6 de fevereiro de 2012

Empaer de Mato Grosso vende 50 mil alevinos de tambacu

Começou sexta-feira (03.02), a partir das 7 horas da manhã, a comercialização de alevinos de tambacu na Estação de Piscicultura da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), localizada no município de Nossa Senhora do Livramento, (42 km ao Sul de Cuiabá). O chefe da Estação, Antônio Claudino da Silva Filho, fala que a expectativa é de vender por semana 50 mil alevinos, medindo de três a cinco centímetros, para recria. A Estação estará comercializando alevinos apenas nas sextas-feiras até o final do mês de março.

O produtor rural, Sebastião Gonçalo de Souza, do município de Cuiabá, da comunidade Buritizal, comprou pela primeira vez 500 alevinos, com objetivo de adquirir experiência com o manejo da atividade. Já o produtor rural, Agenor Davi Lima, da comunidade Ribeirão dos Cocais, do município de Nossa Senhora do Livramento, possui uma área de 24 hectares e vai distribuir dois mil alevinos em dois tanques para cria e engorda. Ele está satisfeito e fala que os alevinos da Empaer são produzidos com qualidade e não teve perda de nenhum exemplar durante o ano passado.

O empresário, José Sifuentes Machado Filho, proprietário de uma área de 20 hectares, nas proximidades do Rio Bandeira (15 km de Cuiabá), possui um tanque de 125 metros quadrados, para produção e comprou 2 mil alevinos para consumo próprio. Segundo Machado, a experiência com a criação de alevinos será um teste para acompanhar o crescimento da espécie e futuramente produzir comercialmente. Comprou alevinos com tamanho acima de seis centímetros de comprimento. “Recebi orientações para criar um peixe por metro quadrado e não ultrapassar a capacidade do tanque” destaca José Filho.

Há 18 anos, trabalhando com a piscicultura, o produtor rural, Geraldo Matsuoka, compra alevinos somente da Empaer. Ele possui sete tanques para criação de peixes em cativeiro e um pesque-pague na propriedade Três Corações, que fica localizada no município de Livramento. Geraldo também ministra curso sobre a técnica para retirar a espinha do peixe, corte do pescado seja em filé, pedaço e até mesmo inteiro. “A técnica para retirar a espinha é simples, requer habilidade e disposição para limpar o peixe”, explica Geraldo.

Matsuoka reclama que o maior entrave para produção de peixe no Estado é a legislação vigente e agora na região, é a falta de água. “O volume de água das chuvas tem reduzido nos últimos anos e isso dificulta a atividade. Em anos anteriores, criava em média mil alevinos em cada tanque, hoje estou criando 250 exemplares em cada tanque, ou seja, estou usando apenas 20% da capacidade de criação”, destaca Geraldo.

Na entrega dos alevinos, o chefe da Estação, Antônio, repassa orientações aos piscicultores desde os cuidados com a soltura dos alevinos nos tanques ou represas até o abate. Filho informa que é importante o momento da soltura do peixe na água, verificando a temperatura para aclimatização dos alevinos, ajustando as mudanças com cuidado. “Os peixes são transportados em embalagens plásticas com oxigênio e para evitar um choque térmico é necessário colocar as embalagens umas três vezes na água, para soltar na quarta vez os alevinos, evitando a perda e morte”, esclarece Antônio.

Para adquirir peixe da Empaer é necessário fazer reserva e encomendar – (65) 9606 0281/ 9973 5421. A entrega dos alevinos é feita toda sexta-feira e o transporte é por conta do comprador.
Fonte: Rosana Persona (Jornalista)

MTur cria comitê gestor e grupo executivo para a Copa

Ministro do Turismo, Gastão Vieira


O ministro do Turismo, Gastão Vieira, instituiu, por meio de portaria, o Comitê Gestor (CG Copatur) e o Grupo Técnico Executivo (GTE Copatur). Os grupos têm como atribuição planejar, coordenar e acompanhar, no âmbito do ministério, a execução das ações estratégicas para a preparação das cidades-sede e entorno para a Copa das Confederações de 2013 e para a Copa do Mundo de 2014.

Ao CG Copatur compete orientar, acompanhar e aprovar os trabalhos desenvolvidos pelo Grupo Técnico Executivo. O CG Copatur será presidido pelo ministro do Turismo e terá como membros os titulares da Secretaria Executiva, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Secretaria Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo e da Embratur.

Compete ao GTE Copatur a coordenação e o monitoramento da execução das ações elegíveis para a preparação dos dois eventos. O grupo fará também a articulação com o Grupo Executivo da Copa do Mundo Fifa de 2014, coordenado pelo Ministério do Esporte.

Fonte: MTur





Conheça a máquina que retira a castanha do Cumbarú

Foto do Benedito da COORIMBATÁ E família

Foto do Benedito da COORIMBATÁ E família
 
Pé de Cumbarú em produção


O baru ou cumaru (Dipteryx alata), é uma árvore da família das
leguminosas, subfamília papilionoídea.

Nomes populares: baru, barujo, bugueiro, cambaru, castanha-de-bugre, coco-feijão, cumari, cumaru, cumarurana, cumbaru, feijão-baru, feijão-coco, imburana-brava e pau-cumaru.
Características

A árvore, de até 25 metros de altura com tronco podendo atingir 70 cm de diâmetro, possui copa densa e arredondada. Sua madeira é resistente
Folhas compostas por 6 a 12 folíolos, glabras, de coloração verde intensa.

Flores pequenas, de coloração esverdeada que surgem de outubro a janeiro. Floresce de outubro a janeiro.

O
fruto (baru) é um legume lenhoso, castanho com uma única amêndoa comestível, que amadurece de setembro a outubro.

As sementes são uma iguaria cada vez mais apreciada e muito nutritiva, embora a dureza do fruto dificulte sua obtenção. Animais silvestres e o gado consomem a polpa aromática do fruto, assim como seres humanos, in natura ou como geléia.
Ecologia

O baru é nativo da vegetação do
cerrado brasileiro e das faixas de transição da Mata Atlântica para o cerrado (na floresta latifoliada semidecidual). Ocorre nos estados de Minas Gerais (Triângulo Mineiro), São Paulo (norte do estado), Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.

Ocorre também na
Bolívia, Paraguai e Peru.[1]

A árvore é perenifólia, heliófita, de terrenos secos. Sua dispersão é irregular.

Está ameaçada de extinção devido a:

destruição de seu
bioma nativo, ocupado pela expansão agrícola

corte devido a sua excelente madeira

consumo de suas sementes na alimentação e como medicinal.
[2]
Fenologia



Muda de baru.


De crescimento rápido, cultiva-se por sementes. Um quilograma de frutos contém cerca de 30 sementes.

A semente germina em cerca de 20 a quarenta dias, e a taxa de germinação é baixa.









Usos
A madeira é de qualidade superior.



O gosto da amêndoa do baru, parecido com o do amendoim, leva a população da região a atribuir-lhe propriedades afrodisíacas: diz-se que na época do baru, aumenta o número de mulheres que engravidam. O que já se sabe é que o baru tem um alto valor nutricional. A castanha tem em torno de 23% de proteína, valor maior do que a castanha-de-caju e a castanha-do-pará.

A semente pode ser armazenada em um saco de aniagem, em ambiente fechado, por um período de um ano, sem nenhum dano para a qualidade da amêndoa. Fora do coco, as amêndoas também podem ser conservadas pelo mesmo período, desde que sejam guardadas em sacos plásticos dentro do freezer.

O preparo das amêndoas para consumo é simples. Depois de tiradas da polpa, é só torrar. Podem ser consumidas sozinhas ou usadas no preparo de pé-de-moleque, rapadura e paçoca.

O óleo extraído da amêndoa é de excelente qualidade, e costuma ser utilizado pela população local como aromatizante para o fumo e como anti-reumático. Apesar de todas as suas qualidades, o baru não é ainda comercializado, sendo muito raro encontrá-lo nas feiras e nas cidades.

As qualidades do baruzeiro vêm sendo pesquisadas desde o fim dos anos 1980 pela
Embrapa e suas propriedades o tornam uma planta relevante. O baruzeiro, por ser uma árvore de crescimento rápido e pela qualidade e resistência de sua madeira, é uma planta de bastante interesse e indicada para as empresas de reflorestamento.

 
Referências

POTT, A.; POTT, V.J. 1994. Plantas do Pantanal. EMBRAPA/MS.

Fontes

Lorenzi, Harri: Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil, vol. 1. Instituto Plantarum, Nova Odessa, SP, 2002, 4a. edição.


Lançamento do Projeto Grito da Terra na comunidade Bom Sucesso em Varzea Grande - dia 09 de Fevereiro as 8hs



2 de fevereiro de 2012

Será amanhã dia 03 de Fevereiro em Barra do Garças o 1º Seminário do Plano de Deenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável do Polo Araguaia do Estado de Mato Grosso - Acontecerá no Hotel Esplanada das 8:30 hs às 18hs

Confiram, a matéria sobre Assentamento em Nobres será capa do AgroFolha, na Folha do Estado de Mato Grosso

 

PARA SOCIALIZAR INFORMAÇÕES É IMPORTANTE EXCLARECER QUE O MUNICÍPIO DE CUIABÁ EM MATO GROSSO FAZ PARTE DO CIRCUITO DE CAMINHADAS NA NATUREZA DESDE O ANO DE 2006,

Geraldo Donizeti Lúcio

 O MUNICÍPIO DE CUIABÁ NO ESTADO DE MATO GROSSO, COM O APOIO  DA SEDTUR E ANDA BRASIL, NO ANO DE 2006, FOI PIONEIRA  REALIZANDO A SUA PRIMEIRA CAMINHADA, (NA ÉPOCA EM CARÁTER EXPERIMENTAL), SAINDO DO HORTO FLORESTAL, PASSANDO PELO PARQUE ZÉ BOLO FLÔ E ENCERRANDO NA COMUNIDADE SÃO GONÇALO BEIRA RIO, POR OCASIÃO DA REALIZAÇÃO DO 1º  CAMPEONATO MUNICIPAL DE PESCA E FESTA DO PEIXE NAQUELA LOCALIDADE.


Nos anos de 2007, 2008 2009, 2010 e 2011 realizou Caminhadas no Distrito de Coxipó do Ouro, com o nome de Rota dos Tropeiros.

Nos anos de 2009 e 2011 realizou Caminhadas no Distrito da Guia

No ano de 2009 realizou Caminhada no Distrito do Aguaçú

Em suma Cuiabá desde foi pioneiro na realização das Caminhadas na Natureza e em 05 anos nunca deixou de participar do Circuito Estadual de Caminhadas, realizada pelo Governo do Estado de Mato Grosso, SEDTUR em parceria com a ANDA BRASIL

Em um site de busca você pode confirmar estas informações ou realizando uma pesquisa nos órgãos oficial parceiros deste evento no estado de Mato Grosso você obterá as informações de que as Caminhadas na Natureza é uma realização a nível nacional realizada pela da ANDA, pela SEDTUR a nível estadual SEDTUR , PREFEITURAS ENVOLVIDAS através das suas secretarias de Turismo, Esporte, Agricultura, Meio Ambiente, Educação, que foi o que aconteceu em Cuiabá, além de outros parceiros como Faculdades de Turismo e demais munícipes.

Vale a pena também informar que o Governo do Estado de Mato Grosso, atreves da SEDTUR e em parceria com a ANDA Brasil, realiza as Caminhadas na Natureza desde o ano de 2006, e que em 2011, realizou em Cuiabá dois cursos de Capacitação para os municípios envolvidos no Circuito estadual de Caminhadas que somaram 67 municípios, estas informações estão disponíveis no site oficial da SEDTUR-
WWW.sedtur.mt.gov.br e no blog – WWW.turismoruralmt.blogspot.com



A CAMINHADA DO DISTRITO DA GUIA ACONTECEU NO DIA 20 DE NOVEMBRO DE 2011 CONFIRA AS INFORMAÇÕES NO ENDEREÇO ELETRÔNICO ABAIXO
http://turismoruralmt.blogspot.com/2011/11/distrito-da-guia-municipio-de-cuiaba-mt.html



A CAMINHADA DO DISTRITO DO COXIPÓ DO OURO ACONTECEU NO DIA 19 DE JUNHO DE 2011 CONFIRA AS INFORMAÇÕES NO ENDEREÇO ELETRÔNICO ABAIXO
http://turismoruralmt.blogspot.com/2011/06/comunidade-de-coxipo-do-ouro-cuiaba-mt.html


Geraldo Donizeti Lúcio
Agente Técnico - Coordenador de Turismo Rural
Um dos articuladores da ANDA Brasil em Mato Grosso
Blogueiro deste.

1 de fevereiro de 2012

LANÇAMENTO DO PORTAL DO GUIA DO TURISMO RURAL DA BAHIA DIA 06 DE FEVEREIRO


Depois de um processo de muita discussões , Incluíram  os temas turismo comunitário,

A agricultura familiar,

Assentamentos

Quilombolas no Guia.

Um avanço após 3 anos de intensas reuniões.


ALBERTO - Bahia - Brasil

BUCHA VEGETAL - Sedraf viabiliza parceria entre empresa âncora e produtores

A bucha vegetal gerando riquesas
A bucha vegetal é tradicional em Mato Grosso, grande parte dos quintais tem a planta trepadeira da família das cucurbitáceas. O que muita gente não sabe é que a matéria-prima é valiosa e rentável. De acordo com o empresário Ismael Maidana, responsável pela empresa Naturales, em Rondonópolis (218 km de Cuiabá), ‘dinheiro dá em árvore’, reforça contradizendo o ditado popular. Segundo ele, a bucha é altamente viável. Só para se ter uma idéia o valor pago para 12 buchas varia entre R$ 18,00 e R$ 25,00 dependendo do tamanho - um incremento para o orçamento doméstico dos agricultores familiares. Uma trepadeira pode conter em média entre 120 a 150 buchas.
Um dos grandes entraves vividos pelo empresário era a falta de matéria-prima em Mato Grosso e buscava a bucha vegetal em outros Estados. Graças à parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf), por meio da Superintendente de Apoio às Políticas de Mulheres e Jovens Rurais (SAPMJR), Nilza Amaral, após estudos realizados sobre a bucha no Estado buscou formas de incentivar a produção de bucha em Mato Grosso e viabilizou junto ao secretário da Sedraf, José Domingos Fraga Filho, uma parceria entre produtores e a empresa âncora Naturales.
De acordo com Zé Domingos essa parceria foi fundamental. Muitos produtores tinham a bucha até mesmo como uma praga no quintal e hoje investem para produzir mais para garantir a qualidade de vida da família e a renda. “Temos uma superintendência na Sedraf que cuida desta parte e incentiva desde a produção até a comercialização, atendendo todos os elos da cadeia”, pontua Zé Domingos.
Compra X venda
Em Nortelândia (253 Km a médio-norte de Cuiabá), o produtor Valter Dada vendeu mais de mil buchas e recebeu mais de R$ 2 mil reais. “Não tinha ideia que a bucha era rentável desse jeito. Não imaginava que podia lucrar tanto com ela. Saber que podemos produzir e que temos uma empresa Mato-grossense que garante a compra nos incentiva a continuar plantando e colhendo”, destaca otimista.
Comercialização
A Sedraf além de melhorar o relacionamento e estreitar parcerias entre produtores e empresas, faz ainda o trabalho de divulgação dos produtos genuinamente mato-grossense, através do Selo da Agricultura Familiar batizado de ‘Produto de Mato Grosso – Consumir faz bem’ lançado pela Sedraf no final do ano passado,visa agregar valor aos produtos produzidos no Estado. Melhorar a qualidade de vida e renda dos produtores rurais e incentivar e valorizar a produção e comercialização do que é feito em Mato Grosso.
Benefícios da buchas
Seu principal uso é na higiene pessoal. É um esfoliante natural que auxilia o processo da renovação celular. A bucha vegetal ativa a circulação sanguínea, o que previne o aparecimento de celulites e retira as células mortas, o que provoca a renovação da pele. Além disso, é um esfoliante natural.
A superintendente Nilza Amaral destaca que a semente usada para o plantio é melhorada e a Sedraf faz a distribuição gratuita para os produtores que desejam ter a bucha vegetal como mais uma alternativa de renda. Mais informações com a Sedraf 3613 6212.


SANDRA SANTHANNA
Assessoria Sedraf-MT

A entrega das 56 mil mudas de banana será realizada nesta quinta-feira


A entrega das 56 mil mudas de banana será realizada nesta quinta-feira (02.02), às 08h30, no Viveiro Centro-Oeste, em Várzea Grande (20 km da Capital) será destinanada para quatro Consórcios Intermunicipais, sendo eles: Consórcios Intermunicipais: Alto do Teles Pires, Nascentes do Araguaia, Vale do Rio Cuiabá e Vale do Teles Pires, abrangendo 40 municípios do Estado de Mato Grosso. A data da entrega estava prevista para esta quarta-feira (01.02), mas foi alterada porque as mudas vêem do laboratório da Bahia e só chegarão no período noturno.
Esta é uma das ações realizada pela Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf) com o intuito de estimular o plantio de bananeiras em todo o Estado através do ‘Pacote da Agricultura Familiar’, maior programa do Governo do Estado voltado aos pequenos produtores, que visa resgatar a pujança da produção das décadas passadas.

As mudas são tolerantes e resistentes às doenças Sigatoka Negra e Mal do Panamá. Ao todo são cinco variedades de bananas Brs Tropical, Brs Princesa, Japira, Pacovã Farta Velhaco e Grande Naine. Na oportunidade estarão presentes o secretário da Sedraf, José Domingos Fraga Filho, superintendentes dos Consórcios, prefeitos, lideranças comunitárias e autoridades.


SANDRA SANTHANNA

Assessoria Sedraf-MT