A Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf) e Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) lançam o livro “Fruticultura uma alternativa para a agricultura familiar”, dos pesquisadores e editores Maria José Mota Ramos e Humberto Carvalho Marcílio. O trabalho de pesquisa começou em 2008 e aborda as boas práticas agrícolas e o manuseio pós-colheita das culturas do abacaxi, banana, coco, mamão e manga. O lançamento será realizado hoje (16 de novembro), às 15 horas, na sede da Sedraf.
Contendo cinco capítulos e 131 páginas, o livro de fruticultura constitui-se numa ação estratégica do Governo do Estado, associada à demanda dos produtores e interessados em adquirir publicações técnicas que possam auxiliar na aplicação de tecnologia no campo. A doutora em produção vegetal (solos e nutrição de plantas) da Empaer, Maria José, esclarece que foram escolhidas cinco espécies de frutíferas mais consumidas e produzidas no Brasil com tecnologia para Mato Grosso. “Existem técnicas geradas pela Empaer e outras instituições que podem ser utilizadas para aumentar a produtividade e qualidade dos produtos”, enfatiza a pesquisadora.
A cultura da bananeira destaca-se entre as frutíferas, é o quarto produto mais consumido no mundo e ocupa uma área no Estado de 6.268 hectares, com uma produção de 52,3 mil toneladas de frutos, sendo a preferência dos mato-grossenses. Segundo Marcílio, a bananicultura é explorada principalmente por pequenos produtores, que utilizam a mão de obra familiar. Estima-se que a cultura empregue cerca de seis pessoas por hectare ao ano. Mato Grosso apresenta condições climáticas satisfatórias para o desenvolvimento de uma cultura competitiva. “Estamos buscando um sistema de cultivo mais equilibrado e capaz de atender a demanda interna dos próprios municípios, reduzindo a evasão de divisas e gerando alternativas de renda com menor impacto ao meio ambiente”, destaca Humberto.
A cultura do abacaxi está classificada em segundo lugar, a área plantada é de em torno de 2.104 hectares e a produção de aproximadamente 47 mil frutos; em seguida o coco da Baia com 1.757 hectares, produção de 20,4 mil frutos; manga com 174 hectares e produção de 1.991 toneladas e finalizando com o mamão que possui 120 hectares e produz quase quatro toneladas do fruto (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE).
Maria José explica que o livro enfoca boas práticas agrícolas com sustentabilidade ambiental, monitoramento de pragas, doenças, aplicação correta de produtos químicos, adubação, análise de solo, foliar e outros. Os pesquisadores realizaram uma coletânea com informações técnicas para facilitar o acesso do produtor no plantio e cultivo das frutíferas. Conforme a pesquisadora, a maioria dos alimentos consumidos no Estado é proveniente da agricultura familiar que necessita de tecnologia apropriada para proporcionar o aumento da produção e da qualidade com geração de renda e melhoria da qualidade de vida do produtor.
Contendo cinco capítulos e 131 páginas, o livro de fruticultura constitui-se numa ação estratégica do Governo do Estado, associada à demanda dos produtores e interessados em adquirir publicações técnicas que possam auxiliar na aplicação de tecnologia no campo. A doutora em produção vegetal (solos e nutrição de plantas) da Empaer, Maria José, esclarece que foram escolhidas cinco espécies de frutíferas mais consumidas e produzidas no Brasil com tecnologia para Mato Grosso. “Existem técnicas geradas pela Empaer e outras instituições que podem ser utilizadas para aumentar a produtividade e qualidade dos produtos”, enfatiza a pesquisadora.
A cultura da bananeira destaca-se entre as frutíferas, é o quarto produto mais consumido no mundo e ocupa uma área no Estado de 6.268 hectares, com uma produção de 52,3 mil toneladas de frutos, sendo a preferência dos mato-grossenses. Segundo Marcílio, a bananicultura é explorada principalmente por pequenos produtores, que utilizam a mão de obra familiar. Estima-se que a cultura empregue cerca de seis pessoas por hectare ao ano. Mato Grosso apresenta condições climáticas satisfatórias para o desenvolvimento de uma cultura competitiva. “Estamos buscando um sistema de cultivo mais equilibrado e capaz de atender a demanda interna dos próprios municípios, reduzindo a evasão de divisas e gerando alternativas de renda com menor impacto ao meio ambiente”, destaca Humberto.
A cultura do abacaxi está classificada em segundo lugar, a área plantada é de em torno de 2.104 hectares e a produção de aproximadamente 47 mil frutos; em seguida o coco da Baia com 1.757 hectares, produção de 20,4 mil frutos; manga com 174 hectares e produção de 1.991 toneladas e finalizando com o mamão que possui 120 hectares e produz quase quatro toneladas do fruto (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE).
Maria José explica que o livro enfoca boas práticas agrícolas com sustentabilidade ambiental, monitoramento de pragas, doenças, aplicação correta de produtos químicos, adubação, análise de solo, foliar e outros. Os pesquisadores realizaram uma coletânea com informações técnicas para facilitar o acesso do produtor no plantio e cultivo das frutíferas. Conforme a pesquisadora, a maioria dos alimentos consumidos no Estado é proveniente da agricultura familiar que necessita de tecnologia apropriada para proporcionar o aumento da produção e da qualidade com geração de renda e melhoria da qualidade de vida do produtor.
Fonte: Rosana Persona (Jornalista)
Fruticultura, gastronomia, turismo rural e eventos, sao fatores agregadores que trarão mais renda, emprego, midia, negocios e emepreendedorismo. Parabens aos autores
ResponderExcluirOtavio Demasi - consultor de turismo jornalista Mtb 32548
www.odtur.blogspot.com