Vou iniciar um pouquinho da minha história - Vamos lá então! Bem no dia 09 de Setembro de 1983 eu fiz o concurso como Técnico em Agropecuária, para EMPAER, Empresa Mato-grossense de Pesquisa Assistência Técnica e Extensão Rural que na verdade na época de chamava EMATER, Empresa Mato - grossense de Assistência Técnica e Extensão Rural, que depois de sofrer várias fusões com a CODEAGRI, Companhia de Desenvolvimento Agrícola e EMPA, Empresa de Pesquisa.
O concurso para mim foi um grande desafio mas, eu passei, numa concorrência de 296 candidatos para uma vaga eu passei em nono lugar, no primeiro momento a empresa convocou para tomar posse alguns técnicos que já trabalhavam via contrato e estavam se efetivando com o concurso, o que não era o meu caso, ou seja deixaram bem claro que o nosso chamado poderia demorar alguns dias e até meses, mas mesmo assim fizeram uma proposta sem compromissos com o concurso de me contratarem como capataz de viveiro para trabalhar no município de Barão de Melaço, eu avaliei a proposta e achei que era melhor esperar o momento de ser convocado pelo concurso.
Quando a EMATER me fez a proposta de trabalhar como capataz de viveiro na verdade eu já tinha duas outras propostas e trabalho, com a condição de saí na convocação da EMATER, uma das propostas era com o João Carlos da UFMT, casado com uma prima do Osmario Daltro, e a outra proposta era com o Paulo Sério, um conterrâneo meu que tinha uma Granja de Suínos, na região Carandalzinho / Morro Grande no município de Santo Antônio do Leverger, o empreendimento se denominava Granja Sério,uma granja de suínos, instalada em uma propriedade de 60 ha, em que trabalhei do ano de 1983 até dezembro 1984, quando a EMATER finalmente me convocou para assumir a minha vaga referente ao concurso.
Neste período a Naja morava em Cuiabá, no bairro Coophamil, no apartamento da nossa querida irmã Rute Alves, e eu morava na casa do meu saudoso amigo Ezequiel J. Roberto, também na Coophamil, numa república onde morávamos eu, o Bruno, o Ezequiel e o Paulinho irmão do Ezequiel,eu tinha a minha tão sonhada moto honra CG 125, que era o meu veículo de deslocamento para o trabalho, ia todos os dias para Granja Sério em Santo Antônio do Leverger, no km 10 na região de Morro Grande na moto, e era o veículo de eu ira na igreja e fazer passeios nos finais de semana, eu e Naja namorávamos, ela já era formada em Técnico em Agropecuária e trabalha na SADIA OESTE em Várzea Grande como auxiliar de laboratório, eu trabalhava na Granja Serio e quando ia para o serviço levava a Naja de moto quando os turnos de trabalho dela coincidia com os meus horários.
Naquela época eu ganhava um bom salário da Granja e tinha muita amizade com o Paulo Sério, ele era dono da Bloco Sério, Construserio e Granja Serio, atualmente e um dos sócios proprietário da Construtora Gerencial, no dia em que eu recebi a notícia da convocação da EMATER, primeiro dei uma sondada no Paulo se ele podia cobrir a proposta salarial, mas ele, me deu a maior força para ingressar na EMPAER e ser um servidor público, fiz a recisão de contrato e me apresentei na EMPAER que me enviou para o município de Figueiropolis D'Oeste que na época era Distrito de Jauru, como o salário da EMPAER era muito bom (na época ano de 1984) eu pensei agora me caso com a Naja vou comprar a minha casa e um Gol Bx, a Naja saiu da SADIA e foi para Santa Rita do Passa Quatro -SP, tratar dos preparativos do nosso casamento, que ficou marcado para o dia 15 de fevereiro de 1985, pois já estávamos noivos e num namoro que durava quase seis anos, pois iniciamos o namoro no ano de 1979 quando morávamos em Santa Rita do Quatro , São Paulo.
Eu fui para Figueiropolis D'Oeste, em Dezembro de 1984 sozinho, (solteiro), passei por Cáceres no escritório regional, juntamente com outros colegas e conhecemos o Francisco, Walter, Jeremias e outros que eram supervisores regionais na época, e fui para Figueiropolis e la encontrei os colegas veteranos Agatangelo, (Gatão) José Antônio, (Tonhão) Carlos Vendraime Maria Helena e Luiz , já no escritório de Jauru estavam os colegas Carlos Miguel, Welington Procópio, Edson (Vulgo Pelezinho), Terezinha e Expedito, passei por um período de conhecimento de campo e da estrutura de funcionamento de um escritório local até junho de 1985 sendo orientado e avaliado pelos colegas Gatão e Tonhão que os tenho como meus professores de extensão rural.
O meu casamento, foi uma grande batalha com uma grande vitoria em Cristo, no final do mês de janeiro fui convocado para fazer o pre- serviço no Centro de Treinamento da EMATER no Bairro Parque do Lago em Várzea Grande, a Naja já estava em Santa Rita tratando dos preparativos do nosso casamento, iniciei o meu pre-serviço sem falar que tinha o casamento marcado com data e tudo, mas chegou um determinado momento que tive que falar, pois os meus colegas de treinamento todos sabiam menos os coordenadores / chefes da EMPAER, bom tive que encarar as feras e fui falar com o Dr. Messias Bering, pensando que ia ser mamão com açúcar, pensei vai ser mole, eu comunico e pronto vou me casar, para minha surpresa não foi assim, o Dr. Messias me disse que eu não poderia ser liberado do pre -serviço em hipótese alguma, mesmo se a minha mãe falecesse, chegou a ser muito n ríspido. Comigo.
Sai daquela reunião muito triste e desanimado, compartilhei com os treinando se com alguns irmãos da igreja, Pr. Daltro, Ezequiel, Bruno e outros, a minha alternativa era remarcar o casamento ou dar uma de louco, ir assim mesmo e esperar as consequências que com certeza seriam drásticas (desligamentos da empresa), o Ezequiel me providenciou as passagens aéreas, os colegas treinandos diziam vá que nos somos solidários e vamos fazer um movimento para que você não seja prejudicado com a demissão, e passei a orar e colocar toda aquela situação nas mãos de Deus.
Deus e maravilhoso e providenciou uma situação boa para ambas as partes, imaginem vocês que eu estava em um treinamento na turma errada e o Dr. Messias descobriu que eu e mais alguns colegas da região de Cáceres não podíamos estar naquele pre-serviço com a turma do Norte do estado, pois o recurso daquele treinamento não permitia técnicos de outras regiões (recursos do Projeto Pai do INCRA), conclusão o mesmo Dr. Messias que impediu-me de sair para casar, agora vai em sala de aula e "segundo ele" me dar uma boa notícia, Geraldo você e um cara de sorte, agora você poderá se casar em paz e com alegria, estou lhe liberando, e lógico que antes disso ele contou a razão, imaginem vocês que eu me alegrei muito e claro, mas a turma toda aplaudiu e vibrou comigo, hoje digo Deus é bom o tempo todo
As Como tudo o que eu queria naquele momento era me casar e tudo já estava preparado em Santa Rita do Passa Quatro - SP pela minha querida noiva Naja, na véspera do casamento ou seja no dia 14 de fevereiro, cheguei na cidade bem pela manha e encontrei a Naja e os demais parentes preocupados, imaginem o noivo chegar um dia antes (na véspera )do casamento, mas o importante foi eu cheguei. O Pastro Osmario Daltro foi quem fez o meu casamento, saiu de Cuiabá, deixou a igreja no acampamento, pois eram dias de carnaval e nos crentes da Voz da Verdade aprendemos a acampar e fazer o famoso retiro espiritual, o Pr. Daltro foi de avião fez o nosso casamento no dia 15 de fevereiro de 1985, tivemos vários padrinhos (testemunhas), as que mais marcaram as nossas vidas foram Rosiney e Soninha, Jurandir e Vera, Sr. Orlando Crott e D. Cleusa, após o casamento Daltro voltou para Cuiabá para conduzir o acampamento, que mais tarde fiquei sabendo que foi uma benção.
A minha primeira noite de casado passei na chácara Pica Pau, do Sr. Orlando Crott, no dia seguinte viajamos de ônibus na empresa São Luiz de Ribeirão Preto para Mato Grosso, paramos na cidade de Uberaba, onde ficamos uma noite, fomos no cinema passeamos na cidade e seguimos viagem com destino para Figueiropolis D'Oeste, cidade que eu já conhecia porém, a Naja nunca tinha ao menos ouvido falar, mesmo assim ela encarou o desafio pois estava casada, e tinha que acompanhar o marido, hoje posso dizer é afirmar que a Naja foi e é uma grande mulher e sobretudo guerreira, corajosa.
Em Figueiropolis moramos no alojamento nos fundos da EMATER, não podíamos alugar uma casa porque ainda não estava definido se continuaríamos naquele município, e ali ficamos de fevereiro até junho de 1985, trabalhava muito naquela época se desenvolvia na região de Cáceres e Barra dos Brugres o Programa Polonoroeste e a EMATER tinha uma intensa ação que exigia muito de seus técnicos em eficiência e eficácia, eu trabalhava nos finais de semana e em reuniões que me ocupavam as noites, sem contar os muitos cursos que eu fazia em outros municípios principalmente em Cuiabá, cheguei a fazer 11 cursos em um ano, e a Naja ficava muito sozinha, para ela foram dias de muitas dificuldades este período em que moramos em Figueiropolis do Oeste.
A EMATER propôs a minha transferência para a Comunidade de Vila Nova, hoje denominada Horizonte do Oeste, eu não tinha opção aceitei, peguei a Naja e nossos pertences e fomos para aquele local, chegando lá encontrei o Celiel, (Elicineia) Nega que estavam terminando um curso com donas de casa e fui apresentado para comunidade como o novo técnico daquela região, providenciei o carro, conta do escritório local no Banco da Amazônia, seleção para contratação de uma secretaria e iniciei as atividades e em menos de 30 dias que estava naquele escritório me convocaram para o pre-serviço novamente, mas agora pra valer sem volta, eu já estava casado e para mim sem problemas, ou seja sem muitos problemas, pois eu tinha que dar um jeito na situação de ter a Naja ao meu lado e não podia deixá-la sozinha naquele lugar estranho, bem levei-a junto comigo para Cuiabá, chegando lá procurei refúgio na minha boa e velha república, casa do meu grande amigo saudoso Ezequiel, que me acolheu com muita alegria e satisfação inclusive cedendo o seu quarto para nos, esse Ezequiel sempre me surpreendia como um grande amigo e irmão, este sim era um amigo mais chegado que um irmão, fiquei 57 dias em pre-serviço no Parque do Lago em Várzea Grande e neste período, moramos na casa do Ezequiel.
Mais uma vez a EMATER teve que abrir uma exceção pois eu era o único treinando que não pousava no Centro de Treinamento, mas exceção a parte fui um bom treinando e a Naja mais uma vez demonstrou que realmente se casou comigo e era uma espécie de topa tudo.
Um episódio engraçado que aconteceu no primeiro dia de pre-serviço, chegamos todos quase 40 pessoas e fomos para sala de aulas que tinha várias cadeiras e mesas já com as pastas e crachás com os nomes escritos, eu procurei o meu lugar e encontrei um crachá escrito: GERALDO PRETO e outro apenas GERALDO, Olhei para o crachá com o nome GERALDO PRETO e logo pensei isto e preconceito, racismo, coisa que não se faz, peguei aquele crachá virei do lado do avesso e escrevi o meu nome GERALDO LUCIO com a minha caneta e vi quando entrou uma pessoa alta loira e de olhos azuis e sentou no local onde estava escrito GERALDO, como de praxe todos os treinamentos iniciam com a apresentação dos presentes, e assim foi sugerido pelo instrutor, e começamos, quando chegou no loiro ele se levantou e disse: O MEU NOME E GERALDO CÉSAR PRETO, eu fiquei muito desconcertado e com vergonha pois em mim mesmo havia um pouco de preconceito, chegando a minha vez, me levantei peguei o meu crachá e disse; O MEU NOME E GERALDO DONIZETI LUCIO e estou com o crachá do GERALDO PRETO e contei a minha impressão e interpretação para o caso que julgava ser um ato de racismo, todos deram muitas risadas realmente foi muito engraçado e marcante aquele momento, o GERALDO PRETO, foi um grande amigo de pre-serviço, era Engenheiro Agrônomo, trabalhou cerca de dois anos na EMATER e acabou saindo e virou um empresário fabricante de chinelos no município de Tangará da Serra, hoje não tenho notícias do paradeiro do meu amigo Geraldo Cesar Preto.
Terminado o pre-serviço, cada um teria que voltar para o seu escritório de origem e o meu era Vila Nova, (atual Horizonte do Oeste), onde eu tinha o veículo em meu nome, um Toyota ano 1983, a conta bancária do escritório, a secretaria e o local todo mobiliado, mas as coisas tomaram um outro rumo, me chamaram para uma reunião e lá me comunicaram que eu não iria voltar mais para Vila Nova e sim para um município da mesma região denominado Rio Branco, seria uma troca de lugar com o colega Nelton Varella, um Técnico Agrícola que estava precisando de mudar de localidade e de ares por motivos de interesse da empresa e do próprio técnico, quando eu falei isto para Naja ela me lembrou de um sonho que ela teve com este nome Rio Branco.
O sonho foi a sequência de uma profecia de quando nos éramos solteiros ainda em Santa Rita do Passa Quatro. Teve uma profecia na igreja de que dois jovens casais iriam para um lugar bem distante, isto aconteceu conosco, saímos de Santa Rita e viemos parar em Mato Grosso, agora o sonho da Naja foi com uma cidade chamada Rio Branco, quando ela me contou, me perguntou se eu conhecia algum Rio. Branco eu respondi conheço sim e a capital do Acre, ela disse não esta cidade na qual eu sonhei é em Mato Grosso, falei como os paulistas "vê lá " esta cidade não existe, no dia em que me comunicaram que eu iria para Rio Branco na região de Cáceres eu cheguei até arrepiar, lembrei na hora do sonho na Naja, e quando lhe dei a notícia ela falou este é o Rio Branco na qual eu sonhei.
O Rio Branco era este mesmo, mas fazer o que o jeito era pegar o caminho e ir para lá , juntamente com um amigo que estava indo para o Salto do Céu, Osmundo saímos de Cuiabá, passamos por Cáceres onde almoçamos pegamos um veículo Toyota que iria ficar em Salto do Céu e partimos após o almoço para Rio Branco onde chegamos a noite, pois a estrada do Caramujo até Rio Branco na época era sem asfalto, uma estrada de terra muito ruim, para o Salto do Céu era mesma coisa, tanto e que o Osmundo nos deixou segui viagem e no caminho perdeu o pneu de estepe e teve inclusive que pagar na época para empresa.
Chegamos em Rio Branco numa noite do mês de agosto do ano de 1985, o itinerário era de estrada de chão, com muita poeira, para variar chegamos a noite e não dava para ver nada, fomos até o escritório local onde encontramos o colega Marcelo Diniz Santos, médico veterinário solteiro e que residia no alojamento nos fundos do escritório, na frente residia o amigo Nelton Varela, técnico no qual eu estaria substituindo, ali a minha casa seria também o alojamento da EMPAER, pelo menos por trinta dias até arrumar uma casa para morar pois já estava decidido que finalmente eu ficaria em Rio Branco. Naquela noite eu e a Naja embora estando ainda no alojamento tomamos um delicioso cafe feito pela Sr. Dozelina da Glória Santana conhecida como Zela, na verdade a Zela limpou e arrumou o alojamento além de fazer o cafe, o cafezinho da Zela ainda está na nossa lembrança, hoje somos velhos amigos, dormimos muito bem, acordamos no dia seguinte tomamos um cafezinho magro feito pela Maria Lucia Vetorazzi na cozinha do escritório e fomos conhecer a equipe completa, formada pelo Agrônomo Antonio Eustaquio de Moura, Téc. Agrícola Alvinedes Nogueira, Tec. Agrícola Nelton Varela, Veterinário Marcelo Diniz Santos, Administrativas Maria Lucia Vetorzze e Maria Bertolina, mais tarde vieram para compor a equipe o Veterinário Felix Greselle, Extensionistas Ivelise e Margarete e o Agrônomo Luiz Antônio.
No ano de 1985, Reserva do Cabacal e Lambari D'Oeste ainda eram distritos de Rio Branco e o município tinha quase 20 mil moradores, as comunidades rurais estavam em plena atividade com produção de arroz, milho, feijão, café, início de atividade pecuária de leite, criação de suínos, aves, alguma iniciativa em peixes, alguma iniciativa em abelhas, e alguma iniciativa com fruticultura, como já relatei antes a EMPAER, Empresa Mato-grossense de Pesquisa Assistência Técnica e Extensão Rural na verdade na época de chamava EMATER, Empresa Mato - grossense de Assistência Técnica e Extensão Rural, e mudou de nome depois de sofrer várias fusões com a CODEAGRI, Companhia de Desenvolvimento Agrícola e EMPA, Empresa de Pesquisa e por ultimo acabou absorvendo também a CASEMAT, Companhia de Armazenagem.
Eu vivenciei o desenvolvimento de Rio Branco que no mesmo ano perdeu o distrito de Reserva do Cabacal que emancipou, no ano de 1997 nasceu a minha primeira filhinha Geisa Alessandra, no ano de 1998 nasceu a minha segunda filhinha GESSICA Adriana e o ano de 1991 nasceu o meu terceiro filhinho Tales Ramiro, todos no Hospital Rio Branco, com o Dr. Nelson Ugats, Dr. Antônio e Dr. Jorge, no ano de 1992 Lambari D'Oeste também se emancipa politicamente se desmembrando de Rio Branco.
O nosso primeiro carro, Deus nos deu 3 anos depois de estarmos residindo em Rio Branco no ano de 1988, foi um Fiat Fiorino ano 1986, na época tinha 2 anos de uso , seminovo, mas que nos deu muitos problemas esquentava muito, queimou a junta de cabeçote e numa viagem para Santa Rita do Passa Quatro, na volta chegou até a fundir o motor na cidade de Acreuna em Goiás, vendi ele para comprar a minha primeira casa do Luiz Carlos na saída da cidade para Salto do Céu , uma linda casa de madeira com um belo banheiro de alvenaria.
Em Rio Branco moramos 4 anos de 1985 até 1989 em 03 casas de aluguel, na casa do Sr. Duque pai da Bertolina e Maria do Carmo, na casa do Sr. Domingo da farmácia, na casa do Zé Laete, e no ano de 1989 Deus nos deu a nossa primeira casa adquirimos do amigo Luiz Carlos e depois compramos outra casa do Sr. Marinho, esta a gente negociou com o Ernandes e Luciana, até o ano de 2019 ainda era nossa inclusive nossa filha Geisa com o esposo Pr. Hilton residiram nela por três anos no período em que dirigiram a nossa igreja Voz da Verdade de Rio Branco. no final do ano de 1999 recebi uma proposta de trabalhar na Secretaria de Estado de Desenvolvimento do Turismo, o Secretário era o meu grande amigo e irmão o saudoso Ezequiel José Roberto, fui cedido da EMPAER para SEDTUR e lá fiquei até o ano de 2021 e me tornei um especialista em Turismo Rural , ator de dois livros e sou proprietário deste blog / turismoruralmt.com, atualmente retornei para EMPAER e estou aqui escrevendo estas linhas sobre um pouco da minha história que logo estará no meu terceiro livro se Deus quiser eu creio.
COMO JÁ DISSE - ESTOU ESCREVENDO O MEU TERCEIRO LIVRO ONDE CONTAREI DETALHADAMENTE MINHA HISTORIA DE VIDA DESDE ENTÃO - MAS HOJE VEJA UM RESUMO DE QUEM É O EXTENSIONISTA GERALDO LÚCIO NESTES SEUS 40 anos na EMPAER - MT
- Atua como Diretor Financeiro da Associação Beneficente Voz da Verdade
- Atua como Tesoureiro do Condomínio Villaggio Di Bonifácia
Esse meu querido amigo e Irmão é um guerreiro, seu legado no estado de Mato Grosso é muito grande, parabéns Geraldo Lúcio 👏👏👏
ResponderExcluirObrigado meu amigo e irmão Ernandi
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