30 de novembro de 2014

Livro registra quase duas décadas do Pantanal mato-grossense


CAROLINE LANHI
Redação/Secom-MT

Mike Bueno
Jornalista Mike Bueno no Pantanal
Jornalista Mike Bueno no Pantanal
Ao longo de 18 anos, Mike Bueno se dedicou a fotografar o Pantanal mato-grossense e as transformações desse bioma. Registrou cenas únicas, condições climáticas extremas e a luta pela sobrevivência na seca e na cheia. Com um acervo de 250 mil fotos sobre o assunto, decidiu materializar o sonho de publicar o livro “Pantanal: Selvagem – Wild – Salvaje” e montar uma exposição.

  
A data não foi coincidência e sim estratégia. Por se tratar de um conjunto de fotos que mostra o Pantanal ao longo de quase duas décadas, Bueno defende que o melhor  momento para lançar um material aprofundado como este é agora, na Copa do Mundo. “Uma época importante para mostrar o que o Pantanal tem, para que as pessoas voltem e indiquem este lugar” – assim como fez o fotógrafo há quase 20 anos, quando deixou a cidade de Monte Belo, em Minas Gerais, para viver mais próximo ao bioma que o encantou.
“Mike é um apaixonado pelo Pantanal. Daqueles que mesmo atolado na lama, devorado por mosquitos, deixa escapar um sorriso de menino por trás de sua câmara”, diz um trecho da apresentação do livro escrita por Lawrence Wahba, um dos principais documentaristas de natureza do país. Desde a adolescência Mike se sentia atraído por imagens, tanto que depois de formar em odontologia se especializou em radiologia. Mas a paixão pela natureza tratou de aproximá-lo da arte de fotografar e hoje concilia as duas profissões.

Mike Bueno
"Dormitório de pássaros na Baia Sinhá Mariana" está no livro
Antes de se embrenhar pela maior planície alagável do Mundo, Mike e seus equipamentos já haviam registrado a natureza pela Patagônia, no Deserto de Atacama, nos Estado Unidos, Canadá, pelo Velho Continente e até no Japão. Mas nenhum desses locais o conquistou tanto como o Pantanal mato-grossense. “Poderia ficar a vida toda fotografando este lugar sem ter repetição”, afirma.




Em mais de 130 viagens pelo Pantanal Mike Bueno registrou as diferentes fases vividas pela flora e fauna pantaneira, inclusive as maiores inundações e as piores secas. “Pegamos uma seca extrema [em 2010], a maior dos últimos 50 anos. Vimos jacaré matando jacaré para sobreviver”. Outra cena marcante registrada pelo fotógrafo é a de jacarés cobertos por uma lama seca para suportar o calor seco excessivo – trata-se do processo de estivação, período de dormência pelo qual passam determinadas espécies para sobreviverem a adversidades ambientais.

A foto escolhida para ser a capa da obra é umas das mais especiais para Bueno. O fotógrafo conseguiu registrar um ataque de uma onça pintada em um rio. “As capivaras fugiram ao nosso encontro e a onça veio correndo na mesma direção. Eu fui fotografando a onça, não sabia se parava de fotografar. A cena foi perfeita”, relembra. Esses muitos outros registros estão no livro de 352 páginas, editado pela Entrelinhas em três idiomas (português, inglês e espanhol). O lançamento será na quarta-feira (11.06), no Pantanal Shopping, às 19h.

Para ampliar o acesso à obra de Mike Bueno, 60 imagens que estão no livro foram selecionadas para compor uma mostra fotográfica que será lançada juntamente com o livro. O período da exposição é de 11 de junho a 13 de julho de 2014, no Pantanal Shopping, com entrada franca. O visitante também poderá adquirir um conjunto de 16 cartões postais com fotos selecionadas a partir do livro.

Livro: "Pantanal: Selvagem – Wild – Salvaje" 
Editora: Entrelinhas 
Formato: 25,5 x 31,8 cm 
352 páginas em policromia sobre papel couche 
Encadernação em capa dura com sobrecapa 
Valor do investimento: R$ 220,00 
Entrelinhas: (65) 3624-5294/ 8711 
Venda: Livrarias Janina ou pelo site da editora 


Serviço: 

Lançamento do livro: 11 de junho de 2014, às 19h, no Pantanal Shopping. 
Exposição: de 11 de junho a 13 de julho, no Pantanal Shopping. 
Entrada franca


Livro sobre Pantanal é reconhecido pelo Prêmio Pini

CAROLINE LANHI


Redação/Secom-MT
Mato Grosso é destaque na indústria gráfica nacional. O livro “Pantanal Selvagem – Wild – Salvaje”, patrocinado pelo Governo de Mato Grosso, recebeu o Gran Prix no Prêmio Pini de Excelência Gráfica, que também foi premiado na categoria Livros Ilustrados. A obra, publicada pela Entrelinhas Editora e impressa pela gráfica Ipsis, reúne imagens do fotógrafo de natureza Mike Bueno, que ao longo de 18 anos se dedicou a fotografar o Pantanal mato-grossense e as transformações desse bioma.
Maria Teresa Carrión Carracedo, editora e organizadora da obra, diz que esta é a primeira vez que um produto mato-grossense recebe uma premiação tão importante nesse segmento. O livro, segundo ela, é fruto de um trabalho coletivo que reúne a técnica e sensibilidade do fotógrafo, a qualidade oferecida pela gráfica Ipsis, o empenho dos profissionais da editora e colaboradores e o apoio do Governo do Estado.

O livro concorreu com publicações das 185 melhores gráficas do país, ao todo foram 1.365 produtos inscritos. Apesar de receber com surpresa o resultado da premiação, Mike Bueno diz que sempre acreditou na qualidade e potencial da obra, primeiro porque considera o Pantanal um lugar extraordinário e segundo porque o livro é resultado de um trabalho minucioso.

Além do trabalho fotográfico, todo o processo de edição da obra foi feito em Mato Grosso. Para Mike, a premiação contribui de forma positiva com o estado, pois reconhece a qualidade técnica dos profissionais mato-grossenses.


“Pantanal Selvagem – Wild – Salvaje” foi lançado durante a Copa do Mundo de 2014, em Cuiabá, com registros das diferentes fases vividas pela flora e fauna pantaneira, das maiores inundações às piores secas. Para ampliar o acesso à obra, 60 fotografias do livro compõem uma exposição que já foi prestigiada por cerca de 700 mil pessoas e agora pode ser vista no setor de desembarque do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande.



A premiação - O Prêmio Fernando Pini de Excelência Gráfica foi criado em 1991 e hoje é reconhecido internacionalmente. Promovido anualmente pela Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG), a premiação é considerada um “Oscar” no segmento. Para o Grand Prix são avaliados os atributos técnicos, como criação e design. A Comissão Julgadora é composta por 120 profissionais de tecnologia gráfica e design que são referência no setor, mas não têm vínculo empregatício com empresas gráficas.

Com informações da Entrelinhas Editora

Aprenda a fazer peru de natal e pernil de porco assado para deixar sua ceia mais gostosa

Fonte:http://www.olhardireto.com.br
Da Redação - Stéfanie Medeiros
Foto: Reprodução/ Ilustração
A ceia de natal é uma das refeições mais tradicionais do ano para os brasileiros. Dentre as várias opções, muitos escolhem fazer tanto o perú de natal quanto pernil de porco assado, tendo assim ambas opções para aqueles que não comem um ou outro tipo de carne.
Se você quer ter este tipo de variedade, confira as receitas abaixo:
Peru de natal

Ingredientes
1 peru de 4 a 5 kg
1 cebola grande


1 lata de cerveja


1 colher de chá de açafrão


3 dentes de alho


4 colheres de sopa de óleo









Modo de preparo 








Descongele o peru com um dia de antecedência


Bata, no liquidificador, a cebola, o alho e o óleo


Junte a cerveja e o açafrão


Tempere o peru, deixando-o marinando por 5 horas


Leve ao forno (180º graus), coberto com papel alumínio por cerca de 2 horas


Retire o papel alumínio e aumente a temperatura do forno até corar


Experimente essa delícia


Bom apetite









Pernil de porco assado











Ingredientes

1 pernil de porco (4 kg)
2 cubos de caldo de carne
1 cabeça de alho
1 cebola picadinha
Suco de 3 limões
Cheiro verde
Pimenta do reino e sal a gosto

Modo de preparo

Um dia antes de assar, com uma faca pontuda faça pequenos furos no pernil

Dissolva em 2 copos de água morna os 2 cubos de caldo de carne

Reserve
Descasque os alhos e bata no batedor de alho com sal, acrescente (dentro do batedor de alho mesmo), o suco dos 3 limões, pimenta-do-reino e junte com o caldo de carne, mexa bem
Em uma vasilha coloque o pernil e junte todo o tempero preparado, acrescente a cebola picada e o cheiro verde picado

Com o dedo coloque o alho e a cebola com o caldo dentro dos furos

Reserve
Quando for assar, embrulhe o pernil no papel alumínio
Asse por 2 horas no forno em temperatura alta, depois tire o papel alumínio e deixe dourar
Pode assar na brasa, fica uma delícia
Ceia de natal por encomeda

Caso você prefira não cozinhar a ceia de natal, uma outra opção é encomendá-la. Um restaurante de Cuiabá anunciou o serviço com um cardápio variado e acessível.  Trata-se do Bistrô de Raiz.

As encomendas podem ser feitas até o dia 20 de dezembro, às 15h. No dia 24 de dezembro, o Bistrô de Raiz ficará aberto exclusivamente para fazer as entregas das ceias. O clientes podem buscar seus pedidos das 10h às 14h no local. As encomendas podem ser feitas pelos seguintes números: (65) 3025-4077 ou (65) 9999-7674.

Para conferir o cardápio na íntegra, clique AQUI.

29 de novembro de 2014

Incra instala Mesa Permanente no Mato Grosso


Espaço institucional objetiva identificar problemas e encaminhar soluções relativas à regularização dos territórios quilombolas

Na semana de comemorações do Dia da Consciência Negra (20 de novembro), a superintendência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Mato Grosso promoveu a reunião de instalação da Mesa Permanente de Acompanhamento da Política de Regularização Fundiária das Comunidades Quilombolas

O novo espaço institucional objetiva identificar problemas e encaminhar soluções relativas à regularização dos territórios quilombolas.

Nesse primeiro encontro foi explicado o trâmite do processo de regularização de territórios quilombolas em todas as suas fases e informada a situação dos 68 processos abertos na Superintendência de Mato Grosso: 3 comunidades com Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) publicados, 9 com RTIDs em andamento, 3 com processos encerrados, 9 comunidades não localizadas e 42 sem demais providências.

Dos processos cujos RTIDs já foram publicados, os dois primeiros, Mata Cavalo, em Nossa Senhora do Livramento, e Lagoinha de Baixo, na Chapada dos Guimarães, estão na fase de desapropriação e desintrusão.

O processo de Campina de Pedra, em Poconé, será encaminhado ainda este ano para a publicação da Portaria de Reconhecimento.

Encaminhamentos

A superintendência pretende solicitar recursos para a elaboração de relatórios antropológicos de 20 comunidades quilombolas, seja por meio da realização de Pregão Regional ou da celebração de parcerias com universidades locais, observando a legislação pertinente.

Os critérios para escolha das comunidades a serem contempladas são as que se encontram em situação de conflito agrário e de alta vulnerabilidade social.

O superintendente do Incra/MT, Salvador Soltério de Almeida, estabeleceu o compromisso de apresentar na reunião seguinte o detalhamento da execução da agenda de trabalho no biênio 2015/2016, apresentando metas que buscarão ser atingidas e as formas pelas quais elas serão executadas.

Além disso, trará para as reuniões da mesa pautas que possam ser solucionadas por meio de parceria das instituições participantes.

A mesa também terá convocação regionalizada, considerando a localização das comunidades e a atuação de cada órgão, quando a pauta em questão a fizer necessária.

Instituições presentes

O evento aconteceu no último dia 18 de novembro, no auditório do Parque Massairo Okamura em Cuiabá (MT), e contou com a participação de representantes da Superintendência de Políticas de Promoção da Igualdade Racial de Mato Grosso, Conselho Estadual de Promoção a Igualdade Racial (Cepir), Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat), Ministério Público Federal, entre outros.

Além de servidores do Incra/MT, participaram também quilombolas das Comunidades de Jejum, Campinha de Pedra, Lagoinha de Cima, Coitinho, Bocaina e Capão do Negro.

Próxima reunião

O próximo encontro deverá acontecer na primeira semana de março de 2015 e terá como pauta a questão dos territórios quilombolas incidentes em áreas públicas pertencentes ao estado.

- See more at: http://www.24horasnews.com.br/noticias/ver/incra-instala-mesa-permanente-no-mato-grosso#sthash.pGoVschd.dpuf

Procura por curso de qualificação na área do agronegócio aumenta em MT; Conheça o curso técnico em agropecuária

Fonte:http://www.olhardireto.com.br/agro/noticias/exibir.asp?noticia=Procura_por_curso_de_qualificacao_na_para_agronegocio_aumenta_em_MT&id=17720



Da Redação - Vanessa Alves
Foto: Reprodução/Pâmela Palhano

Aula prática na Fazenda Experimental da UMFT em Santo Antonio do Leverger

Aula prática na Fazenda Experimental da UMFT em Santo Antonio do Leverger
 Mato Grosso, destaque na agricultura e na pecuária, possui um grande potencial para a economia brasileira com o agronegócio. Esse ranking faz com que passe a existir muitos empregos no Estado, porém a qualificação profissional ainda é insuficiente. Mas, esse cenário poderá mudar com a implantação de cursos técnicos gratuitos na área do agronegócio. O curso Técnico em Agropecuária, que tem duração um ano e seis meses, está tendo muita procura e ensina na prática como é o trabalho no campo. 


Leia mais


Três turmas do curso Técnico em Agropecuária da Universidade de Cuiabá (UNIC) realizaram a primeira aula prática nesta semana, desde que iniciou em maio deste ano. Os alunos aprovaram e revelaram estar esperançosos e felizes com o trabalho que irão realizar. O curso faz parte do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) do governo federal e possui turmas nos três períodos, duas turma do periodo matutino tem em média de 25 a 60 alunos em sala e a turma verpestino tem 20, e todos com total interesse nas aulas. A aula prática foi realizada, no dia 24 de novembro, na fazenda experimental da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), localizado no município de Santo Antônio do Leverger (33 km de Cuiabá). 

A fazenda possui pouco mais de 200 hectares e tem em suas dependências várias áreas de estudos e pesquisa para os cursos de graduação e técnicos como agronomia, medicina veterinária, agropecuária e agrícola e zootecnia. Além de pesquisas de mestrado e doutorados.

Segundo o engenheiro agrônomo, professor e coordenador do Núcleo de Projeto e Pesquisa, Mestrado e Pós-Graduação da UFMT, Alicio Nunes Domingos, a fazenda experimental sempre estará aberta para os alunos, mesmo de outras instituições que não possuem estruturas suficientes para as aulas práticas, como a Universidade de Cuiabá, praticar as atividades ligadas ao ramo. 


Para um dos professores do curso, Wanderson Batista, que também é formado em engenharia agrônoma, as aulas práticas são de extrema importância para os alunos de todas as áreas, pois "eles só irão aprender fazendo". Os alunos aprendem técnicas de produção animal e vegetal, manejo e conservação de solo, umas das atividades desenvolvidas pelo técnico em agropecuária no mercado de trabalho. 


Segundo o aluno do 2º semestre do curso, André Luiz, 20 anos, a escolha pelo curso foi pela ampla oferta de emprego e pela oportunidade de ajudar o pai, que trabalha com gado de pastagem em uma fazenda no Estado de Goiás. Para ele, as aulas práticas são necessárias para que os alunos possam ver e perceber com o que o profissional irá trabalhar. André também quer dar aulas após se formar. 


O mercado de trabalho para as mulheres


O profissional de técnico em agropecuária passa uma imagem de trabalho pesado mais para o sexo masculino, porém a procura pelas mulheres também é grande. Cerca de 40% dos alunos em sala de aulas são mulheres. 

Para a professora do curso, Pâmela Palhado, que também é formada em engenharia agrônoma, ainda há dificuldades para as mulheres no mercado de trabalho, porém a oferta de emprego é grande, elas podem optar por outra área do ramo, como em instituições de governo ou de educação ou até mesmo em montar uma consultoria para apresentar seus conhecimentos na área do agronegócio.

A aluna do 2º semestre, Heloísa Torres, 27 anos, vê um mercado de trabalho muito amplo e foi por esse motivo que escolheu o curso. Para ela, Mato Grosso tem uma oferta muito grande de emprego por ter o agronegócio como a sua principal economia. Seu interesse no curso é passar em concurso público e trabalhar como extensionista na zona rural. 

28 de novembro de 2014

NOBRES EM MATO GROSSO É TUDO DE BOM



A cidade de Nobres, está localizada a 120 km da Capital de MT, a região do atual município de Nobres foi ponto de passagem no início do movimento garimpeiro em Mato Grosso, no sentido sul/oeste, que começou em 1747 entre Cuiabá e Diamantino. Território habitado imemorialmente por povos indígenas da nação Bakairí. 

Nobres é uma região riquíssima em belezas naturais. Na Serra do Tombador escondem-se verdadeiras maravilhas esculpidas pela natureza, com inúmeras cachoeiras e grutas, algumas totalmente inexploradas. 

Existem sítios arqueológicos de grande valor científico, onde proliferam pinturas e inscrições rupestres, que atestam a antigüidade da vida humana na região. De beleza incomparável é a Lagoa Azul, localizada á 52 km da sede municipal. No ponto onde situa-se a sede municipal, principiou-se uma povoação chamada de Seis Marias, talvez numa referência aos moldes de divisão de lotes no período provincial - sesmarias. Posteriormente o lugar passou a ser conhecido por Bananal. 

O povoado de Nobres recebeu a primeira usina hidrelétrica construída no Estado de Mato Grosso, atualmente desativada, suas ruínas são relíquias do passado recente que fizeram história. Guardados no Cerrado da região de Nobres estão as grutas, cavernas, poços e muitas histórias. São mais de 30 cavernas calcarias, lagos com águas cristalinas, perfeitas para mergulho, modalidade de esporte em expansão em Mato Grosso. 

Atrativos ainda inexplorados preservam uma natureza primitiva. Um dos lugares fantásticos de Nobres é a Lagoa Azul em fase de plano de manejo para abertura ao público. Outros pontos onde já se pratica mergulho são: Lagoa Pai João e Poço Dois de Maio. Entre as atrações exóticas está a tribo dos índios Bakairi. 

Um dos principais pontos de interesse turístico é a Reserva Yaporã, a 12 Km da cidade, local aberto aos turistas durante todo o ano. A estrutura é simples e confortável. 

A Reserva possui chalés com suítes e quiosques. Há também espaço reservado para quem deseja acampar. A Reserva Yaporã fica às margens do rio Cuiabá, com água muito limpa, próxima à sua nascente. 

Na região de Rosário Oeste existe a Caverna do Currupira, na nascente do rio de mesmo nome, um cenário natural quase intocado, que já virou ponto de encontro dos mergulhadores. Ecoturismo, Turismo de aventura, Turismo cultural, Turismo Rural.

Estruturas existentes

Balneário Dona Máxima
Lagoa das Araras
Cachoeira Salto do Tucum
Cachoeira da Serra Azul!
Reino Encantado – Flutuação do Saloba
Aquário Encantado – Flutuação no Saloba
Água azul – Flutuação no Saloba
Salobão
Rio Triste
Rio Saloba.

Serviços:
Mergulho - Flutuação - Bóia Cross - Trekking - Cachoeira da Serra Azul - Salto do Tucum - Cachoeira do Tombador - Complexo da Cerquinha - Balneário Estivado- Balneário D. Maxima - Lagoa das Araras - Lagoa do Salobão - Reino Encantado -

Além destes produtos são oferecidos  serviços de hospedagem , alimentação e transporte da cidade ate os passeios.






Estruturadora Brasileira de Projetos Sociais (EBPS) nasce com a missão de apoiar e fortalecer os Empreendimentos Solidários Brasileiros



Alexandre Antonio realizando o lançamento da EBPS durante Fórum de Lideranças da Unisol Brasil

Estruturadora Brasileira de Projetos Sociais (EBPS) nasce com a missão de apoiar e fortalecer os Empreendimentos Solidários Brasileiros

O lançamento da Estruturadora Brasileira de Projetos Sociais (EBPS) ocorreu em clima de confraternização e satisfação nesta quarta-feira, 26/11, em evento realizado em São Bernardo do Campo, São Paulo. A entidade é fruto de um longo trabalho de seu presidente, Alexandre Antonio, que é também assessor da Unisol Brasil, junto à sua equipe e vários parceiros nacionais e internacionais.Também ocorreu o lançamento do “Referencial de Análise dos Empreendimentos de Economia Solidária”, que ajudará o setor com dados e estatísticas.

A EBPS contou com o apoio do movimento sindical, da Fundação Banco do Brasil, a qual Marcos Frade, diretor executivo, não pode estar presente mas desejou boa sorte a EBPS, e estiveram presentes Paulo Valle e Fernando Junqueira Neves, técnicos da área de projeto do Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE); Marcelo Rodrigues diretor financeiro da Unisol Brasil, Aroaldo Oliveira vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Claude Dorion e Jean Bergevin da entidade Desenvolvimento Solidário Internacional (DSI/Canadá), Sabina Beveglieri e Sandra Pareschi, da Nexus Solidariedade Internacional Emilia Romagna e da CGIL – Confederação Geral Italiana do Trabalho.

A EBPS vem para ocupar um espaço necessário ao desenvolvimento dos Empreendimentos de Economia Solidária (EES), que muitas vezes carecem de gestão, recursos financeiros e tecnologia para terem êxito. Podem-se destacar três eixos principais que norteiam a EBPS. São eles:

- Estruturação e gerenciamento de projetos de economia solidária, de acordo com a estratégia do empreendimento, respeitando as ideias do trabalhadores e trabalhadoras;

- Estudos de mercado para suportar a proposição de projetos e consequentemente buscar inteligência de mercado para adaptar aos empreendimentos solidários; visando também adquirir conhecimento tecnológico para propiciar o avanço dos EES, fazendo com que cresçam de forma orgânica, social, comercial e sustentável.

- Acesso às linhas de financiamento e facilitação para a obtenção de crédito, visto que muitas instituições de crédito e apoio tem capital para investir mas não recebem projetos adequados para este fim;

Alexandre Antonio ressalta os desafios superados: “Para nós será uma grande tarefa profissional e técnica que se tornou possível por meio do apoio fundamental da UNISOL Brasil, da Fundação Banco do Brasil, do DIEESE e da DSI. Buscamos acima de tudo a viabilidade econômica da EBPS, para que ela seja autônoma. Procuraremos um modelo de operação mais adequado e coerente com a Economia Solidária. Nosso objetivo é trabalhar com os empreendimentos da Economia Solidária, redes e cadeias produtivas para que estes possam crescer e para isto, almejamos ser uma instituição técnica de excelência”.

É importante destacar que os EES contribuem para o desenvolvimento local e se há uma organização em cadeia ou rede, esta pode vir a ter impacto econômico e social mais abrangente, estadual ou até mesmo nacional. Isso significa a inclusão de mais pessoas por meio do trabalho, renda e conhecimentos adquiridos, que outrora estariam fora da economia, excluídos do processo de crescimento do Brasil.

A visão da EBPS é ambiciosa, porém, plausível, uma vez que este tipo de trabalho é uma necessidade para os EES brasileiros, que ainda não desfrutam de uma longa cultura de Economia Solidária no País. Esta visão buscará o fortalecimento institucional dos EES, reforçando a estratégia dos mesmos e por isso, o desenvolvimento de um trabalho de médio e longo prazo junto aos parceiros e a sociedade, respeitando a opinião do coletivo de colaboradores da EES.

Ser um centro de excelência técnica de assessoramento e consultoria na estruturação dos projetos das ESS, de fato colaborando na gestão, envolvendo os cooperados e colaboradores, é a missão da EBPS. Já os princípios da entidade começam por maximizar a eficiência na alocação de recursos financeiros, buscando fortalecer a reputação do EES, para sensibilizar patrocinadores, apoiadores e investidores. E também obter a melhor eficácia no processo produtivo dos EES observando que muitos dos recursos utilizados são públicos e portanto, necessitam de prestação de contas e justificativa de seu uso.

Usar a gestão do conhecimento, a valorização da cultura local e a ética na condução dos trabalhos é parte essencial da EBPS, que tem o compromisso de trabalhar com transparência e na medida do possível em parceria com instituições e entidades de Economia Solidária ou que a apoiam. Acompanhe mais notícias no site e nas redes sociais da Unisol Brasil:

Facebook: perfil https://www.facebook.com/unisol.brasil.9 e página https://www.facebook.com/UnisolBrasil

Twitter: UnisolBrasil ou https://twitter.com/UnisolBrasil

G+: +unisolbrasil ou https://plus.google.com/u/1/

Youtube: unisolbrasil ou https://www.youtube.com/channel/UCfGH-N935DWI-KcZANwdUEg

“Oração de agradescimento a Deus pelo alimento que aprendi na casa da família Crott” em Santa Rita do Passa Quatro - SP


Sê Tu presente aqui Senhor! 
Cantemos Juntos em Teu Louvor!
As Bençãos nos dá com o comer!
Que nos quiseste conceder, AMÉM !

Quando se trata da culinaria mato-grossense, a gente agradesce com muita alegria e pressa muita para comer, comer e comer !
Mas Deus realmente é  o responsável pelo nosso alimento  de cada dia !

O pão nosso de cada dia “ELE”nos dá!!






Produção da agricultura familiar abastece mesa do cuiabano



agricultura familiar na Baixada Cuiabana – Vale do Rio Cuiabá - tem presença garantida na mesa dos cuiabanos – não importa se almoçam em casa ou restaurantes. A produção dos pequenos agricultores representa 90% das verduras típica da culinária regional. 

A atuação do extensionista rural, engenheiro agrônomo Manoel Roque Costa, 55 anos, da Empaer, dentro do projeto do MDA, garante a qualidade e produtividade – consequente melhor renda para os produtores das comunidades de Limpo Grande e Formigueiro, zona rural do município de Várzea Grande. 

O presidente da Comunidade Rural de Limpo Grande, Edelson Pacheco Silva, 44 anos, mais de 25 anos morando na localidade, diz que a Empaer-MT nos últimos dois anos tem sido parceira atuante, com a presença permanente através do extensionista. Ele reclama por mais apoio, como a construção de dois poços artesianos que possa ser usados durante o período da estiagem. Atualmente a comunidade conta apenas com um poço que é insuficiente. Segundo ele, com três poços, um poderia ser usado apenas para a irrigação. 

A comunidade de Limpo Grande tem como base na agricultura a produção de maxixe, jiló, quiabo, abobrinha, feijão de vagem ou feijão baiano, enquanto alguns têm ‘criames’ de galinhas e algumas famílias ainda tem redeiras – já em pequeno número. Segundo Adelson Pacheco, toda a produção de maxixe e quiabo, presentes na culinária cuiabana, que é comercializada em todas as feiras, mercados da capital, Várzea Grande, Livramento é da região. “Frango com quiabo, quiabo cuiabano, é uma receita que já viajou até pro Ceará”, informa. 

O pequeno produtor Domingos Jesus da Costa, 57 anos, além dos produtos citados, também planta de quando em vez pimentão, mas o forte neste período é o maxixe, sem dúvida. Em parte dos 5 hectares de terra de sua propriedade ele chega a produzir 16 toneladas por hectares de maxixe que ele comercializa diretamente no Centro de Abastecimento do Verdão. Ele reclama, até por conta da idade, da colheita do maxixe que é uma planta rasteira. Por conta disso a Empaer-MT já vem desenvolvendo estudos para fazer uma experiência e tentar colher o maxixe no alto. Manoel Roque explica que essa experiência deve começar na propriedade de Domingos Costa e – se der certo ser espalhar pelas demais propriedades. 

O engenheiro agrônomo conta que a ação da Empaer-MT acontece por meio do projeto do MDA que proporciona recursos para aquisição de uma viatura, para ministrar cursos, palestras além de combustíveis. Cada extensionista – pelo regulamento – deve atender 100 famílias, mas ele atende um pouco mais. Os cursos, segundo ele, têm vários focos que vão da escolha da semente ao uso de agrotóxicos de forma a não colocar em risco a saúde do produtor. 


A comunidade de Formigueiro, também em Várzea Grande, já há uma diversidade e encontra produtores de leite, criadores de suínos e piscicultores. O produtor Jairo Antonio da Silva Borges, 58 anos, e presidente da Associação de Produtores, conta na sua pequena propriedade com 80 cabeças de gado, sendo 18 vacas leiteiras que garante uma produção média de 120 litros/dia – parte dessa produção é comercializada mas a maior parte vai para a produção de queijos – frescal, cabacinha e requeijão e doces como cachorrada e doce de leite entre outros. 


João Coutinho é um pequeno produtor de suínos. Três anos atrás tinha duas matrizes e atualmente são 11 e esse incremento de matrizes teve o acompanhamento da Empaer-MT. Paranaense, já viajou pelo Paraguai, produziu café em Rondônia e entre altos e baixos volta às origens familiar, cujo pai que criava porco. 

Outro pequeno produtor, na piscicultura, é a família de dona Ivanete Zanato, que este ano conta com 5 mil peças de peixes nos tanques e espera, enfim, sair do vermelho. Segundo ela, a expectativa é que a produção possa render algo para compensar os investimentos. As espécies que são criadas são o tambacu e o tambatinga. Cada peça, dependendo do tamanho, chega a ser vendida por R$ 10 diretamente ao consumidor. 

Redeiras 

A comunidade de Campo Limpo, além da produção da agricultura familiar, também é conhecida pelas redeiras, famosas pelas redes cuiabanas que já viajaram o mundo. Redeira é uma profissão que se herda de família, mas que está chegando ao fim. A mocidade já não quer continuar a tradição familiar. A informação é das redeiras Cacemira Costa, 65 anos, e Adelaide Ferreira, 59. A primeira já aposentou enquanto a segunda está pensando seriamente em parar de fazer redes. 

A confecção de uma rede – dependendo do modelo – pode demorar até dois meses e pode ser comercializada até por R$ 1.500. Tirando os custos da matéria prima, rende algo como mil reais, ou seja R$ 500 por mês. Não dá para sobreviver de rede, mas entra como uma “ajuda” no sustento da casa.

TREINAMENTO ANDA BRASIL


Economia solidária


Foto: Felipe Barros / AssessoriaDa Redação




Defensor de iniciativas das bases populares e organizações sociais, o senador eleito Wellington Fagundes (PR) entende que há necessidade de ampliar o debate para fortalecimento dos projetos de Economia Solidária em Mato Grosso, com a realização de Fórum Estadual. 

Ele crê que o ponta pé inicial está sendo dado no Forum Brasileiro de Economia Solidária (FBES), que se realiza em Brasília, até o próximo domingo (30). 

A economia solidária vem se apresentando, nos últimos anos, como inovadora alternativa de geração de trabalho e renda e uma resposta a favor da inclusão social. 

Fagundes cita que compreende uma diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionárias, redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário.

Bombeiros austríaco tentam pegar cobra, mas acham abóbora enorme


Do G1 SP


FF Steyr

O formato curioso da abóbora levou moradores do município de Steyr na Áustria a solicitar os Bombeiros para o resgate.. 

Cinco bombeiros de Steyr, na Áustria, responderam a uma ocorrência após moradores relatarem terem visto uma cobra enome perto do rio Enns. No entanto, quando chegou ao local, a equipe encontrou apenas uma abóbora com formato curioso.


FF Steyr

Bombeiros austríacos durante ocorrência para capturar "cobra" mas só encontram uma abóbora com formato inustiado.

Cultura em Mato Grosso


Cultura em Mato Grosso 

Aqui, Cultura é a alma da gente. Um estado de tamanho continental como é Mato Grosso, traz em seu bojo colonizatório, uma enorme diversidade cultural. Somos filhos de indígenas, negros e brancos europeus, que aqui aportaram sob a égide da conquista bandeirante, e em busca da enorme riqueza mineral desta terra. 

Foi dessa mistura racial que se originou o povo mato-grossense, que conforme denominação usada pelo linguajar cuiabano (falado nos 13 municípios da baixada cuiabana, onde se encontram as mais antigas cidades deste estado), é o povo de “Tchapa-e-crux”. Desta forma, a 265 anos atrás, e isolados geograficamente, o mato-grossense começou a cultivar hábitos que, somados, deram origem à nossa cultura de raiz. 

Houve, nos anos 70, um novo boom colonizador, e o sertão mato-grossense foi desbravado por novos bandeirantes, vindos do Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul, Nordeste e da vizinha Goiás. De lá para cá, pouco a pouco, os hábitos, crenças e costumes arraigados na nossa gente, foram se descaracterizando, tomando formato de modernidade, de aproximação geográfica. O mundo se instalou em Mato Grosso, e a gente daqui abriu os braços para receber o novo. 

Mas a história resiste a tudo. Assim, nossos povos indígenas ainda falam suas línguas de origem, têm suas crenças e hábitos enquanto se tornam doutores, escritores ou caciques modernos e informatizados. Nossos negros carregam consigo as raízes, alegrias e sofrimentos dos quilombos, antes isolados fazendo-os ser reconhecidos como espaços históricos de geração de cultura. Nossos brancos, de falar espanholado, de olhar bugre e coração gigante, que se abriram para as finezas das grandes cidades e dos estados economicamente avançados, continuam a lotar as festas de santos, as rodas de siriri e cururu, os bulixos, e as calçadas de nossas cidades. 

Mato Grosso é isso: Cultura em movimento, viva, ativa, surpreendente. E esse quadro de diversidade é encontrado nas mais diferentes manifestações culturais através dança, da gastronomia, do teatro, da música, da literatura, do áudio visual. 

CULTURA POPULAR:


- Viola de Cocho; 
- Festival de Cururu e Siriri; 
- Festa de São Benedito; 
- Festa do Divino; 
- Festança de Vila Bela; 
- Cavalhada de Poconé; 
- Carnaval dos Mascarados em Guiratinga; 
- Encontro Nacional de Violeiros de Poxoréu; 
- Circuito de Quadrilhas do Araguaia

Entrega dos Planos de Desenvolvimento de Economia Criativa



No dia 26 de novembro o MDiC em parceria com o MinC realizou a entrega dos Planos de Desenvolvimentos de Economia Criativa.

Em Julho de 2013, o MinC e o MDIC assinaram um Termo de Cooperação que tinha como objeto o desenvolvimento de 27 APLs Intensivos em Cultura no Brasil.

Os APLs selecionados enquadram-se nos setores de: Patrimônio, Expressões Culturais,Artes de Espetáculo, Audiovisual e livro, leitura e literatura,Criações Culturais Funcionais.

Para cada um dos APLs selecionados foi elaborado um Plano de Desenvolvimento (planejamento estrátegico) para fomentar a inclusão produtiva e contribuir para a melhoria da sua competitividade nos mercados interno e externo.

A ação tem como objetivo fomentar o desenvolvimento regional, trazendo emprego e renda, de modo que os arranjos sejam permanentes e economicamente sustentáveis, ao mesmo tempo em que os aspectos criativos e culturais de nosso povo sejam preservados.

http://www2.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2012/08/livro_web2edicao.pdf

INFORMATIVO - GTP - APL





NOTÍCIAS

Relatório Executivo - 10 anos de GTP APL

Em 2014, o GTP APL comemora 10 anos de atuação.

Nesse período, foram desenvolvidos diversos projetos e

ações governamentais com vistas ao apoio integrado aos

Arranjos Produtivos Locais (APLs), definidos aqui como

aglomerações de empreendimentos, localizados em um

mesmo território, que apresentam especializações produtivas

e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e

aprendizagem entre si e com outros atores sociais, públicos e

privados.


Realização da 2ª Reunião Plenária do

GTP APL

Foi realizada ontem, dia 27 de novembro, a segunda

reunião plenária de 2014, com a participação dos membros

do GTP APL e dos representantes dos Núcleos Estaduais de

apoio aos APLs. Como principais encaminhamentos foi

aprovada a necessidade de atualização da metodologia do

GTP APL, assim como dos demais documentos básicos.


Boletim IPEA - Especial APLs

Em uma iniciativa de detaque, o Instituto de Pesquisas

Econômicas Aplicadas - IPEA - lançou uma edição especial

do Boletim Boletim Regional, Urbano e Ambiental.

A edição de número 10 (julho - dezembro de 2014) traz

uma coletânea de 10 artigos escritos por representantes

do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos

Produtivos Locais - GTP APL - e também por representantes

dos Núcleos Estaduais de Apoio aos APLs.


Entrega dos Planos de Desenvolvimento de

Economia Criativa

No dia 26 de novembro o MDiC em parceria com o MinC

realizou a entrega dos Planos de Desenvolvimentos de

Economia Criativa. Em Julho de 2013, o MinC e o MDIC

assinaram um Termo de Cooperação que tinha como objeto

o desenvolvimento de 27 APLs Intensivos em Cultura no Brasil.


Lançamento do Anuário Estatístico do Setor

de Transformação de Não Metálicos

Esta publicação e o Anuário Estatístico do Setor Metalúrgico,

já em sua 20ª edição, trazem informações e dados sobre a

primeira transformação industrial a que são submetidos os

bens minerais. Esta 9ª edição contempla nove importantes

segmentos de transformação de bens minerais não

metálicos: cimento, cerâmica vermelha, cerâmica de

revestimento, vidro, cal, gesso, louças sanitárias e de mesa

e fertilizantes.


Alteração no Selo Combustível Social beneficia

agricultores familiares

O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) adotou

novas medidas na concessão do Selo Combustível Social

para incentivar a compra regional de oleaginosas de

agricultores familiares, diversificar a matéria-prima na

produção do biocombustível e reduzir as desigualdades

sociais.


APL

RS-Capacitação qualifica gestores dos APLs

para o desenvolvimento regional

A formação foi realizada pela Agência Gaúcha de

Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI),

na sede da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos.

Ao participar dos dois dias da Capacitação, Maria Junges do

arranjo produtivo das Agroindústrias Familiares das Missões

destaca o quanto a qualificação consolidou a organização

do seu APL.


EVENTOS

APL

SC- XI Seminário Nacional de APL de Base Mineral e

VIII Encontro da RedeAPLmineral

Entre os dias 8 e 10 de dezembro, o Sindicer Morro da Fumaça/SC,

a Cooperativa de Exploração Mineral (Coopemi), o Laboratório

Técnico de Cerâmica Vermelha (Labcer) e o Núcleo de Cerâmica

Artística Olaria das Artes realizarão o XI Seminário Nacional de

Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral e o VIII Encontro da

Rede APL mineral, com o tema “Planejamento e Governança para

a Sustentabilidade de APLs de Base Mineral”, na Associação

Empresarial de Criciúma (ACIC), em Santa Catarina.


APL

RJ-Convite do 6º Encontro de APL's do Estado do

Rio de Janeiro

6° Encontro de Arranjos Produtivos Locais do estado do Rio de

Janeiro a realizar-se no dia 1° de Dezembro, às 09h30, no Salão

Ipanema da Firjan.


EDITAIS

APL

Prêmio Inova Saúde 2015

Inscrições abertas para todas as empresas do setor. Para se

inscrever, acesse o novo hotsite do Prêmio Inova Saúde,

no endereço www.abimo.org.br/premioinovasaude e preencha

a ficha de pré-inscrição. Posteriormente, o responsável indicado

receberá no e-mail cadastrado as orientações para dar andamento

á inscrição do produto ou serviço. Prazo de inscrição: 06/10/2014

até 13/02/2015.


Prêmio Jovem Cientista

A 28ª edição do Prêmio Jovem Cientista está com inscrições abertas

até o dia 19 de dezembro. Estudantes do ensino médio, superior,

mestres e doutores podem participar. O tema deste ano, “Segurança

Alimentar e Nutricional”, visa incentivar inovações em toda a cadeia

produtiva do setor alimentício: desde as etapas de transporte,

armazenamento e conservação até a mesa do consumidor.


Cultura oferece R$ 1,8 milhões para projetos de cultura

e economia criativa

O Ministério da Cultura acaba de lançar a Premiação de Plataformas

de Internacionalização da Cultura Brasileira. Ao todo, será oferecido

R$ 1,8 milhão para projetos culturais que promovam bens e serviços

culturais brasileiros no exterior e intensificam o intercâmbio cultural

e criativo entre o Brasil e países estrangeiros. As inscrições seguem

até o dia 04 de dezembro



Acesse também:




MDIC na WEB:


Contribua com esse informativo!

Envie notícias relacionadas ao tema APL para gtpapl@mdic.gov.br