30 de julho de 2024

A SEAF e EMPAER - Parabenizamos todos os medalhistas Matogrossense por terem se desafiado quando decidiram participar de concursos, inclusive internacionais, colocando (literalmente C) seus produtos à prova.


E quem provou, adorou! E o resultado não poderia ter sido diferente: É ouro! É prata, é bronze!

É do Mato-Grosso, é Brasil!

E não é pouco, não! Confira a lista aí embaixo:

3° Mundial do Queijo do Brasil 2024 & Super Ouro - Queijo Maringá, de Nova Mutum - Raquel

Cattani

Ouro - Queijo Esmeralda da Cartucheira, de Nossa Senhora do Livramento - Larissa Berté Barbora

Ouro - Requeijão de Corte Mika, do Distrito de Nossa Senhora da Guia, em Cuiaba - Vandecléia Prochnow ó Ouro - Nozinho Temperado, de Nova Mutum - Raquel

Catanni

Y Ouro - Requeijão de Corte, de Nobres - Edmar Alves

Trindade

Bronze - Queijo Pantanal, de Santo Antônio do Leverger -

Jackson Pacheco

VII Prêmio Queijo Brasil

Vandecleia Prochnow:

V/

Prata - Requeijão de Corte

Bronze - Queijo Berta

Ludymilla Caramori de Abreu:

Ouro - Queijo Lamed-beit de Leverger

V/

Bronze - Queijo Makadesh de Leverger

3 Bronze - Queijo Ahava de Leverger

Larissa Berté Barbora:

Ouro - Diamante da Cartucheira

Ouro - Queijo Esmeralda da Cartucheira

Ouro - Queijo Rubi da Cartucheira

2 Prata - Queijo Ouro da Cartucheira

Jackson Pacheco:

Ouro - Queijo Pantanal

Prata - Queijo Pantanal ouro

® Bronze - Queijo Pantanal Si Menino


Mas desde já, agradecemos e parabenizamos todos os produtores que se dedicam em produzir alimentos de qualidade, na categoria agricultura familiar vocês são medalha OURO! 


 

29 de julho de 2024

MAIS ÁRVORES Projeto de arborização quer devolver a Cuiabá o título de Cidade Verde

O projeto propõe o trabalho conjunto entre diversas entidades e a população para a retomada da arborização da cidade.

Publicidade

Um grande projeto de arborização de Cuiabá está sendo construído numa parceria entre a Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, liderada pelo deputado Carlos Avallone (PSDB), a Rumo Logística e o Instituto Ação Verde. O projeto que pretende devolver à capital o título de Cidade Verde, foi discutido em reunião na sede da Energisa, na presença de representantes do instituto, da direção da concessionária de energia e da concessionária da ferrovia Vicente Vuolo.

“Estamos convidando a Energisa e empresas do agronegócio a participar deste projeto de grande importância para assegurar a proteção ambiental e melhorar a qualidade de vida na capital em tempos de emergência climática. Todos nós estamos sentindo o aumento da temperatura média em Cuiabá, que já chegou a 44 graus nos últimos anos. A recomposição da arborização urbana vai reduzir as ilhas de calor e tornar o clima mais ameno, com benefícios à saúde da população e ao meio ambiente”, explicou Avallone.

Álvaro Fernando Leite, diretor financeiro do Instituto Ação Verde, lembra que Cuiabá já foi conhecida como Cidade Verde, título criado pelo poeta e político Dom Aquino Corrêa. “No passado foi a capital mais arborizada do país, mas atualmente, segundo o censo do IBGE 2010, amarga a 20ª posição entre as capitais brasileiras, e a 97° posição entre os municípios de Mato Grosso. É possível reverter esta situação e é o que estamos propondo com o projeto Cidade Verde Outra Vez”, disse Álvaro.

“Estamos trabalhando esta ideia há quase um ano, buscando parceiros e apoios institucionais. Trata-se de um trabalho que dará resultados a médio e longo prazo, o tempo do crescimento das árvores. Vamos usar as contrapartidas ambientais previstas nos contratos das concessionárias e através das parcerias com o agronegócio poderemos assegurar o financiamento de todo o processo de produção, plantio e distribuição de mudas, que terão acompanhamento técnico permanente”, disse o deputado Avallone.

Centro de Cuiabá - aérea - panorâmica - Avenida Prainha
Daniel B. Menezes – Secom – MT

GEOTECNOLOGIA

O projeto propõe o trabalho conjunto entre diversas entidades e a população para a retomada da arborização da cidade. Em fase de formatação, propõe uma solução que usa a geotecnologia para mapear as vias urbanas cuja arborização foi perdida e então recompô-la, através do plantio de mudas selecionadas através de curadoria técnica, seguindo as normas vigentes no município e as melhores práticas ambientais.

Entre as ações em andamento está o desenvolvimento de uma plataforma de internet de acesso público, com mapa interativo demonstrando onde as árvores do projeto estão plantadas, qual a espécie e fotos do plantio, entre outros dados. Na plataforma ainda estará disponível o resultado do monitoramento de cada árvore, de forma a garantir que aquela muda realmente se torne uma árvore.

Em relação ao meio ambiente, o objetivo é fazer o cálculo, para cada árvore, do dióxido de carbono que ela está removendo da atmosfera. Esse cálculo também será compartilhado na plataforma. Por meio da plataforma, a população poderá solicitar o plantio de árvores na sua calçada ou em seus quintais. Informações atualizadas sobre o projeto estarão disponíveis na plataforma por meio de fotos, vídeos e informativos.

Será realizado também o planejamento e execução da logística para a compras e produção de mudas, envolvendo o plantio, manutenção e monitoramento das espécies. Tudo com apoio de geotecnologia e as melhores práticas ambientais. Será ainda oferecido o serviço de substituição das árvores que cresceram muito e estão constantemente danificando a rede elétrica, colocando as pessoas em risco e afetando a oferta de energia na região afetada. Este trabalho utilizará o mapeamento que a Energisa já tem sobre os pontos de maior incidência de ocorrências causadas por árvores.

O projeto é pensado inicialmente para cinco anos, podendo ser estendido. O plantio será feito com ciclos de 10 mil árvores, que serão executados em tempo cada vez mais curto, de acordo com a evolução do projeto.

ATIVIDADE PRODUTIVA COM RESPEITO AMBIENTAL

O Instituto Ação Verde é uma OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que atua no fomento, implementação e certificação de ações ambientais e sociais do setor produtivo. Combinando os pilares “Educação e Ação”, o instituto vem realizando diversos projetos, incluindo a recuperação e a preservação de áreas degradadas nas margens dos rios mato-grossenses. O deputado Avallone já presidiu o instituto e continua colaborando como consultor legislativo.

O Projeto Verde Rio, em execução desde 2008, visa recuperar e preservar 100% das matas ciliares dos principais rios de Mato Grosso, trazendo benefícios não só aos ecossistemas locais, mas também à população. O instituto já distribuiu mais de 240 mil mudas de árvores, contribuindo para o fortalecimento da educação ambiental e sua consolidação enquanto política de Estado.

COMENTE ABAIXO:

29 DE JUNHO DIA DO PESCADOR


 

27 de julho de 2024

Governo anuncia investimento de R$ 600 milhões para restaurar florestas

Mariana GrilliColaboração para Ecoa

26/07/2024 19h25

Área desmatada para grilagem dentro da Floresta Nacional Bom Futuro em Rondônia

Imagem: Lalo de Almeida/ Folhapress

O Sistema Florestal Brasileiro, órgão que responde ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, anunciou um investimento de R$ 600 milhões para restaurar 16 mil hectares da Floresta Nacional do Bom Futuro, em Rondônia. Trata-se de "um dos maiores projetos de restauração no Brasil", de acordo com Renato Rosenberg, diretor de Concessões Florestais e Monitoramento do SFB.

"É uma área que sofre muita pressão política, econômica, de ocupação… - Veja mais em https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2024/07/26/governo-anuncia-investimento-de-r-600-milhoes-para-restaurar-florestas.htm?cmpid=copiaecola

TURISMO RURAL EM TANGARÁ DA SERRA - Almoço na Roça e Roda de Prosa DOMINGO - 11/08/24


 

- A | + A CULTIVO 27.07.2024 | 13H45 Produtor rural supera desafios e conquista melhores condições de vida com o café


ASCOM Senar

ASCOM Senar

A energia do café transcende seu sabor e aroma. É um elixir que carrega consigo a dedicação e o esforço do produtor rural Vanildo Silva e de sua família, que vieram de Minas Gerais em busca de melhores condições de vida e a vontade de fazer seu destino acontecer em Colniza. Sempre atento às oportunidades que poderiam surgir, ele foi um dos primeiros produtores em todo o estado a ser atendido pelo Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar-MT.

 

Vanildo, 37 anos, começou o cultivo de café em um terreno que pertencia ao seu irmão, até conquistar sua própria terra. Mesmo trabalhando no campo desde a infância, o produtor enfrentou muitas dificuldades e percebeu que precisava de mais conhecimento e capacitação.

 

“Comecei a trabalhar no campo com sete anos de idade, mexendo com o café e com 16 anos eu vim para Colniza. Em 2015 iniciamos a atividade, mas não tínhamos muita prática como produtores”, relatou.

 

Em 2021, ele ingressou no grupo de Cafeicultura da ATeG, e o principal desafio era adquirir conhecimento técnico, incluindo a seleção das mudas adequadas, análise de solo, controle de pragas, doenças e escolha dos produtos a serem utilizados. Além disso, o gerenciamento do negócio foi fundamental para controlar os gastos e aumentar a rentabilidade.

 

Crislaine Alves Ladeia, engenheira agrônoma que está concluindo o doutorado em agronomia com ênfase na produção de café pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), trabalha como técnica de campo credenciada há mais de um ano. Ela relata que o primeiro passo para auxiliar o produtor foi realizar o diagnóstico da propriedade, que na época ainda estava sob o terreno do irmão de Vanildo.

 

“Nesse diagnóstico pudemos definir as prioridades, e como ele já tinha a prática com o trabalho braçal, a prioridade foi que ele também tivesse o conhecimento técnico para que não tivesse prejuízos na lavoura por não saber qual o adubo correto para qual época ou qual produto usar para acabar com cada praga”, explicou a técnica de campo.

 

“Eu aprendi tudo sobre café com ela, desde o plantio inicial e o manejo da terra até a colheita”, conta Vanildo.

Após adquirir uma propriedade em 2022, o produtor aplicou todos os ensinamentos da ATeG, realizou análises de solo, obteve novas mudas o que possibilitou a ampliação da área que seria destinada para o café.


Mesmo com os bons resultados no campo, algo inesperado aconteceu. Vanildo sofreu um acidente e, durante o período em que esteve hospitalizado e em recuperação, familiares e amigos se uniram para plantar as primeiras mudas de café.

“Muitas pessoas continuaram me ajudando a cuidar da plantação e só tenho a agradecer. Mesmo em tempos difíceis, é reconfortante saber que existem pessoas boas dispostas a nos ajudar”, agradece Vanildo.

 

Com capacitação, investimento e muita dedicação, o produtor possui atualmente 5 mil pés de café. Na última safra, a produtividade média foi de 38 sacas, mas no próximo ano a expectativa é aumentar para 50 sacas. Também planeja expandir os negócios, compartilhando conhecimento com as futuras gerações da família.

 

“Minha expectativa é alcançar pelo menos 8 mil pés de café, com a bênção de Deus e a orientação contínua da Assistência Técnica e Gerencial através da Crislaine. Estou muito feliz com a produção e, junto com minha esposa Eliane Ramos, esperamos que nossos filhos, Nádia e Thalisson, cresçam aprendendo no campo”, projeta o produtor.

 

Todas as ações da ATeG nas propriedades rurais são desenvolvidas em parceria com os 94 sindicatos distribuídos em Mato Grosso atuando em mais 12 cadeias produtivas além da Cafeicultura, são elas: Agroindústria, Apicultura, Avicultura, Bovinocultura de Corte e de Leite, Floricultura, Fruticultura, Grãos, Olericultura, Ovinocaprinocultura de Corte, Piscicultura e Cacauicultura. Os interessados devem entrar em contato com o Sindicato Rural da sua região.