31 de julho de 2024
Memórias Rurais do Cultura Viva
O *XIII Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais* (XIII CBSAF) será realizado de 26 a 30 de agosto de 2024, em modo *100% online*.
30 de julho de 2024
Turismo Rural -Agora todos os dias Almoço na Fazenda Jacobina

Descrição: Localizada a 25 km a sudeste da sede de Cáceres, entre a Serra da Jacobina e a Serra do Barreiro Preto, a Fazenda foi fundada no século XVIII pelo português Leonardo Soares de Souza.
Foi grande centro agropecuário, sendo considerada, em 1827, como a fazenda mais próspera da Província de Mato Grosso, com 60.000 cabeças de gado. Influenciou fortemente o desenvolvimento do município de Cáceres, consolidando a fronteira dos domínios portugueses. Atualmente, a área vem sendo ocupada por tanques de piscicultura.
Fonte: Governo do Estado.
Descrição: Fazenda Jacobina que em 1772 foi requerida pela Coroa Portuguesa, dando origem à ata de fundação de Vila-Maria de Portugal em 6 de outubro de 1778, responsável pela fundação do que hoje é a cidade de Cáceres. A fazenda era a mais rica da Província, tanto em área como em produção, mas devido aos vários fatos que ocorreram na época à trajetória da Jacobina no século XX foi alterado, entre eles, o fim da escravidão em 1888, à ascensão dos engenhos de cana-de-açúcar no Nordeste e as leis trabalhistas criadas por Vargas na década de 30. De acordo com o livro “Viagem fluvial do Tietê ao Amazonas”, do autor francês Hercules Florence, integrante da expedição Langsdorff ao interior do Brasil entre 1825 e 1829, e hóspede da fazenda Jacobina em 1827, que quando ali se hospedou se surpreendeu com o fausto existente na fazenda. Hoje, a fazenda pertence à família Lara e é um dos maiores atrativos históricos de Cáceres.
Fonte: Secult-MT.
A SEAF e EMPAER - Parabenizamos todos os medalhistas Matogrossense por terem se desafiado quando decidiram participar de concursos, inclusive internacionais, colocando (literalmente C) seus produtos à prova.
E quem provou, adorou! E o resultado não poderia ter sido diferente: É ouro! É prata, é bronze!
É do Mato-Grosso, é Brasil!
E não é pouco, não! Confira a lista aí embaixo:
3° Mundial do Queijo do Brasil 2024 & Super Ouro - Queijo Maringá, de Nova Mutum - Raquel
Cattani
Ouro - Queijo Esmeralda da Cartucheira, de Nossa Senhora do Livramento - Larissa Berté Barbora
Ouro - Requeijão de Corte Mika, do Distrito de Nossa Senhora da Guia, em Cuiaba - Vandecléia Prochnow ó Ouro - Nozinho Temperado, de Nova Mutum - Raquel
Catanni
Y Ouro - Requeijão de Corte, de Nobres - Edmar Alves
Trindade
Bronze - Queijo Pantanal, de Santo Antônio do Leverger -
Jackson Pacheco
VII Prêmio Queijo Brasil
Vandecleia Prochnow:
V/
Prata - Requeijão de Corte
Bronze - Queijo Berta
Ludymilla Caramori de Abreu:
Ouro - Queijo Lamed-beit de Leverger
V/
Bronze - Queijo Makadesh de Leverger
3 Bronze - Queijo Ahava de Leverger
Larissa Berté Barbora:
Ouro - Diamante da Cartucheira
Ouro - Queijo Esmeralda da Cartucheira
Ouro - Queijo Rubi da Cartucheira
2 Prata - Queijo Ouro da Cartucheira
Jackson Pacheco:
Ouro - Queijo Pantanal
Prata - Queijo Pantanal ouro
® Bronze - Queijo Pantanal Si Menino
Mas desde já, agradecemos e parabenizamos todos os produtores que se dedicam em produzir alimentos de qualidade, na categoria agricultura familiar vocês são medalha OURO!
29 de julho de 2024
MAIS ÁRVORES Projeto de arborização quer devolver a Cuiabá o título de Cidade Verde
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- Redação com assessoria
Um grande projeto de arborização de Cuiabá está sendo construído numa parceria entre a Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, liderada pelo deputado Carlos Avallone (PSDB), a Rumo Logística e o Instituto Ação Verde. O projeto que pretende devolver à capital o título de Cidade Verde, foi discutido em reunião na sede da Energisa, na presença de representantes do instituto, da direção da concessionária de energia e da concessionária da ferrovia Vicente Vuolo.
“Estamos convidando a Energisa e empresas do agronegócio a participar deste projeto de grande importância para assegurar a proteção ambiental e melhorar a qualidade de vida na capital em tempos de emergência climática. Todos nós estamos sentindo o aumento da temperatura média em Cuiabá, que já chegou a 44 graus nos últimos anos. A recomposição da arborização urbana vai reduzir as ilhas de calor e tornar o clima mais ameno, com benefícios à saúde da população e ao meio ambiente”, explicou Avallone.
Álvaro Fernando Leite, diretor financeiro do Instituto Ação Verde, lembra que Cuiabá já foi conhecida como Cidade Verde, título criado pelo poeta e político Dom Aquino Corrêa. “No passado foi a capital mais arborizada do país, mas atualmente, segundo o censo do IBGE 2010, amarga a 20ª posição entre as capitais brasileiras, e a 97° posição entre os municípios de Mato Grosso. É possível reverter esta situação e é o que estamos propondo com o projeto Cidade Verde Outra Vez”, disse Álvaro.
“Estamos trabalhando esta ideia há quase um ano, buscando parceiros e apoios institucionais. Trata-se de um trabalho que dará resultados a médio e longo prazo, o tempo do crescimento das árvores. Vamos usar as contrapartidas ambientais previstas nos contratos das concessionárias e através das parcerias com o agronegócio poderemos assegurar o financiamento de todo o processo de produção, plantio e distribuição de mudas, que terão acompanhamento técnico permanente”, disse o deputado Avallone.

GEOTECNOLOGIA
O projeto propõe o trabalho conjunto entre diversas entidades e a população para a retomada da arborização da cidade. Em fase de formatação, propõe uma solução que usa a geotecnologia para mapear as vias urbanas cuja arborização foi perdida e então recompô-la, através do plantio de mudas selecionadas através de curadoria técnica, seguindo as normas vigentes no município e as melhores práticas ambientais.
Entre as ações em andamento está o desenvolvimento de uma plataforma de internet de acesso público, com mapa interativo demonstrando onde as árvores do projeto estão plantadas, qual a espécie e fotos do plantio, entre outros dados. Na plataforma ainda estará disponível o resultado do monitoramento de cada árvore, de forma a garantir que aquela muda realmente se torne uma árvore.
Em relação ao meio ambiente, o objetivo é fazer o cálculo, para cada árvore, do dióxido de carbono que ela está removendo da atmosfera. Esse cálculo também será compartilhado na plataforma. Por meio da plataforma, a população poderá solicitar o plantio de árvores na sua calçada ou em seus quintais. Informações atualizadas sobre o projeto estarão disponíveis na plataforma por meio de fotos, vídeos e informativos.
Será realizado também o planejamento e execução da logística para a compras e produção de mudas, envolvendo o plantio, manutenção e monitoramento das espécies. Tudo com apoio de geotecnologia e as melhores práticas ambientais. Será ainda oferecido o serviço de substituição das árvores que cresceram muito e estão constantemente danificando a rede elétrica, colocando as pessoas em risco e afetando a oferta de energia na região afetada. Este trabalho utilizará o mapeamento que a Energisa já tem sobre os pontos de maior incidência de ocorrências causadas por árvores.
O projeto é pensado inicialmente para cinco anos, podendo ser estendido. O plantio será feito com ciclos de 10 mil árvores, que serão executados em tempo cada vez mais curto, de acordo com a evolução do projeto.
ATIVIDADE PRODUTIVA COM RESPEITO AMBIENTAL
O Instituto Ação Verde é uma OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que atua no fomento, implementação e certificação de ações ambientais e sociais do setor produtivo. Combinando os pilares “Educação e Ação”, o instituto vem realizando diversos projetos, incluindo a recuperação e a preservação de áreas degradadas nas margens dos rios mato-grossenses. O deputado Avallone já presidiu o instituto e continua colaborando como consultor legislativo.
O Projeto Verde Rio, em execução desde 2008, visa recuperar e preservar 100% das matas ciliares dos principais rios de Mato Grosso, trazendo benefícios não só aos ecossistemas locais, mas também à população. O instituto já distribuiu mais de 240 mil mudas de árvores, contribuindo para o fortalecimento da educação ambiental e sua consolidação enquanto política de Estado.
















