17 de abril de 2018

Petrobrás realiza seleção pública para projetos.



Seleção Pública 2018

Apresentação


Inscrições


Orientações


Tire suas dúvidas


Sobre a Seleção

Através da Seleção Pública 2018 do Programa Petrobras Socioambiental a Petrobras vai selecionar projetos que contribuam para a conservação do meio ambiente, para a melhoria das condições de vida nas comunidades no entorno de nossas operações, para a mitigação dos riscos sociais relacionados ao nosso negócio e para o desenvolvimento local nas áreas onde atuamos.

Esta Seleção Pública é de abrangência nacional, contudo para os projetos cuja linha de atuação prioritária seja "Direitos da Criança e do Adolescente", "Educação" ou "Esporte", é obrigatório o atendimento a pelo menos uma das comunidades listadas na Relação dos Municípios e Comunidades da área de Abrangência da Petrobras, disponível neste site.

Para os projetos cuja linha de atuação prioritária seja "Água", "Biodiversidade" ou "Florestas e Clima", não há exigência de atuação na área de abrangência.

Inscrições abertas até o dia 04 de maio de 2018.

Apresentação da Seleção Pública 2018

NAVIO FEDENDO. NÃO BASTA TROCAR AS CAMISAS......

*NAVIO FEDENDO*

Os marujos navegavam há meses, não tomavam banho, nem trocavam de roupa, o que não era novidade na *Marinha Mercante Portuquesa*.

O navio fedia!```

O Capitão chama o Imediato:

- Joaquim, o navio fede, mande os homens trocarem de roupa!

- Sim, senhor!
Responde o Imediato.

Parte para reunir os seus homens e diz:

- Marinheiros, o Capitão está se queixando do fedor a bordo e manda todos trocarem de roupa.

-Manoel troque a camisa com Joaquim e Calixto troque a sua com Pedro. Manoel troque a sua com João e Tobias troque a sua com Silva...  e assim prosseguiu.

Quando todos tinham feito as devidas trocas, ele volta ao Capitão e diz:

- Senhor,  todos já trocaram de roupa.

O Capitão, visivelmente aliviado, manda então prosseguir a viagem...

*SE O POVO BRASILEIRO NÃO VOTAR CORRETO EM 2018, É MAIS OU MENOS ISSO QUE VAI ACONTECER NO BRASIL*.

*O NAVIO CONTINUARÁ  FEDENDO*

NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES NÃO REELEJA NENHUM POLÍTICO E NEM SEUS HERDEIROS POLÍTICOS, FILHOS, ESPOSAS E PARENTES.

Ajude a conscientizar o povo brasileiro.

Passe essa mensagem adiante!!! 

*URGENTE*

Sema é notificada para suspender procedimentos de licenciamento ambiental de PCHs no Rio Formoso.


Área de abrangência do empreendimento afetará quatro terras indígenas e impactará em nove sítios arqueológicos da região

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema/MT) deverá suspender todos os procedimentos já iniciados para a expedição do licenciamento ambiental requerido pela empresa Itamarati Norte S/A Agropecuária, responsável pela instalação das Pequenas Centrais Hidrelétricas Rio Formoso I, II e III, no município de Tangará da Serra, especialmente a realização de audiência pública marcada para o dia 28 deste mês, até que a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) se manifeste a respeito dos impactos do empreendimento em quatro terras indígenas e sejam corrigidos os vícios existentes no EIA-RIMA. A Recomendação foi feita pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual.

A Recomendação foi feita após a detecção de inconsistências e debilidades no teor do Estudo de Impacto Ambiental e do Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), além da ausência de um Plano de Controle Ambiental do Componente Indígena (PBA-CI), considerado instrumento de política ambiental imprescindível a esse tipo de empreendimento.

De acordo com a Recomendação, os estudos apontados pelo EIA/RIMA não abrangeram o diagnóstico ambiental da Bacia do Formoso, deixando de observar medidas mitigadoras quanto à eventual redução e deslocamento de área de preservação permanente e reserva legal ao longo do rio; e também quanto ao impacto significativo em relação aos serviços ecossistêmicos culturais fornecidos pelo Rio Formoso, de natureza recreativa, estética paisagística e turística.

Também foi apontado que a área de abrangência do empreendimento poderá repercutir em quatro terras indígenas, sendo elas Estivadinho, Paresi, Figueiras e Rio Formoso, localizadas no município de Tangará da Serra, sendo que uma delas está situada na Microbacia do Rio Formoso, a T.I. Rio Formoso, homologada pelo Decreto n. 391 de 24/12/1991.

Nove sítios arqueológicos existentes em Tangará da Serra também sofrerão impactos significativos com a instalação das três PCHs. A maior parte desses sítios é de natureza lítica (pedras), porém existem também sítios cerâmicos (peças de barro cozido) e pinturas e gravuras em abrigos sob-rochas (locais usados pela população antiga como refúgio), devendo ser executadas ações de proteção definidas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico e Nacional (IPHAN).

Os MPs ressaltam que o EIA é passível de alteração e que o CONAMA estabelece uma série de parâmetros que devem norteá-lo, como as alternativas de localização do projetos, os impactos na implantação e operação da atividade, a delimitação da área impactada pelo empreendimento e a consideração dos projetos governamentais previstos e implantados. A não observância das orientações descritas na recomendação poderá ocasionar a responsabilização pelo crime previsto no artigo 69-A da Lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais), de “elaborar ou apresentar, no licenciamento, concessão florestal ou qualquer outro procedimento administrativo, estudo, laudo ou relatório ambiental total ou parcialmente falso ou enganoso, inclusive por omissão”.

Após a manifestação da Funai quanto aos impactos do empreendimento nas terras indígenas, deverão ser realizadas consultas às comunidades indígenas afetadas, conforme previsto na Convenção n. 169 da Organização Internacional do Trabalho, que estatui que “os povos interessados deverão ter o direito de escolher suas próprias prioridades no que diz respeito ao processo de desenvolvimento, na medida em que ele afete as suas vidas, crenças, instituições e bem-estar espiritual, bem como as terras que ocupam ou utilizam de alguma forma, e de controlar, na medida do possível, o seu próprio desenvolvimento econômico, social e cultural. Além disso, esses povos deverão participar da formulação, aplicação e avaliação dos planos e programas de desenvolvimento nacional e regional suscetíveis de afetá-los diretamente”.

A concessão do licenciamento ambiental também só poderá acontecer após a manifestação do IPHAN sobre a retirada de qualquer sítio arqueológico existente na área impactada pelas PCHs Formoso I, II e III. O IPHAN também será notificado, por meio do seu representante legal em Mato Grosso, para que não autorize qualquer tipo de interferência nos sítios arqueológicos existentes nas áreas impactadas.

Tanto a Sema, quanto a Funai e o IPHAN terão prazo de 15 dias úteis para, respectivamente, encaminhar a cópia integral do processo de licenciamento das PCHs, nota técnica sobre o impacto ambiental dos empreendimentos sobre as comunidades indígenas e cópia integral do procedimento administrativo relacionado aos sítios arqueológicos.

Assessoria de Comunicação 
Ministério Público Federal 
Procuradoria da República em Mato Grosso 
www.prmt.mpf.mp.br
ascom@mpf.mp.br 
(65) 3612-5083



Sema é notificada para suspender procedimentos de licenciamento ambiental de PCHs no Rio Formoso.


Área de abrangência do empreendimento afetará quatro terras indígenas e impactará em nove sítios arqueológicos da região

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema/MT) deverá suspender todos os procedimentos já iniciados para a expedição do licenciamento ambiental requerido pela empresa Itamarati Norte S/A Agropecuária, responsável pela instalação das Pequenas Centrais Hidrelétricas Rio Formoso I, II e III, no município de Tangará da Serra, especialmente a realização de audiência pública marcada para o dia 28 deste mês, até que a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) se manifeste a respeito dos impactos do empreendimento em quatro terras indígenas e sejam corrigidos os vícios existentes no EIA-RIMA. A Recomendação foi feita pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual.

A Recomendação foi feita após a detecção de inconsistências e debilidades no teor do Estudo de Impacto Ambiental e do Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), além da ausência de um Plano de Controle Ambiental do Componente Indígena (PBA-CI), considerado instrumento de política ambiental imprescindível a esse tipo de empreendimento.

De acordo com a Recomendação, os estudos apontados pelo EIA/RIMA não abrangeram o diagnóstico ambiental da Bacia do Formoso, deixando de observar medidas mitigadoras quanto à eventual redução e deslocamento de área de preservação permanente e reserva legal ao longo do rio; e também quanto ao impacto significativo em relação aos serviços ecossistêmicos culturais fornecidos pelo Rio Formoso, de natureza recreativa, estética paisagística e turística.

Também foi apontado que a área de abrangência do empreendimento poderá repercutir em quatro terras indígenas, sendo elas Estivadinho, Paresi, Figueiras e Rio Formoso, localizadas no município de Tangará da Serra, sendo que uma delas está situada na Microbacia do Rio Formoso, a T.I. Rio Formoso, homologada pelo Decreto n. 391 de 24/12/1991.

Nove sítios arqueológicos existentes em Tangará da Serra também sofrerão impactos significativos com a instalação das três PCHs. A maior parte desses sítios é de natureza lítica (pedras), porém existem também sítios cerâmicos (peças de barro cozido) e pinturas e gravuras em abrigos sob-rochas (locais usados pela população antiga como refúgio), devendo ser executadas ações de proteção definidas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico e Nacional (IPHAN).

Os MPs ressaltam que o EIA é passível de alteração e que o CONAMA estabelece uma série de parâmetros que devem norteá-lo, como as alternativas de localização do projetos, os impactos na implantação e operação da atividade, a delimitação da área impactada pelo empreendimento e a consideração dos projetos governamentais previstos e implantados. A não observância das orientações descritas na recomendação poderá ocasionar a responsabilização pelo crime previsto no artigo 69-A da Lei 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais), de “elaborar ou apresentar, no licenciamento, concessão florestal ou qualquer outro procedimento administrativo, estudo, laudo ou relatório ambiental total ou parcialmente falso ou enganoso, inclusive por omissão”.

Após a manifestação da Funai quanto aos impactos do empreendimento nas terras indígenas, deverão ser realizadas consultas às comunidades indígenas afetadas, conforme previsto na Convenção n. 169 da Organização Internacional do Trabalho, que estatui que “os povos interessados deverão ter o direito de escolher suas próprias prioridades no que diz respeito ao processo de desenvolvimento, na medida em que ele afete as suas vidas, crenças, instituições e bem-estar espiritual, bem como as terras que ocupam ou utilizam de alguma forma, e de controlar, na medida do possível, o seu próprio desenvolvimento econômico, social e cultural. Além disso, esses povos deverão participar da formulação, aplicação e avaliação dos planos e programas de desenvolvimento nacional e regional suscetíveis de afetá-los diretamente”.

A concessão do licenciamento ambiental também só poderá acontecer após a manifestação do IPHAN sobre a retirada de qualquer sítio arqueológico existente na área impactada pelas PCHs Formoso I, II e III. O IPHAN também será notificado, por meio do seu representante legal em Mato Grosso, para que não autorize qualquer tipo de interferência nos sítios arqueológicos existentes nas áreas impactadas.

Tanto a Sema, quanto a Funai e o IPHAN terão prazo de 15 dias úteis para, respectivamente, encaminhar a cópia integral do processo de licenciamento das PCHs, nota técnica sobre o impacto ambiental dos empreendimentos sobre as comunidades indígenas e cópia integral do procedimento administrativo relacionado aos sítios arqueológicos.

Assessoria de Comunicação 
Ministério Público Federal 
Procuradoria da República em Mato Grosso 
www.prmt.mpf.mp.br
ascom@mpf.mp.br 
(65) 3612-5083



COMUNICADO IMPORTANTE venho comunicar que o trânsito até o Porto Jofre Está internado até amanhã Devido a um atoleiro, no km 120, muito difícil de ser atravessado

Na realidade, a água subiu por cima da estrada, e devido ao trânsito de caminhões e caminhonetes, formou-se um grande atoleiro

O  senhor Jamil do Porto Jofre  e equipe já estão tentando com todos os esforços restabelecer o trânsito,

Lembramos que o trânsito em toda a Transpantaneira está normal, E sem nenhum tipo de problema.

Esse atoleiro fica a 20 km da divisa com Mato Grosso do Sul.

A equipe do Jamil do Porto Jofre esta com equipamentos e material fazendo trabalhos para resolver o problema.

O barro que está muito mole !

Esta absorvendo todo material jogado mas vai dar certo.

Esta condição  !!!!!

É devido a uma super enchente que acontece a cada 10 anos.

16 de abril de 2018

Aripuanã: 6a edição do EcoCross reúne adrenalina e muita diversão entre os participantes.

Fonte: TOPNEWS
Centenas de pessoas participaram no domingo, dia 15 de abril, da 6ª edição do Ecocross “Nos Caminhos de Aripuanã”. O Rally de Aventura começou às 08 horas da manhã, com saída da Feira Municipal do Jardim Planalto, onde houve a benção do Pastor João Botoni.
O comboio contou com um carro “madrinha”, uma ambulância com equipe medica e um carro retaguarda, sendo os carros da organização do evento. O percurso teve 127 quilômetros de distância, com duração de aproximadamente 7 horas.
Mais uma vez, os participantes puderam presenciar incríveis paisagens e belezas naturais do interior do município, vivenciando momentos de pura adrenalina. A parada para almoço aconteceu na Comunidade Santo Antônio, e por volta das 15:40 horas, os aventureiros finalizaram o trajeto retornando até o Balneário Oasis. 
O senhor Joel Valadares falou sobre a sensação de ter participado do evento. “Foi um trajeto muito bem escolhido pelos organizadores, onde teve barro, areia, serra, de tudo o que se imaginasse. Ano que vem espero poder participar de novo”, disse.
A secretária municipal de Meio Ambiente e Turismo, Cleverson Veronese, comemorou a tranquilidade do evento. Segundo ele, nenhum incidente foi registrado que atrapalhasse o percurso.
“Graças a Deus ocorreu tudo bem. Agradeço aos participantes, ao Pastor Botoni, ao comandante da Polícia Militar, a Policia Civil, as equipes da Prefeitura, a Comunidade Santo Antônio, Acadêmicos de Turismo, enfim a todos que colaboraram” destaca Veronese. 
O prefeito Jonas Canarinho, lembrou que o EcoCross já é tradição em Aripuanã e parabenizou a organização pelo sucesso do evento. “Esse Rally de Aventura e de contemplação do interior do nosso município já se tornou tradicional. Estão todos de parabéns, foi uma trilha bonita e nós ficamos felizes em poder realizar mais uma edição do EcoCross”. 
A 6ª edição do EcoCross foi uma realização da Prefeitura de Aripuanã, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo, com apoio das secretarias; Educação, Esporte e Lazer, Cultura, Obras, Governo, Finanças, Agricultura, Assistência Social, Saúde e Administração.




 
  

 Telefone. : 66 3565-1258
 Endereço. : Avenida Tancredo Neves, 1515 - Sala 02 Aripuanã-MT

Adrenalina e Diversão Juntas, no Maior Rally Turístico de Jauru Mato Grosso.


A Prefeitura realizou com sucesso, nos dias 13, 14 e 15 deste mês, a 12ª edição do Rally Turístico de Jauru (distante 420 km de Cuiabá).
Tradicional entre os amantes da modalidade, o Rally Turístico é um dos principais eventos culturais da região oeste de Mato Grosso. Aventureiros da região e de outras partes do estado marcaram presença e desfrutaram de um trajeto de quase 150 quilômetros, e extremamente rico de belezas naturais.
A programação trouxe na sexta-feira (13/04), o trio Pescuma, Henrique e Claudinho para cantar o melhor do rasqueado mato-grossense. No sábado (14/04), Munhoz & Mariano deixou tudo doce, com um mega show nacional.
A Banda Alto Astral também foi contratada e fez a diversão do público todas as noites.O 12º Rally Turístico foi promovido pela Prefeitura Municipal, com apoio da Câmara de Vereadores e Governo do Estado de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (SEC).



Flor Ribeirinha se apresenta em países europeus


Da Redação

 


“Mato Grosso Dançando o Brasil” é o espetáculo que o grupo Flor Ribeirinha da comunidade São Gonçalo beira rio, apresentará na Rússia, França e Suíça. Maior expoente da dança do Siriri em Mato Grosso e representante da cultura brasileira em vários eventos internacionais, o grupo terá o apoio do Governo do Estado para a sua nova turnê. No período de 15 de julho a 21 de agosto, o grupo estará na Rússia, ainda durante a realização da Copa do Mundo, e também participará de festivais na França e na Suíça.

Uma reunião agendada com a Casa Civil, nesta terça-feira (17), em Cuiabá, irá formalizar o repasse dos valores referentes às passagens a serem pagas de acordo com a proposta do governador Pedro Taques com a direção do Flor Ribeirinha. “Para levarmos o nome de Mato Grosso para mais essa parte do planeta, precisamos dessa ajuda do Estado e o governador deixou claro que nos ajudará e que tem compromisso com a nossa cultura. Estou muito feliz com esta oportunidade de poder divulgar as belezas da nossa cultura e de homenagear as culturas das demais regiões brasileiras”, disse a fundadora e presidente do Flor Ribeirinha, Domingas Leonor.

Domingas relata que é preciso agilidade nesse processo, pois há tempo determinado para a confirmação das passagens aéreas. A turnê pela Europa vai exigir além das passagens, novos figurinos e toda uma logística de apresentação de considerável custo financeiro, mas de resultados surpreendentes à Mato Grosso. “Estamos numa corrida contra o tempo. Julho será um mês estratégico para Mato Grosso estar presente na Europa, por conta dos jogos da Copa do Mundo. Temos grãos, carnes e fibras sendo exportadas para o Mundo. O Flor Ribeirinha vai reforçar o marketing desse potencial, afinal, cultura também é produto tipo exportação”, comentou Domingas.

O governador Pedro Taques, esteve no quintal da Domingas, em São Gonçalo, fez um compromisso e enalteceu o trabalho que vem sendo realizado. Na ocasião, Taques agradeceu o grupo por divulgar a cultura cuiabana e matogrossense em outros Países. “Enquanto eu for governador do Estado, vou ajudar no que for preciso, para que vocês possam se apresentar nos festivais. Podem ter certeza que estarei ajudando para que o grupo possa participar dos festivais e também lutar para trazer para Mato Grosso um festival internacional” argumentou o governador. 

O diretor artístico e coreógrafo do Flor Ribeirinha, Avinner Augusto, garantiu que o grupo está empenhado para fazer o melhor trabalho. O repertório do espetáculo Mato Grosso Dançando o Brasil inclui o siriri, o boi bumbá, uma manifestação de Parintins, oriundo do Norte, a dança gaúcha com forte expressão cultural do Sul, o tradicional frevo do Nordeste e o samba, considerado uma das principais manifestações culturais brasileira. O espetáculo é composto de vários ritmos, sendo o carro-chefe, o siriri, a dança típica mato-grossense que reflete o multiculturismo. “O grupo encena danças tradicionais brasileiras com várias nuances, personagens, ritmos e gestualidades. Este é o espetáculo vencedor do Festival Internacional de Arte e Cultura, realizado na Turquia. A conquista do prêmio representa um marco na trajetória do grupo que há 25 anos vem se dedicando à preservação da cultura popular”, lembrou.

Desde 2010, o grupo tem percorrido vários países como o Peru, Paraguai e Argentina. Em parceria com a Federação Brasileira de Artes Populares – FEBRARP alçou voos maiores, participando de grandes Festivais Internacionais de Folclore na Europa, dentre eles na França, Suíça e Itália entre os anos 2013 e 2014. Já em 2016, competiu no “Cheonan World Dance Festival” na Coreia do Sul conquistando o 2º lugar do evento. Em 2017, participou da maior competição de Arte e Cultura do mundo, o “18º Festival Buyukçekmece” na Turquia, apresentando o espetáculo Mato Grosso Dançando Brasil.

POXOREU A OUTRORA CAPITAL DOS DIAMANTES REALIZA O 16o ENCONTRO NACIONAL DOS VIOLEIROS

O  Encontro faz parte do calendário cultural de Mato Grosso - Foto Reprodução
Poxoréu a “outrora capital dos diamantes” realiza o 16º Encontro Nacional dos Violeiros
Se você curte uma boa moda de viola, nos dias 28, 29 e 30 de abril (véspera do feriado) no município de Poxoréu (265km de Cuiabá), acontece o Encontro Nacional de Violeiros. Na sua 16ª edição, o evento já é tradição, sendo considerado o maior festival da viola caipira do Brasil, e atrai pessoas de diversas regiões do país.
Em tempos idos, Poxoréu era movimentada pelo garimpo de diamantes, hoje o município sobrevive da pecuária, agricultura e turismo. Além de um cenário encantador, a natureza da região oferece vários pontos turísticos com trilhas, rios, lagos, cachoeiras e morros em especial, o Morro da Mesa, considerado o Cartão Postal da cidade. Mas todos os anos, é o Encontro Nacional de Violeiros que agita e transforma a pacata cidade do interior de Mato Grosso num autêntico palco musical da viola caipira. O evento além de movimentar a economia local, fortalece a tradição e a cultura na arte de cultivar a música caipira de raiz no “aconchego dos braços da viola chorona”.
De acordo com pesquisas, a genuína música sertaneja de raiz (caipira) as letras, os acordes, a melancolia poética e as toadas da viola retratam a vida simples do homem do campo. E toda essa composição faz parte da história do interior do Brasil, e ao mesmo tempo, proporciona um reencontro saudosista e emocionado dos “amantes da viola” com suas origens…
E pensar que em Poxoréu todo esse resgate das tradições sertanejas começou com uma simples reunião entre amigos num modesto barracão, e que hoje virou uma Concha Acústica, monumento esse que possui o formato do braço de uma viola. É nesse local que acontece as apresentações dos artistas regionais, nacionais, dentre outras atrações como torneios de violeiros amadores e grupos de catira ou “cateretê”. Os amigos José de Souza Filho (Zé de Souza) e o cantor Paulo Cruz, da dupla Paulo Cruz e Zé Eduardo, serão os homenageados dessa edição, pois foram eles que lá atrás, deram início ao “despretensioso  encontro”.
O 16º Encontro Nacional dos Violeiros é uma realização da Associação Mato-Grossense Pró-Viola, com o apoio da Prefeitura Municipal de Poxoréu, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Câmara Municipal e Sindicato Rural de Poxoréu, e promete ser o maior evento de todas as edições.
Confira a programação do festival, as atrações, datas, horários e convites na página oficial da Associação Mato-Grossense Pró-Viola no Facebook ou da Prefeitura Municipal de Poxoréu. Para mais informações (66) 9.9622-8845 (Gilmar), (66) 9.9690-0023 (Dayse).
Por Edileuza Faria Jornalista e Bacharel em Direito

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