30 de julho de 2012

MAPA DA ASSOCIADAS À ASBRAER NO BRASIL





ASBRAER 

Em 21 de abril de 1990, representantes da maioria das instituições estaduais de assistência técnica e extensão rural reunidos em Brasília decidiram pela criação da Associação Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural (ASBRAER). 

A entidade surgiria para ocupar o espaço deixado com a extinção da Empresa Brasileira de Assistência Técnica de Extensão Rural (Embrater). 

Em 8 de junho daquele mesmo ano, ocorreu a fundação da ASBRAER, com o registro de seu estatuto em cartório. 

A instituição está presente em todo o território nacional, por meio de 27 entidades associadas (ver relação), ligadas aos governos estaduais. 

Em sintonia com as filiadas, a ASBRAER assegurou a inserção da assistência técnica e da extensão rural na agenda nacional, em defesa de um modelo de desenvolvimento ambientalmente sustentável, economicamente viável e socialmente justo, preocupada em garantir qualidade de vida para a atual e as futuras gerações. 

ASSOCIADAS 

Acre
SEAPROF - AC

Maranhão
AGERP - MA

Rio de Janeiro
EMATER - RJ

Alagoas
SEAGRI - AL

Mato Grosso
EMPAER - MT

Rio Grande do Norte
EMATER - RN

Amapá
RURAP - AP

Mato Grosso do Sul
AGRAER - MS

Rio Grande do Sul
EMATER - RS

Amazonas
IDAM - AM

Minas Gerais
EMATER - MG

Rondônia
EMATER - RO

Bahia
EBDA - BA

Pará
EMATER - PA

Roraima
DATER - RR


Ceará
EMATER - CE

Paraíba
EMATER - PB

Santa Catarina
EPAGRI - SC


Distrito Federal
EMATER - DF

Paraná
EMATER - PR

São Paulo
CATI - SP

Espírito Santo
INCAPER - ES

Pernambuco
IPA - PE

Sergipe
EMDAGRO - SE

Goiás
EMATER - GO

Piauí
EMATER - PI

Tocantins
RURALTINS - TO

Gestão Atual

PRESIDENTE: Julio Zoé de Brito (Presidente do IPA/PE)

FONTE:
http://www.asbraer.org.br/institucional




A Miss mato Grosso, Letícia Vetorina Hauch esteve visitando a SEDTUR



Letícia Miss mato Grosso

No dia 30 de Julho a jovem Letícia Vetorina Hauch, de 19 anos, eleita Miss Mato Grosso 2012 mo concurso realizado em Sinop, a 503 quilômetros de Cuiabá, no sábado (23 de junho), esteve visitando a secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo; Letícia esteve representando Cuiabá e concorreu com 17 candidatas ao título da mulher mais bonita de Mato Grosso.

A disputada final ficou entre a miss de Cuiabá, a miss Campo Verde, Rayanne Oliveira e a miss Várzea Grande Geovana Bertolini. 

Letícia recebeu após ser eleita a mulher mais bonita de Mato Grosso, recebeu a faixa da miss Mato Grosso 2011 Jéssica Duarte.

A faixa de Miss elegância ficou para a representante de Diamantino e a de miss simpatia escolhida pelas próprias companheiras de concurso para Sorriso.

Miss mato Grosso, Letícia Vetorina Hauch esteve visitando a SEDTUR , juntamente com seu pai e assessoras, em busca de patrocínio e apoio, pois Representará a unidade federada no Miss Brasil em Santa catarina no mês de setembro, e pretende representar bem o Estado de Mato Grosso.

Na recepção da SEDTUR, enquanto aguardava o momento certo para a audiência com o Secretário Ajunto Jairo Pradela, Letícia, conversou com os servidores e pousou para fotos.

Miss mato Grosso Letícia e Geraldo Lúcio

Miss Mato Grosso Letícia e Eliezzer da Secullos Tur 

Miss Mato Grosso Letícia e Eliezzer da Secullos Tur

Miss Mato Grosso Letícia e Eliezzer da Secullos Tur

INDICADORES AMBIENTAIS DE MATO GROSSO

Histórico
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente de Mato Grosso tem por finalidade garantir a preservação, a conservação, a recomposição ambiental e o desenvolvimento sustentável, bem como formular e executar a política ambiental estadual assegurando à sadia qualidade de vida ao povo mato-grossense, conforme decreto 1.441 de 10 de julho de 2008.

No contexto da geração de informações, em 2008 foi criada a Superintendência de Monitoramento de Indicadores Ambientais (SMIA), com a missão de disponibilizar informações e indicadores ambientais gerados pelo monitoramento, subsidiando a proposição e a avaliação da Política Ambiental do Estado de Mato Grosso.

Para dar início ao processo de construção do Sistema de Indicadores e de definição da metodologia a ser utilizada, foi realizada uma consulta bibliográfica relativa ao tema, identificando quais entidades em nível estadual (outras OEMAs), federal (MMA, IBAMA, IBGE) e internacional (Comissão de Desenvolvimento Sustentável – CDS das Nações Unidas), que elaboravam indicadores ambientais e de desenvolvimento sustentável. Como resultado foi identificado que o trabalho mais expressivo sobre o tema de indicadores é desenvolvido pelo IBGE, por meio de uma publicação anual iniciada em 2002 e tendo como último volume o ano de 2010, intitulada “Indicadores de Desenvolvimento Sustentável - Brasil”.

O trabalho desenvolvido pelo IBGE tem suas raízes em um movimento internacional liderado pela Comissão para o Desenvolvimento Sustentável – CDS das Nações Unidas, iniciado após aprovação por 180 países do Relatório Brundtland, que introduziu o conceito de desenvolvimento sustentável no âmbito da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em 1992. O IBGE, segue portanto a metodologia proposta pela Comissão para o Desenvolvimento Sustentável – CDS das Nações Unidas, desenvolvida ao longo de décadas de discussões com governos nacionais, instituições acadêmicas, organizações não governamentais, organizações das Nações Unidas e especialistas de todo o mundo.

Os indicadores ambientais no mundo, foram desenvolvidos devido à necessidade de tratar a informação, na forma original ou "bruta", de modo a torná-la acessível, permitindo entender fenômenos complexos, tornando-os quantificáveis e compreensíveis de maneira que possam ser analisados, utilizados e transmitidos aos diversos níveis da sociedade, contribuindo com uma adequada planificação das políticas; e avançando na modernização institucional através da otimização do manejo das informações.

Nas décadas de 70 e 80, os indicadores ambientais começaram a ser utilizados na elaboração e divulgação dos primeiros relatórios sobre o estado do ambiente. No final da década de 80, foi solicitada à Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OCDE)4 a identificação e aplicação de um conjunto básico de indicadores ambientais. Esse processo evoluiu e, na Rio 92, já constava da Agenda 21, em seu capítulo 40, a seguinte recomendação:

"Indicadores do Desenvolvimento Sustentável necessitam ser desenvolvidos a fim de proporcionar uma base sólida para a tomada de decisão em todos os níveis e para contribuir para a sustentabilidade auto-regulada do sistema integrado meio ambiente e desenvolvimento".

Foi então desenvolvido o modelo Pressão-Estado-Resposta (PER), que se baseia num conceito de causalidade: as atividades humanas exercem pressões sobre o ambiente, modificando sua qualidade e a quantidade de recursos naturais; a sociedade, por sua vez, responde a estas mudanças por intermédio de políticas ambientais, econômicas e setoriais. Com o avanço da degradação ambiental, houve necessidade de incorporar no modelo um elemento que o caracterizasse. Foi, então, introduzido o componente "Impacto" no modelo desenvolvido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).

Neste sentido, a proposta apresentada para a construção de um Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável pelo Governo do Estado de Mato Grosso, tem suas bases metodológicas na Comissão para o Desenvolvimento Sustentável – CDS das Nações Unidas, bem como na Comissão de Desenvolvimento Sustentável da Comunidade Européia, utilizando o Modelo Pressão – Estado – Resposta (PER), desenvolvido pela OCDE.

O processo de construção do Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável foi iniciado em julho de 2009, tendo sido realizadas 53 reuniões semanais até dezembro de 2010. A discussão e seleção dos indicadores tem envolvido técnicos das diferentes superintendências da SEMA e da Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral – SEPLAN, e espera-se ainda contar com a colaboração bastante valiosa dos coordenadores da publicação “Indicadores de Desenvolvimento Sustentável” do IBGE. Atualmente os trabalhos estão sendo finalizados com expectativa para divulgação do relatório em março de 2011

Elaine Corsini / Victória Arruda





CEHIDRO - CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DE MATO GROSSO


CEHIDRO

O Conselho Estadual de Recursos Hídricos é um órgão colegiado integrante do Sistema Estadual de Recursos Hídricos que reúne órgãos governamentais, sociedade civil e usuários, e que tem como meta discutir a gestão dos recursos hídricos no Estado, para otimizar a sua utilização e também evitar o surgimento de conflitos futuros.

Foi instituído pela Lei Estadual nº 6.945, de 05 de novembro de 1997 e regulamentado atualmente pelo Decreto nº 2.707, de 28 de julho de 2010 tendo atribuições consultivas, deliberativas, normativas e recursais. O CEHIDRO encontra-se ativo desde o ano de 2003, sendo anteriomente regulamentado pelos Decretos nº 3.952, de 06 de março de 2002 e nº 6.822, de 30 de novembro de 2005, revogados pelo Decreto atual.



:- Reuniões Ordinárias -:


Realizadas no Parque Massairo Okamura, às 09h,

conforme Resolução n° 45 de 10 de Novembro de 2011, publicada no DOE em 13 de dezembro de 2011


- 36ª Reunião Ordinária – 09 de Fevereiro de 2012.

- 37ª Reunião Ordinária - 15 de Março de 2012.

- 38ª Reunião Ordinária - 10 de Maio de 2012.

- 39ª Reunião Ordinária - 12 de Julho de 2012.

- 40ª Reunião Ordinária – 13 de Setembro de 2012.

- 41ª Reunião Ordinária – 08 de Novembro de 2012.




III CAMINHADA INTERNACIONAL DA NATUREZA EM TURVO Paraná





 Caminhada do Turvo Circuito Pinheiro Velho!


CONTATOS:
Ivaldete A. Z. Zarpellon

Coord. Tec. Regional Turismo Rural

EMATER - Ivaiporã - PR

Fone - 43 3472 5800

O Idioma Ambiental e a Promoção de Caminhadas na Natureza: etnografia de uma política de turismo rural no Vale do Ivaí, Paraná


Divulgação da Revista Paranaense de Desenvolvimento - COM FOCO NA TURISMO RURAL DO VALE DO IVAÍ‏

O Idioma Ambiental e a Promoção de Caminhadas na Natureza: etnografia de uma política de turismo rural no Vale do Ivaí, Paraná

Por : Toniol, Carlos Alberto Steil

Resumo

Este artigo tem como foco de interesse empírico a promoção de caminhadas na natureza como política pública no Estado do Paraná, Brasil. A partir deste contexto, investigou-se o modo pelo qual esta ação está relacionada com uma série de transformações mais amplas que têm contribuído para tornar a questão ambiental uma espécie de idioma não restrito ao âmbito ecológico, mas capaz de operar como paradigma moral, ético e estético. Neste sentido, interessam tanto os processos de institucionalização da questão ambiental, como sua acomodação em contextos de relações específicos. Para tanto, privilegiamos as ações estatais e sua capacidade de articular projetos de desenvolvimento econômico, ecologia, agricultura familiar e turismo na promoção das caminhadas.


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www.ipardes.pr.gov.br/ojs/index.php/revistaparanaense/article/view/471

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"O idioma ambiental e a promoção de caminhadas na natureza: etnografia de uma política de turismo rural no Vale do Ivaí, Paraná.

Rodrigo Toniol ** e Carlos Alberto Steil***

Ivaldete

A Revista Paranaense de Desenvolvimento publica seu mais recente número referente a Jan-Jul de 2012.

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"Dossiê: Políticas Públicas no Brasil e a Idealização de Territórios"
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