para alimentação animal, dentro do Projeto Bebedouro, em Petrolina, se mostrou inteiramente viável.
Os estudos, realizados em 3 hectares, apontaram uma produção média de 31,8 toneladas de massa verde por hectares, com plantas alcançando 1,77 metros. Embora a variedade seja recomendada para a produção de grãos, os dados de obtenção de biomassa, com 48 dias após a semeadura, são considerados adequados. Segundo a pesquisa, em condições irrigadas no Vale do São Francisco, a produção alcançou 38,7 toneladas/hectares. Segundo Ranilson Ramos, o plantio do milho gorutoba para a produção de volumoso deve ser iniciado de imediato na região

Fonte: Ascom IPA | Fone: (81) 3184-7364



MARKETING PESSOAL E AS DIFICULDADES


Dificuldades?

A vida é uma sucessão de batalhas com dificuldades , ganhos e perdas, temos que persistir guardando as circunstâncias adversas que sobrevirão no processo das batalhas 
  • Calúnias 
  • Generalização 
  • Aprender com os erros 
  • Recomeçar – arrepender 
  • Pioneirismo 
  • Plante – cultive – colha 

“A gente tem a opção de   escolher o que semear, 
Somos  obrigados a colher o fruto daquilo que plantamos” 
A pratica da vida nos mostra que a  gente sempre colhe aquilo que  plantou, planta bem colhe bem, planta mal colhe mal.

A sabedoria gera sabedoria 


Dificuldades 
  • O modo como encaramos as dificuldades é que é diferente! 
  • Decisão Certa nos momentos difíceis. 
  • Reviravoltas constantes 
  • Trabalho em equipe

PALAVRA DO DIA

TENHAM TODOS  UM DIA ABENÇOADO!!!!

O ouvido que ouve, e o olho que vê, o SENHOR os fez a ambos. Provérbios 20:12

E vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo. 1 João 4:14
PELA PALAVRA DE DEUS TEMOS A CERTEZA QUE DEUS NOS ENVIOU O SALVADOR, O CORDEIRO, PARA NOS SALVAR ATRÁVES DA CRUZ, COM MORTE, SANGUE E REISSUREIÇÃO!!!!! 

POIS A SUA GRAÇA E MISERICÓRDIA É ETERNA!!!! 

COLABORAÇÃO SUB TEN MIGUEL