27 de julho de 2023

Geraldo Lúcio estará realizando uma palestra com foco na importância do turismo rural para o Pontal do Marape em Nova Mutum

Geraldo Donizeti Lúcio 

Neste domingo eu (Geraldo Lúcio) estarei no Assentamento Pontal do Marape no município de Nova Mutum realizando uma palestra de 2 horas  contextualizando o turismo rural e a sua contribuição na diversificação das atividades no campo.


Estarei contribuindo no processo de uma programação que faz parte do projeto de implementação do Plano de Turismo Sustentável do Pontal do Marape.


Juntamente comigo estará o Técnico Rafael Simões que falará sobre Ecoturismo, um segmento oportuno para aquela comunidade.


Também estarão presentes os agentes técnicos do projeto, autoridades políticas e os  atores locais (comunidade).


Dentre as abordagens farei um enfoque sobre o segmento do Turismo Rural como gerador de trabalho e renda 


O Turismo Rural está na ótica das alternativas sócio, econômica e ambiental para os membros da família que estarão envolvidas na atividade bem como poderá incentivar o associativismo e o cooperativismo entre os produtores da localidade.


Os benefícios passar pelo viés da sustentabilidade proporcionando benefícios econômicos, sociais e ambientais para a região.


CONFIRAM O CONVITE ABAIXO E SE VOCÊ MORA NO ASSENTAMENTO PONTAL DO MARAPE FAÇA O POSSÍVEL PARA ESTAR PRESENTE




Geraldo Donizeti Lucio 

Especialista em Turismo Rural

Autor do Livro Turismo no Meio Rural de Mato Grosso

Blogueiro 


 

Você que mora no Pontal do Marape em Nova Mutum é o nosso convidado para a capacitação voltada ao Ecoturismo e ao Turismo Rural


 

22 de julho de 2023

Dia de campo consolida projeto de sistema agroflorestal com tecnologias agroecológicas em Aripuanã

Sistema agroflorestal alia cultivo agrícola, espécies florestais e criação de animais na mesma área
Maricelle Lima Vieira | Empaer-MT


Estrutura sendo montada para o dia de campo que pretende reunir produtores, gestores e moradores da região - Foto por: Empaer
Estrutura sendo montada para o dia de campo que pretende reunir produtores, gestores e moradores da região
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A Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) realiza, nesta sexta-feira (21.07), o dia de campo "Da agrofloresta ao chocolate”, que consolida o trabalho do órgão junto aos agricultores familiares e indígenas da Região Noroeste de Mato Grosso inseridos no projeto “Sistemas agroflorestais manejados participativamente com tecnologias agroecológicas em Aripuanã”.

O evento ocorre no Sitio Estrela Celeste, propriedade do casal Marcos dos Santos Tizziani e Aline Gomes Leite Tizziani, localizada no Assentamento Medalha Milagrosa.

O coordenador do projeto, engenheiro agrônomo da Empaer Fabrício Tomaz Ramos, explica que, no dia de campo, será apresentado o que foi desenvolvido nas propriedades, com base no sistema agroflorestal, que alia o cultivo agrícola, espécies florestais e a criação de animais, na mesma área.

“Os participantes irão conhecer o galinheiro agroecológico, tanque de geomembrana, que armazena a água para irrigação, além da área plantada com mudas de banana Farta Velhaco, BRS princesa e mamão, que já estão produzindo e sendo comercializados na região. Conhecerão ainda o desenvolvimento das mudas de cacau que foram plantadas entre as culturas”, pontua.

Programação

A programação começa às 7h com o credenciamento dos participantes e uma recepção com um café colonial. Às 8h ocorre a abertura do evento, com a fala das autoridades, e, a partir das 9h, serão realizadas as palestras Cooperativismo no Cacau, Gestão Rural e Sucessão Familiar.

Às 10h30 será realizado o circuito nas quatro estações: Sistema Agroflorestal, Tanque de geomembrana, Galinheiro Rotacionado, além da estação que trará experiências gastronômicas com subprodutos do cacau. Ao final será servido um almoço a todos os presentes.

Sobre o Projeto

A iniciativa é apoiada pelo Programa REM, executado pela Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão do Norte de Mato Grosso (Faepen), e recebeu apoio do Governo do Estado, por meio da Secretária de Estado de Agricultura Familiar (Seaf) e da Prefeitura Municipal de Aripuanã. O evento ainda conta com apoiadores como a UFMT, Unemat, Embrapa e  Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ).

O Programa REM beneficia aqueles que contribuem com ações de conservação da floresta e fomenta iniciativas que estimulam a agricultura de baixo carbono e a redução do desmatamento. O programa também é coordenado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e tem como gestor financeiro o Fundo Brasileiro para Biodiversidade (Funbio).

Serviço
Dia de Campo "Da agrofloresta ao chocolate”

Quando: Sexta-feira (21.07) 
Horário: A partir das 7h
Onde: Sitio Estrela Celeste, localizada no Assentamento Gleba Milagrosa, Aripuanã – Mato Grosso.


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18 de julho de 2023

Agricultores de Mato Grosso preservam grande diversidade genética de mandioca


AGRICULTURA


Emanuely
Emanuely
Uma pesquisa realizada em parceria entre a Embrapa Agrossilvipastoril (MT) e a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) caracterizou a divergência genética de etnovariedades de mandioca cultivadas por agricultores de dez municípios situados no entorno da rodovia BR-163, no norte e médio-norte de Mato Grosso. O resultado mostrou que há uma grande variabilidade entre os materiais mantidos nessas roças e que o acervo tem grande potencial de uso em programas de melhoramento da espécie. O trabalho avaliou 68 etnovariedades coletadas em áreas de agricultores que atendem ao mercado consumidor de Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sinop, Itaúba, Nova Santa Helena, Terra Nova do Norte, Peixoto de Azevedo, Matupá e Guarantã do Norte. Manivas desses materiais foram plantadas em um experimento em Alta Floresta e, 12 meses depois, foram feitas as avaliações. Foram analisados critérios como massa fresca da parte aérea, número de raízes por planta, produtividade de raízes, massa fresca da raiz comercial, diâmetro da raiz e comprimento de raiz.Utilizando dados quantitativos das características avaliadas foi montada uma matriz de dissimilaridade. Na sequência, os pesquisadores utilizaram o método de agrupamento hierárquico UPGMA e o método de otimização de Tocher. Trata-se de duas metodologias distintas para se agrupar os materiais conforme similaridades, de forma a se representar a diversidade genética existente na amostra. Os métodos apresentam os resultados de formas diferentes, mas são complementares. No método UPGMA as 68 etnovariedades foram consideradas divergentes e foram divididas em cinco grupos, sendo que um deles incorporou 31 etnovariedades e dois deles tiveram apenas uma etnovariedade cada um. Já a análise pelo método de otimização de Tocher classificou a amostra em dez grupos, sendo que um deles reuniu 33 etnovariedades, outro 24, três tiveram duas etnovariedades cada um e cinco ficaram com apenas uma cada um. Nessa segunda metodologia, os pesquisadores verificaram também a distância média intragrupo, ou seja, entre as etnovariedades que compõem aquele grupo, e a distância média entre os grupos (intergrupos). Os resultados mostraram diferentes níveis de divergência genética, com grandes variações em alguns casos, o que favorece o uso em programas de melhoramento genético. “Quando nós trabalhamos com melhoramento genético precisamos ter um pool gênico. Esse pool gênico é uma diversidade de genes, ou alelos, que são encontrados em uma determinada espécie. Entre esses genes, podemos ter alguns que, por exemplo, permitem à espécie ter resistência a um determinado fator, que pode ser um fator externo ou interno. Um exemplo externo é o fator de resistência ao longo período de seca da região”, explica a professora da Unemat e orientadora da pesquisa, Ana Rossi. Outra conclusão importante do estudo foi a de que características como massa fresca da raiz comercial e número de raízes por planta não contribuíram para a diferenciação das etnovariedades. Isso indica que essas características podem ser excluídas em futuros trabalhos de divergência realizados com mandioca. Por outro lado, a massa fresca da parte aérea apresentou a maior contribuição relativa para a divergência das etnovariedades. Entre as 68 etnovariedades avaliadas, a mais produtiva foi a Casca branca, coletada em Guarantã do Norte. Ela também foi a mais dissimilar geneticamente. A pesquisadora da Embrapa e co-orientadora da pesquisa, Eulália Hoogerheide, explica que nesse trabalho não foram usadas análises moleculares das etnovariedades. “As avaliações fenotípicas são importantes para avaliar o grau de diversidade mantida pelos agricultores nas roças dessa região, considerando a importância da conservação on farm, e o seu potencial para serem incorporadas em programas de melhoramento genético. Assim, os resultados são práticos e objetivos”, explica.

Região da amostra

Esse trabalho se soma a outras pesquisas realizadas em Mato Grosso ligadas à diversidade genética de etnovariedades de mandioca. Porém, as ações anteriores foram realizadas na Baixada Cuiabana e na região de Alta Floresta. Este foi o primeiro estudo realizado no eixo da BR-163, onde está um crescente mercado consumidor formado por cidades como Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde e Nova Mutum. “O objetivo foi coletar e caracterizar as diferentes etnovariedades cultivadas para uso comercial nos dez municípios que compreendem a BR-163. Então, para as coletas, visitamos os principais comércios de cada município e nos informávamos quanto aos fornecedores do tubérculo. A partir do primeiro agricultor visitado, íamos obtendo informações dos demais produtores, um método chamado de “bola de neve”, conta a primeira autora do estudo, a pós-doutoranda da Fapemat Eliane de Pedri. Os resultados do estudo destacam ainda o importante papel desempenhado pelos agricultores familiares na conservação de materiais genéticos de mandioca on farm. De acordo com a professora Ana Rossi, qualquer empresa ou instituição de pesquisa que trabalhar com o melhoramento genético deve dar crédito aos agricultores. “Como eles cultivam a mandioca para consumo, eles acabam tendo nas suas roças diferentes etnovariedades, como a: Mandioca amarela, Mandioca branca, Mandioca cacau, Mandioca pão... Isso não ocorre nos cultivos comerciais nas regiões Sul e Sudeste, que cultivam uma única variedade já melhorada visando à produção de farinha. Isso então garante que a diversidade seja preservada em suas roças”, analisa. (Com EMBRAPA

(Emanuely/Sou Agro)

Projeto estimula implantação de hortas escolares em Alto Garças

 

Ministério Público e Empaer implantam três hortas nas instituições de ensino da rede pública estadual e municipal.
Rosana Persona | Assessoria/Empaer-MT


Foi implantada uma horta no sistema Mandala, numa área de 180 metros quadrados. - Foto por: Empaer-MT
Foi implantada uma horta no sistema Mandala, numa área de 180 metros quadrados.
A | A
 Projeto Cibus, do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, em parceria com a Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), está implantando três hortas escolares no município de Alto Garças (357 km ao Sul de Cuiabá). O projeto prevê o acesso à alimentação adequada com a introdução de hortas nas instituições de ensino da rede pública de educação como forma de incentivar a produção e o consumo de alimentos de qualidade. A extensionista da Empaer, Fernanda de Castro Rodrigues, fala que toda produção será direcionada para a merenda escolar, membros da comunidade e o excedente será comercializado.
Empaer-MT

Horta na Escola Doutor Ytrio.

Nas Escolas da rede Estadual Deputado Oscar Soares, Doutor Ytrio Corrêa e na Escola Municipal Carlos Couto, os alunos participaram da aula prática desde a coleta do solo para análise, formação de canteiros e plantio de hortaliças, verduras e frutas. Fernanda destaca, que o trabalho para formação dos canteiros começou no final do mês de maio e a primeira colheita está prevista para o final de agosto. “Estamos prestando assistência técnica, ensinando o cultivo e oferecendo tecnologia para produção de hortifrúti com práticas viáveis e ambientalmente corretas”, destaca.

De acordo com a extensionista, na Escola Oscar Soares foi implantada uma horta numa área de 180 metros quadrados, no sistema Mandala, onde o plantio é feito de forma circular. Neste sistema de produção, a horta é plantada em círculos concêntricos. É necessário ter um terreno plano, que fique exposto a uma boa quantidade de raios solares. Na Escola Doutor Ytrio, a montagem da horta foi feita de forma convencional com a formação de canteiros uniformes. “Os alunos estão recebendo informações técnicas sobre plantio, tratos culturais, irrigação e outros. O objetivo é garantir a produção de alimentos na horta”, esclarece.
Empaer-MT



 O trabalho conta com o apoio do extensionista da Empaer, Marcos Baptista Vasconcelos, que orienta os estudantes na boa condução da horta e os cuidados necessários para ter produção de hortaliças, legumes e verduras. Nas hortas plantaram alface, couve, tomate, cenoura, beterraba, jiló, ervas aromáticas, maracujá e outras. As três escolas atendem uma população de mais de 400 alunos. O projeto Cibus, prevê a implantação de hortas em 35 escolas e em 13 municípios do Estado.
Empaer-MT

Projeto Aldeia Sustentável é apresentado a gestores com pedido para ser ampliado à etnia Xavante

 

A ideia é fortalecer a agricultura familiar indígena e oportunizar a independência financeira
Maricelle Lima Vieira | Assessoria Empaer-MT


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O Projeto Aldeia Sustentável que vem sendo desenvolvido no município de Paranatinga (a 373 km de Cuiabá), foi apresentado a vereadores e deputado estadual, na semana passada.  A iniciativa vem fomentando a autonomia alimentar e gerando renda aos indígenas Bakairi, da aldeia Pakuera.

A ideia da visita que contou com a presença do deputado estadual Carlos Avalone e dos vereadores Renato do Sindicato Rural, de Primavera do Leste e Edson do Sindicato, de Paranatinga é promover um intercambio e levar a iniciativa para a etnia Xavante. Estiveram também na comitiva, os caciques Genivaldo da aldeia Pakuera e Orivaldo da aldeia Aturua.

O técnico da Empaer, José Carlos Pinheiro da Silva, destaca que o objetivo é fortalecer a agricultura familiar indígena e oportunizar a independência financeira. “Hoje, nosso objetivo é fomentar as cadeias produtivas por meio da produção da mandioca com a farinha, do artesanato, com a moda indígena Bakairi, o plantio de pequi, baru, arroz, milho colorido e da soja convencional, além do mel orgânico, algodão colorido, café colonial, banana e cacau. Estamos mostrando que tem dado certo todo nosso trabalho e, poder levar para outras etnias é a nossa próxima meta”.

Segundo ele, com pequenas ações pontuais se prova a importância da agricultura familiar e indígena para o desenvolvimento econômico e social das comunidades.

Resultados

O projeto aldeia Sustentável, se encontra em fase de implantação com alguns resultados obtidos como a lavoura de soja convencional, alcançando uma produtividade no primeiro ano safra 2022/2023 de 58 sacos de soja por hectare em uma área total de 900 hectares.

Participam do projeto 10 aldeias Bakairi na T.I. Bakairi que conta com uma população de 1.237 indígenas, sendo 250 famílias.

A visita contou ainda com a presença dos técnicos da Empaer, Fernando Thiago Alves de Oliveira Xavier e Jonathan de Vasconcelos Barros.

O projeto Aldeia Sustentável Bakairi é desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), Embrapa, Ceplac, Prefeitura e Câmara Municipal de Paranatinga e a Cooperativa Agropecuária Indígena Pakuera (Cooperpark), que vem conduzindo a iniciativa.


 

((o))eco lança edital para jovens comunicadores da Amazônia e da Mata Atlântica

 SALADA VERDE

Projeto Intercâmbio de Biomas visa formar comunicadores ambientais através da troca de saberes entre os dois biomas

REDAÇÃO ((O))ECO
18 de julho de 2023
Salada Verde
Sua porção fresquinha de informações sobre o meio ambiente

Em parceria com a WCS e a USAID, Internews, FAS e ((o))eco abrem inscrição para a bolsa reportagem Intercâmbio de Biomas: trocas de saberes entre jovens comunicadores da Amazônia e da Mata Atlântica, que selecionará 6 bolsistas para a realização de uma viagem de campo / vivência de 14 dias, além de mentoria para publicação de uma reportagem em ((o))eco. Essa iniciativa faz parte do projeto Conservando Juntos e será realizada em conjunto com a Fundação Amazônia Sustentável – FAS

Serão selecionados 6 comunicadores; 4 da região metropolitana de Manaus e 2 da região metropolitana do Rio de Janeiro. Os selecionados participarão de uma viagem de campo/vivência de 14 dias entre Rio de Janeiro e Manaus. A programação inclui visita a organizações de jornalismo, projetos de conservação da natureza, encontro com comunidades tradicionais e lideranças locais, imersão nos biomas e outras atividades que contribuam para o objetivo principal do projeto.

Após a viagem de campo, os bolsistas passarão por uma mentoria jornalística para publicar uma reportagem no site ((o))eco e seus parceiros. 

A bolsa-reportagem será no valor total de R$ 4.750,00 (quatro mil setecentos e cinquenta reais) para cada bolsista selecionado. O período de inscrição vai do dia 18 julho de 2023 a 06 de agosto de 2023, com divulgação dos selecionados prevista para o dia 14 de agosto de 2023. Para se inscrever, os candidatos devem ler atentamente o edital disponibilizado a seguir. Envios fora do padrão previsto no edital não serão considerados.

Esta oportunidade é possível graças ao generoso apoio do povo dos Estados Unidos através da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). O conteúdo é de responsabilidade da Associação ((o))eco e Internews, e não reflete necessariamente as opiniões da WCS, USAID ou do Governo dos Estados Unidos.

*Estão abertas as inscrições para o Prêmio Nacional do Turismo 2023*

*Estão abertas as inscrições para o Prêmio Nacional do Turismo 2023*

_Pessoas físicas e jurídicas podem se inscrever até o dia 16 de agosto_

*SAIBA MAIS*: https://www.gov.br/turismo/pt-br/assuntos/noticias/estao-abertas-as-inscricoes-para-o-premio-nacional-de-turismo 

*INSCREVA-SE EM* : https://inscricaopremio.turismo.gov.br/inscricao-premio/#!/public/login/entrar


 

A GRANDEZA DE MATO GROSSO é o TURISMO

 Nosso Mato Grosso é Lindo Gigante pela sua própria Natureza que aliado ao processo de Uso e Ocupação nas Cadeias Produtivas da Agricultura, Pecuária, Pequenos, extrativismo vegetal e mineral com pessoas de vários estados e países, configura num Cenário e Ambientes propícios para a apropriação do Setor Turismo  transformando em produtos e serviços para o Mercado.