Mato Grosso esteve presente no Seminário de Cooperativismo Solidário da Agricultura Familiar do – Região Centro-Oeste

                                                                                           
















No dia 17 de outubro de 2012 encerrou o Seminário de Cooperativismo Solidário da Agricultura Familiar do – Região Centro-Oeste, promovido pelo, MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA e realizado pelo, INSTITUTO DE ESTUDO E ASSESSORIA AO DESENVOLVIMENTO - CEADES, o evento aconteceu nos dias 15 a 17 de outubro de 2012, no Instituto São Boaventura, Setor de Garagem Norte – SGAN, 915, Módulos A, B e C. - Brasília/DF.

O Estado de Mato Grosso, teve 04 (quatro) participantes Nicolau Priante- representante da COORIMBATÁ /UNICAFES, Marcio representante da Associação do PA – Califórnia/UNISOL, Geraldo Donizeti Lúcio representante da SEDTUR/UNISOL , Valdeon representante da COOPERGRANDE/UNICAFES e Godfrey representante da COMPRUP.

A UNISOL do Brasil esteve presente com representantes dos estados de Mato Grosso, mato Grosso do Sul, Goías e Distrito Federal, além da UNISOL estiveram participando representantes da UNICAFES, FÓRUM NACIONAL DA ECONOMIA SOLIDÁRIA, CONCRAB, poder público através do MDA, SAAF. SDT, MAPA, MTE, SENAES, academia através da UERGS, CONTAG, representantes de COOPERATIVAS, dentre outros. 

O referido evento teve o objetivo de promover debates sobre Cooperativismo Solidário da Agricultura Familiar e Estratégia de Desenvolvimento Rural Sustentável, Gênero e Geração, Legislação: Impasses e Desafios, o primeiro aconteceu em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, com a presença da Região Sul e Sudeste do país, este está acontecendo em Brasília, com a presença da Região Centro Oeste, após o terceiro Seminário na Região Norte e Nordeste, será realizado o Seminário Nacional, em salvador – BA, para consolidar as propostas, e teve a programação abaixo relacionada.

Neste evento ficou bem visível a realidade hoje do setor da agricultura familiar e a necessidade de estar organizado em cooperativas solidárias por outro lado existe as pespectivas, da agricultura familiar que se organiza através de agroindústria, e a necessidade do fomento ao cooperativismo, analisando a história do cooperativismo no Brasil, daí a gente dá uma ~enfase ao Estado de Mato Grosso, nos últimos 30 anos, ocorreu avançamos significativos, tanto do lado da oferta (agricultores/produção), como do lado da demanda (mercado /consumidores finais), para se adequar as necessidades do mercado, porém há também a necessidade de uma assistência técnica específica neste contexto junto ao agricultor familiar que contemple a organização não apenas para o econômico mas também para o social. 

As ferramentas instrumentos básicas já existem embora pouco definidas quanto a sua destinação é o caso das terras, créditos, assistência técnica, seguro, saúde no campo, segurança, preços etc, 

As cooperativas, associações e demais organizações com foco na economia solidária deveriam ter uma assistência técnica diferenciada com agencias e agentes formadores especializados no assunto, sendo fundamentais os focos da oferta/produção estratégia de de demanda/mercado e capacidade de gestão e profissionalização, com uso de dinamismo e criatividade, visando a construção de parcerias entre as cooperativas para somar forças e ganhar mercado. 

PROGRAMAÇÃO

PRIMEIRO DIA (15/10)

TARDE:

 15 h - Abertura/saudação aos presentes

 15 h e 30 min – Palestra de Abertura: O Cooperativismo Solidário da Agricultura

Familiar como estratégia de Desenvolvimento Rural Sustentável

- Paul Israel Singer - Secretário Nacional de Economia Solidária/MTE

-Vera Lúcia de Oliveira Daller – Diretora do Departamento de Cooperativismo e

Associativismo/MAPA

- Luiz Possamai – Presidente da UNICAFES

- Andrea Lorena Butto Zarzar – Secretária de Desenvolvimento Territorial/MDA

 17 h - Debate

 18 h - Encerramento

SEGUNDO DIA (16/10)

MANHÃ:

· 08 h– Painel I – Gênero e geração: avanços e desafios da organização

econômica da Agricultura Familiar.

- Karla Hora – Diretora de Políticas para as Mulheres Rurais/MDA

- Cecília Bernardi – Professora e pesquisadora UERGS

- Representante da CONTAG

· 09 h - Debates

· 10 h – Intervalo

· 10 h e 30 min – Painel II – Cooperativismo Solidário da Agricultura

Familiar – legislação: impasses e desafios.

- Roberto Marinho Alves da Silva – Secretario-Adjunto da SENAES

- Niro Roni Bairros – Representante da UNISOL- (Fala do Daniel)

· 11 h e 30 min - Debates

· 12 h e 30 min - Almoço

TARDE:

· 14 h - Painel III – Cooperativismo solidário da agricultura familiar:

balanço e agenda prioritária

- Valter Bianchini – Secretário de Agricultura Familiar/MDA (Representado pelo Arnoldo)

- Francisco Dalchiavon – Representante da CONCRAB

· 15 horas - Debate

· 16 h - Intervalo

· 16 h e 15 min – Organização dos grupos de trabalho

· 19 h - Jantar

TERCEIRO DIA(17/10)

MANHÃ:

· 08h 30 – Continuação dos trabalhos em Grupos

· 12 h - Almoço

TARDE:

· 14 h - Apresentação da Sistematização dos trabalhos dos grupos15h

· 16 h - Avaliação e encaminhamentos finais

· 16 h e 30 min - Encerramento.

Trabalhos em Grupos

Victor - UNISOL - MS - Trabalhos em Grupos

Trabalhos em Grupos

Trabalhos em Grupos

À  direita Tchê - FÓRUM NACIONAL DA ECONOMIA SOLIDÁRIA

Trabalhos em Grupos

Trabalhos em Grupos

Primeiro a esquerda - Geraldo lúcio - SEDTUR/UNISOL - MT 

Trabalhos em Grupos

Trabalhos em Grupos 

Plenária

Plenária - Victor - UNISOL - MS á direira

Plenária - Nicolau ao  centro

Plenária

Plenária

Plenária

Victor - UNISOL - MS - na ponta direita

Plenária

Plenária

Plenária - Márcio - PA - Califórnia - MT  UNISOL - MT

Plenária

Plenária - Marcio, Geraldo

Plenária - Marcio, Geraldo

Equipe - MDA

Plenária 

Godfrey, Geraldo, Nicolau, Valdeon

Godfrey, Geraldo, Nicolau, Valdeon

Godfrey, Geraldo, Nicolau, Valdeon

Geraldo, Victor e Marcio

Geraldo, Victor e Marcio

Texto: Geraldo Donizeti Lúcio

Blogueiro

Contatos e informações complementares sobre o evento e processo

SDT/MDA – Tividini ou Raquel (61) 2020-0875

CEADES – Hoilson ou Sirlane (49) 3329-1439

MDA lança Chamada de Ater para promoção da agricultura sustentável

Foto: Eduardo Aigner/Ascom-MDA

Mais de 120 mil unidades familiares rurais de todo o Brasil receberão serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) com foco no desenvolvimento de sistemas sustentáveis de produção. Essa é a meta do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) que, por meio da Secretaria da Agricultura Familiar, lança a Chamada Pública de Ater para produção da Agricultura Familiar Sustentável, publicada nesta quinta-feira (11), no Diário Oficial da União (D.O.U.).

“Nosso objetivo é que haja orientação técnica aos agricultores familiares no manejo sustentável do solo, da água e dos recursos florestais, buscando a diminuição ou mesmo a eliminação do uso de insumos químicos contaminantes ao meio ambiente e a saúde dos nossos agricultores”, afirma o ministro Pepe Vargas.

A chamada, no valor de R$ 349 milhões, selecionará entidades de Ater nas 27 unidades da Federação. No total, 120.050 agricultores serão beneficiados.

O secretário da Agricultura Familiar, Valter Bianchini, explica que a metodologia a ser desenvolvida pelo serviço de Ater desta chamada terá como referencial a promoção de uma rota crescente de sustentabilidade dos agroecossistemas. A rota combina a otimização no uso dos recursos naturais e de insumos de base ecológica que gerem qualidade, produtividade e estabilidade da produção com crescimento econômico e conservação ambiental. “Os agentes de Ater irão trabalhar o redesenho dos sistemas produtivos e uma transição para sistemas mais sustentáveis, a partir de uma visão mais integrada da unidade produtiva.” O secretário acrescenta: "Vamos trabalhar na perspectiva de fortalecer e dinamizar a organização produtiva e econômica da agricultura familiar".

O atendimento aos agricultores beneficiados será feito durante três anos.

Focos da ação 

Para concorrer aos recursos da chamada, a instituição deve apresentar propostas que tenham como foco os seguintes eixos estratégicos:

• Organização e estruturação socioprodutiva e ambiental das unidades familiares de produção, considerando a diversificação de produção e renda, segurança alimentar e nutricional das famílias; 

• Disponibilização e geração de tecnologias sustentáveis e adequadas aos agricultores familiares; 

• Potencialização do acesso a mercados locais e regionais, institucional, diferenciados entre outros; 

• Articulação e implementação de políticas públicas para a agricultura familiar.

Prazos 

As propostas devem ser enviadas em até 30 (trinta) dias a contar da publicação do extrato da presente Chamada Pública no Diário Oficial da União (11 de outubro de 2012) e no portal do MDA.

O resultado da chamada será publicado no portal do MDA (www.mda.gov.br) até 30 dias após o encerramento do recebimento das propostas.

PEDÁGIO MORRO DA MESA - TABELA DE PREÇOS - MATO GROSSO

"MT 130: A Rodovia da produção e do desenvolvimento"

0800 646 0130

Morro da Mesa Concessionária de Rodovias S.A. 

Av. São Paulo, 770 - Distrito Industrial - Primavera do Leste / MT 

(66) 3500-0130 - faleconosco@morrodamesa.com.br

Pedágio no Morro da Mesa - Mato Grosso

Texto: LISLAINE DOS ANJOS

DA REDAÇÃO
Desde a última segunda-feira (15), quem trafega pela rodovia MT-130, no trecho de 122 km que liga Rondonópolis ao entroncamento da BR-070, em Primavera do Leste, no Sul de Mato Grosso, já paga pedágio.

As tarifas cobradas foram fixadas de acordo com o número de eixos do veículo, e os valores cobrados podem chegar a R$ 58,50 (rodotrem) ou até mais, em caso de veículo especial, com mais de nove eixos – Confira a tabela completa AQUI.

Porém, motocicletas, motonetas e bicicletas a motor pagam R$ 3,25 para trafegar pelo trecho, enquanto automóveis, caminhonetes e furgões pagam a tarifa de R$ 6,50.

Essa não é a primeira rodovia estadual a cobrar pedágio no Estado, mas o molde da concessão é inédito pelo Estado e poderá ser usado em futuras licitações, de acordo com a Setpu (Secretaria de Estado de Transportes e Pavimentação Urbana).

Pelo trecho que está sendo explorado, circulam, diariamente, entre 2 mil e 2,5 mil veículos. Além dos veículos de passeio, pelo trecho também é escoada a produção agropecuária da região.




Secom-MT



Empresa é responsável pela manutenção e conservação de trecho da MT-130
Concessão

Os valores são recolhidos pela Morro da Mesa Concessionária de Rodovias S.A., empresa que venceu a licitação feita em 2009 pelo Estado e irá explorar o trecho por 28 anos.

Por enquanto, as tarifas são cobradas quando os motoristas passam pela praça de pedágio localizada no Km 12. Porém, em breve, mais uma praça de pedágio entrará em funcionamento no Km 121.

Durante o período de concessão, a empresa será responsável pela administração, operação e manutenção do trecho, sem que para isso conte com aportes financeiros do Governo do Estado.

Pela exploração do trecho, a Morro da Mesa também é responsável pela implantação da terceira faixa, acostamento, sinalização vertical e horizontal, praças de pedágio, serviços de socorro mecânico (guincho), atendimento médico de emergência e sistemas de controle de peso.

Além disso, é dever da concessionária manter a estrada com qualidade, mantendo-a livre de buracos e imperfeições.

Tudo isso deverá ser implementado dentro de um prazo máximo de três anos e, em seu site, a Morro da Mesa diz que pretende investir cerca de R$ 200 milhões na manutenção e recuperação do local.

O não cumprimento das obrigações impostas pela concessão implica na perda do direito de exploração.

Isenção

Apenas estão livres de pagamento do pedágio os veículos de propriedade do Governo do Estado, vinculados à Secretaria de Transportes, da Polícia Militar e de atendimento público de emergência (Corpo de Bombeiros e ambulâncias, quando em serviço).

Fonte: http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=3&cid=137460

Agricultores Alagoanos são orientados a produzir feno

Maceió - Apesar de ser uma técnica conhecida e de baixo custo, a produção de feno é pouco utilizada pelos agricultores alagoanos, principalmente pelos criadores de gado, que precisam manter os animais bem alimentados para garantir a produção de leite, mesmo no período de estiagem.

Para estimular a atividade entre os agricultores, a Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri), num trabalho coordenado pelo agrônomo João Petrúcio, produziu feno no Parque de Exposições Mair Amaral, em Batalha, para alimentar as vacas utilizadas nos cursos de inseminação artificial.

“Obtivemos material suficiente para alimentar os 25 animais durante um ano, desde que haja outros produtos para complementar a alimentação”, frisou o agrônomo. “A seca não passou pelo Parque de Exposições”, destacou João Petrúcio, ressaltando que no local também existe plantação de palma e de sorgo forrageiro.

Segundo ele, o feno foi obtido a partir da desidratação de pastagem natural e de capim buffel, que é cortado e, quando chove, rebrota “Para o gado, é um alimento rico em vitaminas e minerais”, explicou o agrônomo.

“A partir de agora, por meio do trabalho de extensão – em parceria com a Emater –, e da realização de Dias de Campo, vamos incentivar os agricultores a produzir o feno”, emendou o secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, José Marinho Júnior.

Fonte: Seagri/AL|Texto:Diego Barros|diegojornalista@yahoo.com.br

Cooperativas recebem calcário da Sedraf para manter a produção de leite o ano todo

Com a intenção de evitar a queda acentuada da produção de leite na época da seca, que chega a 40%, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf), disponibiliza 360 toneladas de calcário para quatro laticínios do Estado de Mato Grosso: Coopnoroente, Comajul, Coopernova e Coagril.

Segundo o secretário de de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar, Carlos Milhomem, o objetivo é manter a regularidade da produção de leite durante todo o ano. Na época de estiagem o gado leiteiro produz menos leite por falta de alimento. A introdução de tecnologias de formação, conservação e manejo de pastagens, cultivo de capineiras para a produção e utilização de volumosos na seca são imprescindíveis na produção de leite. 

“Esta é a melhor época para distribuir o insumo agrícola, pois neste período começam as chuvas e o calcário tem uma melhor resposta no solo para garantir a alimentação do gado leiteiro, ou seja, na próxima seca que ocorre no primeiro semestre do ano, em meados de abril, o gado leiteiro não enfrentará dificuldades para se alimentar”, pontua Milhomem. 

O médico veterinário e coordenador da cadeia produtiva do Leite da Sedraf, Carlos Dorilêo Leite, destaca que o calcário vai atender um dos pilares do programa de leite que é garantir o aumento da produção e a produtividade do rebanho leiteiro, através da reforma de pastagem e da formação de capineira (cana). Cada produtor vai plantar meio hectare de cana e um hectare de pastagem para não ter queda na produção e assim garantir qualidade de vida e renda durante todo o ano. 

SANDRA SANTHANNA

Assessoria/Sedraf-MT

Estrangeiros que visitam o Brasil querem voltar

Pantanal - Mato Grosso/Brasil

Levantamento revela que nove entre 10 turistas estrangeiros pretendem voltar para o Brasil. Estudo da Demanda Internacional no Brasil, encomendado pelo Ministério do Turismo, em parceria com a Embratur, à Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), mostra que a viagem para o Brasil superou a expectativa para três de cada dez visitantes ouvidos.

Um total de 39 mil turistas foram ouvidos em 16 aeroportos internacionais, que respondem por 99% do fluxo internacional aéreo, e 11 portais terrestres. Os questionários foram aplicados nos períodos de alta, baixa e média estações, para apurar os impactos da sazonalidade no setor.

América do Sul (48,4%) e Europa (29,8%) juntos são responsáveis por quase 80% dos visitantes que desembarcam no Brasil. A Argentina figura no topo de países emissores, com 1.593.775 turistas, seguida dos Estados Unidos (594.947). "Queremos atrair novos mercados como a Rússia e China. A inovação na promoção dos destinos e atrativos é fundamental para atingirmos nossos objetivos", afirmou o ministro do Turismo, Gastão Vieira.

De acordo com a pesquisa, a internet é a principal fonte de informações sobre o turismo para 32,6% dos viajantes. As páginas eletrônicas são a única fonte que registrou crescimento continuado na série histórica desde 2005. O boca-a-boca aparece na segunda colocação como fonte principal para 28,5% dos entrevistados.

MOTIVO

O mapeamento do MTur revelou o crescimento do turismo de negócios no Brasil. Enquanto a modalidade sol e praia permaneceu estagnada, negócios, eventos e convenções registrou crescimento de 9,8%. Dos 5,4 milhões de turistas estrangeiros que desembarcaram no Brasil no último ano, 1,4 milhão vieram em viagens comerciais. O lazer, no entanto, continua a representar a principal motivação do visitante internacional, com 46,1%.

São Paulo figura no topo geral das cidades que mais receberam estrangeiros, com 26,5% do total, seguida do Rio de Janeiro (24,9%) e de Foz do Iguaçu (11,4%). Quando o motivo da viagem é lazer, no entanto, os cariocas ultrapassam os paulistas. A cidade do Rio de Janeiro responde por 26,7% de todos os 2,5 milhões de visitantes estrangeiros que desembarcaram no Brasil à procura de lazer.

GASTO MÉDIO

Quanto mais longa é a viagem, ou seja, quanto maior a distância entre o país de origem e o Brasil, mais o turista gasta em território nacional. Cada europeu deixa, em média, US$ 1.753 quando visita o Brasil. Em segundo, estão os americanos, com um gasto médio individual de US$ 1.587. Para cara dólar deixado pelo europeu, o sul-americano deixa US$ 0,38. O gasto médio de cada visitante da América do Sul é de US$ 659.

Dentre os vizinhos, os chilenos são os que mais gastam, com a média de US$ 800, e os paraguaios são os que menos deixam divisas no solo brasileiro (US$ 473). Quando o recorte é feito na Europa, a Suíça responde pelo maior gasto per capita (US$ 2.015), seguida da Itália (US$ 2.008).

TEMPO DA ESTADA

O tempo de permanência também é proporcional à distância percorrida até chegar ao Brasil. Quanto mais longa a viagem, mais tempo os visitantes tendem a permanecer no país. Os turistas europeus e norte-americanos ficam no mínimo duas vezes mais que os sul-americanos. Os portugueses são os que mais tempo passam no país (31 dias) e os paraguaios são os que menos tempo ficam (sete dias).

AVALIAÇÕES

Os serviços brasileiros são, em geral, bem avaliados pelos turistas estrangeiros. O povo continua a figurar no topo de atrativos. Os itens melhor avaliados são a hospitalidade, que receberam avaliação positiva de 97,6% dos entrevistados, e a gastronomia (95%). A segurança pública (82,9% de avaliação positiva) registrou crescimento continuado desde 2006 (76,8%).

Os preços são o item que recebe a pior avaliação do visitante internacional. Para metade dos turistas os valores praticados no Brasil são caros. As rodovias representam outro ponto de atenção: 68% deles consideram as estradas brasileiras positivas.

ESTUDO ESTRATÉGICO

Além de quantificar o movimento de turistas no país, detalhar o perfil socioeconômico do visitante e apresentar as motivações de viagem, o estudo confirma quais são os meios de transporte e hospedagem utilizados e o grau de fidelização ao destino Brasil. Também revela a avaliação dos atrativos e infraestrutura turística nacionais, serviços adquiridos pela internet e por meio de agência de viagem, entre outras informações que permitem ampliar o conhecimento sobre a dinâmica e a evolução do turismo internacional no Brasil.

O resultado subsidia a formulação de políticas públicas, a definição de estratégias de promoção turística do país no exterior e norteia decisões empresariais do setor. A base de dados do Estudo da Demanda Internacional no Brasil foi coletada de janeiro a outubro de 2010. A margem de erro média é de 5%. A série histórica foi iniciada em 2004.

OUTROS DADOS 

 Quase 70% dos turistas estrangeiros que visitam o Brasil têm ensino superior ou pós-graduação.

 A renda familiar do turista estrangeiro é de US$ 4,6 mil.

 A maioria dos turistas em visita ao Brasil (70,1%) não utilizou serviços de agências de viagem.

Fonte: SEDTUR

Turista paulista conta em blog sua experiência em Mato Grosso

Com o titulo ‘Sob o Sol do Mato Grosso’ referência ao filme 'Sob o Sol da Toscana', Roberta Viana narra sua experiência em vários pontos do Estado. 

Ela faz referências da rede hoteleira, restaurantes, pontos turísticos como o Parque Nacional de Chapada, o Lago de Manso, Cachoeira da Martinha, dentre outras belezas naturais únicas de Mato Grosso.

Veja e confira no link 

http://melfernandes.com.br/places/sob-o-sol-do-mato-grosso/

Fonte: Maricelle Lima Vieira - Assessoria Sedtur

Porto Alegre desenvolve atividades comemorativas na semana da alimentação

Receitas à base de frutas nativas foram elaboradas durante a oficina

Porto Alegre - Agricultores de Viamão e Porto Alegre, integrantes da Associação dos Produtores da Rede Ecológica Metropolitana (RAMA) de Terra de Areia (Opac do Litoral Norte), além de produtores de Garibaldi e Carlos Barbosa, estiveram, nesta terça-feira (16/10), comercializando os seus produtos em uma feira realizada no estacionamento da sede da Emater/RS-Ascar, em Porto Alegre.

Na oportunidade, foram comercializadas hortaliças, frutas e grãos orgânicos, além de doces, geleias, conservas, vinhos, salames, queijos e suco de uva. Também foi realizada uma oficina, em parceria com o Centro de Tecnologias Alternativas e Populares (CETAP) de Passo Fundo, na parte da tarde. A oficina buscou demonstrar aos participantes o aproveitamento de frutas nativas da Mata de Araucária para a elaboração de bolo e pudim de pinhão; pastel de frango com molho de butiá; sucos de butiá, guavirova, araçá, e jabuticaba; e croquete de pinhão.

As atividades fazem parte da programação da Semana da Alimentação.

Fonte: Emater/RS|Texto:Carine MassiererFoto:Kátia Marcon|cmassierer@emater.tche.br

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FACILITADORA: SUZY COSTA  OMEP CUIABÁ.

 

DIA 10 DE NOVEMBRO DE 2012 DAS 8H ÀS 16 HORAS   EM CUIABÁ /MT.

INVESTIMENTO: R$ 80,00.

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VAGAS LIMITADAS / INSCRIÇÕES ANTECIPADAS.

Inscrições e mais informações

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Telefones: 065 8411 0868 / 065 8148 5352.

 

Suzy Costa