26 de outubro de 2021
Só pra rememorar um pouco sobre a Arnica do Campo. Confiram com Abel Natureza !
*Bom dia Inteirinho com Jesus Cristo !* Deus estará conosco, lutando a nosso favor contra as ciladas do inimigo sobre as nossas vidas!
25 de outubro de 2021
Agricultores de Porto Alegre do Norte recebem selo que identifica origem e qualidade dos produtos
Com o selo é possível saber o estado e município de origem, especificações da embalagem, valor nutricional e o contato do produtor familiar
A Empresa Mato-grossense de Pesquisa Assistência e Extensão Rural (Empaer) e a Secretaria de Agricultura de Porto Alegre do Norte entregaram a dois agricultores do Projeto de Assentamento Piracicaba, na sexta-feira (22.10), o Certificado do Selo Nacional da Agricultura Familiar. O documento promove os produtos familiares no mercado e é uma garantia para o consumidor.
Um deles é o senhor Natalino Francisco da Costa, 57 anos, que produz maxixe, jiló, quiabo e abobrinha. Na prática, quem comprar seus produtos vai saber que a produção é familiar, sua origem e as suas características por meio de um QR Code. Ao apontar a câmera do celular para o código impresso no selo, o consumidor é automaticamente direcionado para uma página web, contendo informações sobre aquele produto, como estado e município de origem, especificações da embalagem, valor nutricional e o contato do produtor familiar.
“É muito importante todo esse processo. Tenho uma roça junto com minha velha e vivemos do que produzimos. É um direito de quem está comprando saber de onde vem o seu alimento, como ele foi produzido e tratado”.
Para Natalino a assistência técnica e o acompanhamento da Secretaria de Agricultura fizeram toda diferença nesse processo. “Espero ser um exemplo para outros pequenos e médios agricultores da região. Qualquer beneficio agrega valor aos produtos. Agora vou buscar parceria para ser fornecedor da rede escolar da cidade. Aos poucos vamos buscando novos desafios”.
O segundo produtor foi o senhor Julião Alves Piagem, 55 anos, que teve o selo renovado para mais dois anos. Ele produz mandioca e feijão caupi. “Preciso do selo para participar dos pregões do Estado e do Município para fornecer mandioca para as escolas e a unidade prisional. É um documento importante que dá segurança para o produtor e o consumidor”.
O secretário de Agricultura de Porto Alegre do Norte, Pedro Inácio Nunes Lima Neto frisou a parceria. “Viemos entregar o certificado junto com a Empaer por entender o quanto é importante o documento para o agricultor e estamos sempre à disposição”.
O técnico agropecuário da Empaer de Porto Alegre do Norte, Kassumo Ferreira Alves destacou a importância do selo como instrumento para identificar e dar ainda mais visibilidade aos produtos da agricultura familiar, que vêm crescendo e se organizando cada vez mais.
“Nossa assistência técnica auxilia o pequeno agricultor a ter acesso ao sistema que hoje é feito de forma prática pela internet. Também otimizamos o controle, cruzando a base de dados com o atual sistema de registro vigente, que é a Declaração de Aptidão ao Pronaf, o DAP. O objetivo é oportunizar ao consumidor identificar o produtor familiar seja nas feiras ou prateleiras de supermercados, além de evitar os atravessadores”.
Senhor Natalino com o secretário Pedro Inácio e o técnico da Empaer Kassumo Foto: Empaer
Dia de Campo mostra manejo de pastagem e melhoramento genético para bovinocultura leiteira
O evento contou com a participação de 65 produtores de Araputanga, Cáceres, Figueirópolis D´Oeste, Mirassol D´Oeste e Vale de São Domingos
Na área do produtor rural Orlandino Bispo de Souza, em Araputanga (a 345 km de Cuiabá), foi realizado na última sexta-feira (22.10) o “Dia de Campo Programa Mais Leite” - sobre bovino leiteiro com demonstração sobre manejo de pastagem, alternativas de alimentação, melhoramento genético e suas características. O evento contou com a participação de 65 produtores e foi promovido pela Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), em parceria com a Prefeitura municipal.
A técnica da Empaer, Patrícia Luciane Santos de Campo disse que o trabalho é consolidar a imagem da pesquisa, assistência técnica e extensão rural no Estado. “O evento superou todas as expectativas pela participação dos produtores de leite que estão no programa além dos que vieram de Cáceres, Figueirópolis D´Oeste, Mirassol D´Oeste e Vale de São Domingos”.
Ela acrescenta que levaram conhecimento para os produtores e juntos puderam interagir trocando experiências. “Ficamos surpresos e felizes do quanto foi importante promover a iniciativa. Atendemos no Programa Mais Leite 24 produtores, e esperava dobrar esse público, mas com a divulgação o número foi bem maior, já havia uma expectativa da necessidade de algo similar para o segmento, o retorno veio na boa aceitação do público que esteve presente”.
Para o anfitrião, o produtor de leite, Orlandino foi um prazer ceder sua propriedade e disse ter recebido vários telefonemas sendo aguçado para participar da segunda edição para o próximo ano. “Aprendi muito sobre criação de bezerros, higienização na ordenha e melhoramento genético. Fiquei muito satisfeito com o conhecimento adquirido e feliz em ver o mesmo em meus colegas. A Empaer está de parabéns pela iniciativa que tanto contribuiu com os produtores. A parceria foi à primeira de muitas”, destaca ele.
O também produtor e presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Araputanga, Aparecido Batista frisou que foi muito importante toda iniciativa. “Como cuidar dos animais e fazer silagem foram às palestras que chamaram a minha atenção. Sou produtor de leite e de corte e, como sempre cada encontro é um aprendizado novo”.
Na programação, os técnicos da Empaer junto com veterinários da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Lacbom e Sicredi conduziram as visitas guiadas e palestras sobre nutrição de bezerros, nutrição na seca e nas águas, pastejo rotacionado, acasalamento, melhoramento genético, melhoramento na ordenha mecanizadas ou manual, além da doação de sêmen e linhas de crédito.
Preparo de silagem foi uma das palestras do evento - Foto: Empaer
O cerrado ! Por Abel Natureza!!!
*Bom dia Inteirinho com Jesus ! *Os humildes de coração receberão a terra como herança do nosso Deus!
24 de outubro de 2021
*PARA A NOSSA REFLEXÃO. DE HOJE LEIAM ! *
O que é Futebol de Várzea ?
Foto da internet
Futebol de várzea é uma designação dada ao futebol amador típica do estado de São Paulo[1], Brasil, por oposição ao futebol profissionalizado ou semi-profissionalizado.
O nome várzea é uma referência ao tipo de campo em que inicialmente as partidas eram disputadas, geralmente campos de terra batida, às margens de rios como o Tietê, por isso chamados "campos de várzea". Nesta época, os campos ainda não eram regulamentados nem tinham algumas regras, como escanteio ou tiro de meta.
O termo futebol de várzea é por vezes usado como uma versão paulista do termo pelada ainda que a pelada seja mais ampla, podendo abranger também partidas informais, no campo, futebol soçaite, futebol de salão, futebol de areia e futebol de rua, enquanto o futebol de várzea é mais direcionado ao futebol de onze jogadores.
O futebol de várzea também tem sido praticado por mulheres, ainda que esteja menos presente no imaginário popular.
FONTE: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Futebol_de_v%C3%A1rzea
Neste domingo o público começando a chegar para os jogos na arena do Memorial Rondon...
O Memorial Rondon é um memorial situado em Mimoso, distrito de Santo Antônio de Leverger, município a 35 km de Cuiabá, construído para homenagear o marechal Cândido Mariano da Silva Rondon.
23 de outubro de 2021
Governo de MT apresenta ações para neutralizar emissões de carbono até 2035 em evento na Escócia
Foto: Marcos Vergueiro/Secom MT

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Entre as medidas que serão apresentadas estão: a manutenção do ativo florestal do estado, o manejo florestal sustentável, a regularização fundiária, melhorias na gestão de áreas protegidas, reflorestamentos comerciais, restauração de florestas, redução do risco de incêndios, manejo sustentável para a produção agropecuária, proteção de vegetação secundária em áreas de desmatamento legal, recuperação de pastagens, integração lavoura-pecuária-floresta e produção e consumo de biocombustíveis.
Redd+
Mato Grosso é um dos contemplados pelo mecanismo de REDD+, que no Estado ganhou a denominação de REM MT (do inglês, REDD para pioneiros). O pagamento por resultados se deu principalmente pela redução histórica que o governo promoveu entre os anos de 2004 a 2014.
Nesse período, o Estado saiu de um patamar de 11.814 km² desmatados para 1.048 km². Em linhas gerais, a redução foi de mais de 90% dos desmatamentos nas florestas, evitando que 1,9 toneladas de dióxido de carbono fossem lançadas na atmosfera.
O pagamento de resultados dado a Mato Grosso pelos bons índices foi na ordem de 44 milhões de euros (equivalente a 240 milhões de reais). O valor foi repassado pelos governos da Alemanha e Reino Unido, que incentivam pelo mundo práticas de REDD+.
A REDD+ é um mecanismo que premia com recursos financeiros países e estados, que reduzam o desmatamento de forma efetiva, atacando as suas causas e seus principais vetores e respeitem as Salvaguardas Socioambientais, produzindo além de benefícios climáticos, benefícios socioambientais às populações locais", destaca Luiz Tegon, analista ambiental da Coordenadoria de Mudanças Climáticas da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT).
As Salvaguardas, citadas por Tegon, são medidas que visam garantir que os efeitos do REDD+ sejam positivos à conservação ambiental e às comunidades locais. "Elas são o coração do REDD+. Devem antecipar os riscos e estabelecer medidas para mitigar e lidar com os impactos adversos associados a determinadas atividades", ressalta o especialista.
Pela regra, Mato Grosso só continua recebendo os pagamentos por resultados de REDD+ se permanecer com taxas de desmatamento abaixo do gatilho de performance, que é de 1.788 km²/ano (correspondente à média histórica entre os anos de 2006 a 2015). O gatilho é aferido pelo PRODES [Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal] do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
No combate ao desmatamento, os recursos do REM MT possibilitaram a aquisição de sistema de monitoramento por satélite de toda cobertura vegetal do Estado. Esse sistema oferece, em tempo real, um panorama detalhado sobre os principais pontos de desmatamento das florestas de Mato Grosso. É a principal base de dados do setor de fiscalização da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), ajudando o estado a reduzir em mais de 21% os alertas de desmatamento na Amazônia.
Os recursos também ajudam no combate aos incêndios florestais por meio da aquisição de computadores de última geração para detectar de forma mais rápida os focos de calor. Houve ainda a compra de drones, tables, bombas costais e Equipamentos de Proteção Individual [EPIs] para os bombeiros e bombeiras atuarem na mata, no combate direto às chamas.
Tegon, da Coordenadoria de Mudanças Climáticas da Sema, destaca que Mato Grosso é um dos pioneiros de REDD+ no Brasil, visto que instituiu o mecanismo em 2013, por meio da lei 9.878/13, construída no Fórum Mato-grossense de Mudanças Climáticas.
A construção da Lei contou com representantes de organização dos setores agropecuário e florestal, agricultura familiar, movimentos sociais, organizações não governamentais, especialistas, instituições de ensino, Assembleia Legislativa, Sema e demais secretarias de governo.
A queda da taxa de desmatamento, a governança do sistema de REDD+ e a estratégia PCI [Produzir, Conservar e Incluir] possibilitou que o governo captasse os recursos de REDD+ por meio do Programa REM Mato Grosso, que passou a vigorar como política pública ambiental no combate ao desmatamento no Estado, a partir de 2019.


