19 de dezembro de 2012
Governo de Mato Grosso paga décimo terceiro salário nesta quinta-feira
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O Governo de Mato Grosso informa a todos os servidores públicos que o pagamento do décimo terceiro salário será realizado nesta quinta-feira (20.12). O recurso de aproximadamente R$ 170 milhões já está garantido no banco para crédito no dia 20 de dezembro. Nesta data, será paga a segunda parcela de 60% do décimo terceiro salário dos servidores públicos efetivos, aposentados e pensionistas. A primeira parcela, de 40%, foi paga no dia 20 de julho. Já os demais servidores, que ocupam cargos exclusivamente comissionados ou são contratados, receberão o valor total da gratificação natalina. LUCIANE MILDENBERGER Assessoria/Sefaz-MT |
Sedraf realiza reunião extraordinária da Agricultura Familiar nesta quarta-feira
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O Governo do Estado por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (SEDRAF) em parceria com a Delegacia Federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário no Estado de Mato Grosso (DFDA-MT) realizará nesta quarta-feira (19), das 14h até às 18h, uma reunião extraordinária com o Colegiado Territorial da Agricultura Familiar da Baixada Cuiabana, na sala de reuniões da Sedraf. Na oportunidade será apresentado um balanço geral das ações realizadas pela Central de Comercialização da Agricultura Familiar e também serão apreciadas duas propostas de constituição da Cooperativa da Central de Comercialização para ser utilizada como uma incubadora para dar todo o suporte gerencial, técnico, contábil, financeiro e jurídico para a cooperativa formada. De acordo com o secretário Adjunto de Agricultura Familiar, Jilson Francisco da Silva, “a incubadora faria todos os convênios já que a cooperativa formada ainda estaria no período de carência. Quando a cooperativa for desincubada já não terá mais carência”,afirma Jilson que ressalta ainda que a reunião será de suma importância para tratar do futuro e a forma de administrar da Central de Comercialização. O secretário de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf), Carlos Milhomem, afirma que a Central desde a sua construção e funcionamento tem contribuído para o fortalecimento da agricultura familiar na baixada cuiabana e o local garante a comercialização dos produtos sem a figura do atravessador, ou seja, todos saem ganhando. ESTRUTURA CENTRAL DE COMERCIALIZAÇÃO - Localizada numa área de 5 hectares e 3 mil metros quadrados de área construída, produtores de 14 municípios da Baixada Cuiabana comercializam a produção de legumes, frutas e verduras. Programação 14h – Abertura e apresentação dos objetivos da reunião com Secretário Adjunto Jilson Francisco da Silva; 14h30 – Autoapresentação dos participantes; 15h00 - Relatório da situação da Central de Comercialização da Agricultura Familiar (CCAF); 15h30 – Oportunidades de crédito e mercado para frutas, legumes e verduras e oportunidades de recursos para a CCAF; 16h10 – Apresentação das propostas de formação da Cooperativa Central de Comercialização da Agricultura Familiar; 17h00 - Debate sobre propostas com Jilson Francisco da Silva (Sedraf) e Nelson Borges de Barros (DFDA/MT); 17h30 – Deliberações e encaminhamentos; 17h50 - Encerramento SANDRA SANTHANNA Assessoria Sedraf-MT |
Palestra sobre Unidades de Conservação reúne estudantes e pesquisadores
Fonte: MARICELLE LIMA VIEIRA - IMPRENSA SEDTUR
Mato Grosso possui em seu território três parques nacionais, 41 unidades de conservação estaduais entre parques, estradas, reservas e monumento natural e é de suma importância a preservação do ecossistema natural através de pesquisas científicas, atividades de educação e interpretação ambiental, recreação em contato com a natureza e de ecoturismo e turismo ecológico.
Com esta preocupação o governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento do Turismo – Sedtur junto com Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio promovem nesta terça-feira (18.12), duas palestras com analistas do Instituto que irão explanar o desenvolvimento do turismo em Unidades de Conservação (UC) e seu entorno e a necessidade de estudos, planejamento, ordenamento e monitoramento das atividades.
O encontro será no Departamento de Geografia da UFMT em Cuiabá, sala 13 da pós-graduação piso superior – ICHS, em dois horários das 9h às 12h e das 14h às 17h. Público alvo: técnicos, estudantes, pesquisadores, Ongs, empresários, comunidade em geral e guias que atuam na área de turismo.
A secretária de Desenvolvimento do Turismo, Teté Bezerra comenta a importância do envolvimento das comunidades do entorno das UC em participar das palestras. Ela destaca que as Unidades de Conservação existem para manter a diversidade biológica e os recursos genéticos no país. Protegem as espécies ameaçadas de extinção, preservam e restauram a diversidade de ecossistemas naturais e promovem a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.
“Saber associar a exploração sustentável e com isso preservar o meio ambiente é estimular a criação e a manutenção de Unidades de Conservação como estratégia mundialmente consagrada para a conservação da biodiversidade, da vida. Hoje necessitamos de mais esforços para expandir o número de áreas protegidas e estabelecer sistemas nacionais de unidades de conservação”, frisa Teté.
Perfil das palestrantes
Benita Maria Monteiro Mueller Rocktaeschel - Analista de Meio Ambiente do ICMBio especialista em uso público em Unidades de Conservação. Autora do livro: "Terceirização em Áreas Protegidas - Estímulo ao Ecoturismo". O livro apresenta diretrizes fundamentais aos profissionais interessados, professores e estudantes ligados às áreas de meio ambiente e turismo e hospitalidade.
Lourdes Maria Ferreira - Analista de Meio Ambiente do ICMBio especialista na elaboração e implementação de Planos de Manejo.
O que: Palestra sobre Unidades de Conservação
Quando: Terça-feira (18.12)
Horário: 9h às 12h e das 14h às 17h
Local: Departamento de Geografia da UFMT, sala 13 da pós-graduação piso superior – ICHS
Câmara realiza sessão solene em homenagem aos extensionistas rurais
Brasília - A Câmara dos Deputados promoveu, na manhã de hoje, sessão solene, proposta e presidida pelo deputado Zé Silva (MG), em homenagem ao Dia Nacional do Extensionista Rural, oficialmente comemorado em 6 de dezembro. A criação do sistema e do órgão nacional de assistência técnica e extensão rural deu o tom à maioria dos discursos feitos da tribuna da Câmara. O atendimento dessa reivindicação das entidades oficiais de ater é avaliado como fundamental frente à nova realidade do Brasil rural, que alterou o conceito de extensão e de desenvolvimento do campo.
O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Pepe Vargas, revelou que a proposta orçamentária do governo federal passou de pouco de R$ 400 milhões, em 2012, para R$ 803 milhões, em 2013, além de R$ 92 milhões, apresentados pela Frente Parlamentar de Ater. Ao mesmo tempo em que mais recursos financeiros são indispensáveis à prestação desse serviço aos homens e mulheres do campo, é preciso universalizar a assistência técnica e extensão rural. “A presidente Dilma afirmou que quer instituir uma entidade nacional de Ater para organizar a política de assistência técnica e extensão rural”, disse o ministro, ao acrescentar que o tema é objeto de um amplo debate entre os diferentes órgãos de governo.
Para Pepe Vargas, é preciso lembrar que, a partir de 2003, o conceito de Ater se modificou e, hoje, não é o mesmo do passado quando esses serviços eram voltados à difusão de conhecimento aos homens e mulheres do campo. Ampliou também o conceito de desenvolvimento rural, que ultrapassou o limite do valor da produção agrícola. Hoje, o desenvolvimento do campo agrega um conjunto de políticas públicas voltado à qualidade de vida dos homens e mulheres, cujo resultado do trabalho é servido à mesa da sociedade brasileira.
A Associação Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer) foi representada na cerimônia pelo presidente da Epagri-Santa Catarina, Luiz Ademir Hessmann, que exaltou a importância dos serviços de Ater e reforçou a demanda por um órgão nacional de assistência técnica e extensão rural, que coordene as políticas públicas direcionadas para esse segmento do setor público brasileiro, a exemplo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Segundo ele, a Embrapa tem a prateleiras cheias de inovações, que somente chegarão ao campo por meio da extensão rural. Hessmann, em nome da Asbraer e de todos os extensionistas, parabenizou o deputado Zé Silva, que tomou a iniciativa levar a Câmara a homenagear todos os homens e mulheres que se dedicam à extensão rural brasileira. O diretor executivo da Asbraer, Hector Carlos Barreto Leal também compareceu à solenidade.
Atualmente, a extensão rural é tema recorrente dentro do Congresso Nacional. Esse debate sobre as necessidades do setor e os avanços alcançados na discussão sobre a institucionalização de um órgão nacional de Ater decorre do incansável trabalho desempenhado pelo deputado Zé Silva, engenheiro agrônomo, extensionista rural e ex-presidente da Asbraer. Ele tomou a discussão como principal bandeira do seu mandato e colocou seu gabinete como porta de entrada da categoria para a Câmara e o Senado.
Parlamentares da maioria das legendas com espaço dentro do Congresso Nacional exaltaram não só o trabalho dos extensionistas rurais, mas os esforços que têm sido realizados no âmbito federal ao longo da última década, por meio do Ministério do Desenvolvimento Agrário, das entidades oficiais de Ater e por cada um dos profissionais que atuam, quase que de forma abnegada ao lado dos agricultores familiares do país.
A cerimônia foi encerrada com o discurso do diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dater), Argileu Martins, que representou o secretário de Agricultura Familiar do MDA, Valter Bianchini. Argileu, extensionista mineiro de carreira da Emater de Minas Gerais, desde 2003 no MDA, é considerado um dos principais artífices das políticas públicas de Ater nos últimos 10 anos. Ele destacou a “parceria inteligente do MDA com a Asbraer”, que contribuiu para que “hoje estejamos aqui e possamos dizer ao Brasil que a assistência técnica é forte, decisiva e estratégica para o desenvolvimento do país, permitindo, inclusive, que os índices de inflação não ultrapassem os limites programados pelo governo, por meio da produção familiar e respaldada pela inovação tecnológica que o extensionista faz chegar ao campo”.
Fonte: Ascom Asbraer
Pesquisa revela dados inéditos com a seleção de 13 linhagens produtivas de arroz para Mato Grosso
Após um ano de pesquisa com 200 linhagens de arroz de terras altas plantadas em solos com baixo e alto teor de fósforo, a pesquisadora da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Maria Luiza Perez Villar, revela dados inéditos com a seleção de 13 linhagens de alta produtividade que atende a todas as características de arroz tipo 1(grãos de qualidade). Os experimentos foram analisados no Centro de pesquisa da Empaer, no município de Sinop (500 km ao Norte de Cuiabá). Nesta terça-feira (11.12), serão plantadas mais 200 linhagens diferentes de arroz.
Maria Luiza destaca que Mato Grosso saiu na frente com linhagens que vão reduzir o custo de produção dos produtores rurais. Ela comenta que 90% do solo apresenta baixo teor de fósforo sendo necessário grande quantidade de fertilizante a ser aplicado. Com as linhagens produtivas, o produtor vai economizar em torno de 80 quilos do fertilizante superfosfato triplo por hectare, considerado um dos mais caros no mercado. “O fertilizante que contém fósforo encarece o sistema produtivo das lavouras. Nossos solos são deficientes e o fertilizante é adsorvido (o fósforo entra na argila e não tem como a raiz da planta absorvê-lo) ficando indisponível para as plantas”, esclarece.
Conforme a pesquisadora, o desenvolvimento de tecnologia para a cadeia produtiva do arroz iniciado em 2010, já apresenta bons resultados com a difusão de novas cultivares, melhoria na qualidade dos grãos, produtividade, redução no custo de produção e competitividade com o arroz do Sul do país. Villar fala que Estado está produzindo um arroz ecologicamente correto com a utilização das águas das chuvas, com esse tipo de irrigação diminui a contaminação ambiental por oxido nitroso que é altamente poluente para a camada de azônio.
As diferentes linhagens de arroz plantadas são oriundas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Arroz e Feijão e o projeto de pesquisa é financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Mato Grosso (Fapemat) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O experimento está sendo implantado numa área de quatro mil metros quadrados, divididos em solos com baixo fósforo e com alto teor de fósforo. “Essas variedades estarão à disposição do produtor rural em 2015”, destaca Maria Luiza.
Fonte: Rosana Persona (Jornalista da Empaer)
INFORMATIVO GTP - APLA
NOVIDADE: INFORMATIVO GTP APL COM IMAGENS – CLIQUE AQUI E ACESSE
NOTÍCIAS
Portal Protec
MDIC lança Observatório Brasileiro de Arranjos Produtivos Locais
A Secretaria-Executiva do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais (GTP APL) lançou o Observatório Brasileiro de Arranjos Produtivos Locais (APLs) em sua reunião plenária nesta segunda-feira (10/12), no auditório do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O Observatório Brasileiro de APLs é um projeto concebido por iniciativa das 33 instituições públicas e privadas que compõem o GTP APL, grupo coordenado pelo MDIC. SAIBA MAIS
Estado de Alagoas
Garantia Safra injeta cerca de R$ 20 milhões na economia alagoana
Os pagamentos do Programa Garantia Safra referentes ao ano agrícola 2011-2012 devem injetar mais de R$ 19,9 milhões em Alagoas. Os recursos, que já começaram a ser liberados, vão diretamente para os agricultores que perderam a plantação devido à estiagem prolongada. SAIBA MAIS
Estado de Alagoas
Parcerias podem viabilizar implantação de APL de extração artesanal de granito em Alagoas
O Arranjo Produtivo Local (APL) Mineração realizou, na última quinta-feira (6), um encontro para integração de parcerias colaborativas para a inserção dos produtores na atividade de extração artesanal de granitos na mesorregião leste de Alagoas. A reunião, que buscou detalhar diagnósticos e potencialidades das práticas coletadas pelo grupo gestor nos últimos meses, aconteceu na Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande). SAIBA MAIS
Gazeta de Alagoas
Artesãs ganham sede própria em assentamento
Maragogi – A Associação Mulheres de Fibra agora já possui sede própria. O imóvel, construído no Assentamento Água Fria, a 17 quilômetros do Centro de Maragogi, foi inaugurado ontem pela manhã. Apoiada pelo Programa de Arranjos Produtivos Locais (APL) Costa dos Corais, a entidade reúne 14 artesãs que produzem peças diversas usando como matéria-prima a fibra da bananeira. SAIBA MAIS
Portal OPovo
BNB e Mdic firmam acordo para apoio financeiro às ZPE`s do Nordeste
O Banco do Nordeste e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) firmaram nesta segunda-feira, 17, acordo de cooperação que permitirá apoio financeiro à implantação de Zonas de Processamentos de Exportação (Zpe`s) locais onde as empresas podem exportar seus produtos com isenção de impostos. O acordo foi assinado pelo ministro Fernando Pimentel e pelo presidente do BNB, Ary Joel Lanzarin, em Brasília. SAIBA MAIS
Diário do Nordeste
Artesãos mantêm produção de rede em Jaguaruana
Jaguaruana É no vai e vem do barulhento tear elétrico que as dezenas de pequenas fábricas, muitas localizadas no Centro da cidade, continuam mantendo a arte centenária de produção da rede de dormir. Os artesãos possuem grande importância na tarefa, ao realizarem o trabalho minucioso, que deixa a peça final com a beleza e simplicidade que tornou o objeto tão famoso no mundo. SAIBA MAIS
APL Ti Londrina
Empresas londrinenses de software são destaque no Prêmio MPE Brasil
Londrina está se tornando um 'celeiro' no setor de desenvolvimento de software. Prova disso, é o resultado da etapa paranaense do MPE Brasil - Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas, divulgado nesta semana. Três empresas, instaladas na cidade, levaram o Prêmio, todas elas voltadas ao setor de tecnologia da informação. SAIBA MAIS
iG Economia
Setor de petróleo e gás desconhece a palavra crise
Um setor em crescimento, para o qual não falta demanda e, importante, crédito acessível. Este foi o recado dado pelos participantes do seminário “Brasil em Perspectiva— Qualificar e Competir Petróleo & Gás”, promovido pelo grupo Ejesa, por meio do BRASIL ECONÔMICO e do jornal O Dia, que ocorreu na manhã de ontem em Porto Alegre, na sede Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). Além de discutir os rumos do novo momento da indústria naval brasileira, a Petrobras ressaltou as vantagens do programa Progredir, que fomenta o surgimento de novos fornecedores para a execução das encomendas da companhia. SAIBA MAIS
Revista Fator
Construção naval brasileira avança com geração de empregos e expansão regional
O presidente do Sindicato da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), Ariovaldo Rocha, divulga o balanço anual setor da construção naval mostrando que indústria de construção naval brasileira encerra o ano de 2012 com 367 projetos na carteira de encomendas dos estaleiros, gerando 62 mil empregos em diversas regiões do país. SAIBA MAIS
EVENTOS
Agência Sebrae de Notícias
Gestão da Qualidade é tema de palestra em Marília
São Paulo - Aumento de produtividade, clima de cooperação no ambiente da empresa, redução de custos e plena satisfação dos clientes. Essas diretrizes compõem as estratégias para atingir a qualidade total nos negócios, tema da palestra de apresentação do Programa Sebrae de Gestão da Qualidade, que será realizada em Marília, no dia 24 de janeiro.SAIBA MAIS
EDITAIS
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13 de dezembro de 2012
Conheça o Brasil Central Tur - Turismo no Coração do País
Redes sociais, aplicativos para Android/Iphone/Ipad serão instrumentos para atrair turistas à região Centro-Oeste
Antes da criação da capital federal no interior do Brasil, poucos foram os brasileiros que desbravaram a região Centro-Oeste. Por terras inexploradas e paisagens desconhecidas, comitivas e marchas adentraram pelo País na tentativa de ocupar e conectar o Brasil Central com as outras regiões nacionais. Muitas décadas depois o Centro-Oeste ainda é sinônimo de rotas e destinos pouco conhecidos. Rios, cachoeiras, grutas e paredões rochosos fazem parte do cerrado, do pantanal e das áreas de florestas - os três biomas que formam a região de incomparável beleza e diversidade.
O Brasil Central, composto por Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal, é conhecido pela natureza selvagem. Com aproximadamente 14 milhões de habitantes, o Centro-Oeste é a menor região brasileira em números populacionais. Para os que buscam tranquilidade, rica culinária e beleza natural, visitar o coração do País é desvendar um cenário único que mistura o paraíso das águas e um céu deslumbrante.
Com o objetivo de divulgar os destinos do Centro-Oeste, o Ministério da Integração Nacional, por meio da Sudeco (Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste), criou o programa Brasil Central Tur em parceria com as instituições de turismo de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e do Distrito Federal. O programa, que conta com a parceria da Embratur, será lançado no próximo dia 13, às 15h, no auditório do Ministério da Integração Nacional.
A ideia é desenvolver o potencial turístico da região aproveitando o calendário esportivo do País com a Copa das Confederações do ano que vem, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Aumentar a visibilidade da região, atrair novos investidores e tornar o turismo uma atividade econômica local faz parte dos planos do programa que possui 18 roteiros divididos pelos quatro estados brasileiros.
O portal do Brasil Central Tur reunirá as informações básicas sobre 18 destinos do Centro-Oeste. A presença das redes sociais será a ponte entre o turista e os roteiros de viagem, esclarecendo dúvidas e fornecendo informações detalhadas sobre cada local. Conteúdos dinâmicos e descontraídos vão facilitar o engajamento dos usuários e a interatividade fará com que as páginas e perfis do BC funcionem como troca de experiências.
Saiba mais sobre os destinos turísticos do Centro-Oeste
Distrito Federal
A diversidade de temas na capital brasileira pode ser apresentada pelo turismo cívico, histórico, arquitetônico, religioso e de lazer. Visitar Brasília permite uma maior conscientização cidadã, política, econômica e cultural. A construção da capital expressou o desejo de modernidade, de igualdade e de integração defendida pelo Estado. Além disso, a capital é considerada Cidade Monumento, sendo um ícone da arquitetura moderna. A religião também é uma forrte característica da cidade, cuja criação foi profetizada pelo padre italiano Dom Bosco 76 anos antes da sua construção. Hoje, Brasília é classificada como uma das melhores cidades brasileiras em qualidade de vida e para práticas desportivas, atrativos para o turismo de lazer.
Mato Grosso do Sul
Mundialmente conhecido por sua biodiversidade, o Mato Grosso do Sul foi dividido em quatro localidades: Bonito, Miranda, Corumbá e a capital Campo Grande. Com forte potencial para o ecoturismo, o estado tem grandes atrativos naturais, como lagoas cristalinas, rios e o complexo do Pantanal - a maior área úmida continental do planeta, com aproximadamente 210 mil km², onde podem ser encontradas centenas de espécies de peixes, mamíferos, répteis, borboletas e aves.
Goiás
Pirenópolis, Chapada dos Veadeiros, Caldas Novas/Rio Quente e a capital Goiânia são os principais destinos turísticos do estado de Goiás. Cidade tombada como patrimônio histórico nacional - o caso da capital do estado, moderna e planejada; águas naturalmente aquecidas; cânions e cachoeiras místicas fazem parte do roteiro goiano.
Mato Grosso
Localizado no coração da América do Sul, o Mato Grosso possui roteiros distintos e atraentes como o Polo Pantanal, o cerrado característico da Chapada dos Guimarães e Nobres, a diversidade da Amazônia e do Araguaia, território onde vivem tribos indígenas.
Serviço
Data: 13/12/2012
Hora: 15h
Local: Ministério da Integração Nacional - Auditório Rômulo Almeida - Setor de Grandes Áreas Norte ? SGAN, Quadra 906, Edifício Celso Furtado, Brasília (DF)
12 de dezembro de 2012
Pesquisa revela dados inéditos com a seleção de 13 linhagens produtivas de arroz para Mato Grosso
Após um ano de pesquisa com 200 linhagens de arroz de terras altas plantadas em solos com baixo e alto teor de fósforo, a pesquisadora da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Maria Luiza Perez Villar, revela dados inéditos com a seleção de 13 linhagens de alta produtividade que atende a todas as características de arroz tipo 1(grãos de qualidade). Os experimentos foram analisados no Centro de pesquisa da Empaer, no município de Sinop (500 km ao Norte de Cuiabá). Nesta terça-feira (11.12), serão plantadas mais 200 linhagens diferentes de arroz.
Maria Luiza destaca que Mato Grosso saiu na frente com linhagens que vão reduzir o custo de produção dos produtores rurais. Ela comenta que 90% do solo apresenta baixo teor de fósforo sendo necessário grande quantidade de fertilizante a ser aplicado. Com as linhagens produtivas, o produtor vai economizar em torno de 80 quilos do fertilizante superfosfato triplo por hectare, considerado um dos mais caros no mercado. “O fertilizante que contém fósforo encarece o sistema produtivo das lavouras. Nossos solos são deficientes e o fertilizante é adsorvido (o fósforo entra na argila e não tem como a raiz da planta absorvê-lo) ficando indisponível para as plantas”, esclarece.
Conforme a pesquisadora, o desenvolvimento de tecnologia para a cadeia produtiva do arroz iniciado em 2010, já apresenta bons resultados com a difusão de novas cultivares, melhoria na qualidade dos grãos, produtividade, redução no custo de produção e competitividade com o arroz do Sul do país. Villar fala que Estado está produzindo um arroz ecologicamente correto com a utilização das águas das chuvas, com esse tipo de irrigação diminui a contaminação ambiental por oxido nitroso que é altamente poluente para a camada de azônio.
As diferentes linhagens de arroz plantadas são oriundas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Arroz e Feijão e o projeto de pesquisa é financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Mato Grosso (Fapemat) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O experimento está sendo implantado numa área de quatro mil metros quadrados, divididos em solos com baixo fósforo e com alto teor de fósforo. “Essas variedades estarão à disposição do produtor rural em 2015”, destaca Maria Luiza.
Fonte: Rosana Persona (Jornalista da Empaer)
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