18 de novembro de 2015

LUIS CARLOS NIGRO Secretário Adjunto de Turismo, visita Mimoso, Terra de Rondon.






O Secretário Adjunto de Turismo Luis Carlos Nigro esteve participando do evento em que foi realizada a primeira exposição Memórias de Rondon. A Comunidade de Mimoso recebeu a visita ilustre da Embaixatriz da Nova Zelândia , Sr. Karolina Vilquer, acompanhada do Primeiro Ministro de Desenvolvimento Social e sua comitiva.

No Distrito de Mimoso, município de Santo Antônio do Leverger, o Governodo Estado através da SEDEC, está construindo o Memorial Rondon, e é necessário que a comunidade seja preparada para receber e interagir com este equipamento turístico e cultural


A realização do evento visou apresentar os resultados do Projeto que a UFMT, realizou com recursos da Embaixada da Nova Zelândia, tendo o envolvimento do governo, ONGs, juntamente com a prefeitura e atores locais, nos segmentos do meio ambiente, cultura,,patrimônio cultural e econômico.

Iniciativas como estará contribuindo e facilitando o desenvolvimento do turismo na localidade, comenta Nigro, que aproveitou o momento com a sua assessoria técnica, para divulgar outras ações que a Secretaria Adjunta de Turismo estará realizando, como por exemplo o evento do dia 04 de dezembro, denominado "TURISMO E CIDADANIA EM TRANSFORMAÇÃO NA TERRA DE RONDON".

O Projeto " TURISMO E CIDADANIA EM TRANSFORMAÇÃO NA TERRA DE RONDON", visa a mobilização, sensibilização e motivação da comunidade de Mimoso, finalista Nigro.



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17 de novembro de 2015

Campo Novo do Parecis promove Festival de Cultura e Jogos Indígenas Ao todo serão 560 atletas de 14 etnias de diferentes regiões de Mato Grosso



MARCIO CAMILO
Assessoria/Secel-MT

Promover a interação entre povos. Quebrar preconceitos e acima de tudo fazer amizades. Essa é a receita de sucesso do Festival de Cultura e Jogos Indígenas do Parecis, que em 2015 entra na sua nona edição. O evento será realizado em Campo Novo do Parecis, entre os dias 19 e 22 deste mês, e conta com o apoio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel). Também faz parte da programação os Jogos Interculturais Indígenas de Mato Grosso. 

Realizar o evento não foi uma tarefa fácil no começo. Mas hoje a iniciativa serve de exemplo para desmistificar a figura do índio, mostrando os valores e as riquezas culturais dos povos indígenas. 

Quando chega a época dos jogos, a cidade de Campo Novo do Parecis se transforma numa grande aldeia que abraça todas as etnias e raças. Ao todo serão 560 atletas. São índios de várias regiões de Mato Grosso, que irão disputar as modalidades de Arco e Flecha; Corrida de Toras; Arremesso de Lanças, Jikunahati (cabeça-bol); Tidimore; e futebol. 

“É uma grande festa. O público começa um pouco tímido no evento. Mas na medida em que vão acontecendo às apresentações culturais, as vendas dos artesanatos e as pinturas indígenas, o povo se transforma e no meio da celebração já está todo mundo com o rosto pintado e cheio de artesanato”, contou o secretário de Esportes de Campo Novo do Parecis, Sergio Mineiro. 

Para o secretário adjunto de Esporte e Lazer do Estado, Luiz Pedro Sinohara, o evento vai ao encontro de uma das principais diretrizes do Governo do Estado, que é implementação de políticas para as minorias (índios, idosos, deficientes físicos, público LGBT, negros e etc.) “O planejamento da Secretaria Adjunta de Esporte e Lazer não é focado apenas no esporte de alto rendimento. Mas também prioriza as atividades de lazer e integração, como é o caso dos jogos indígenas em Campo Novo do Parecis”, destacou Sinohara. 

E para estabelecer o apoio, o Governo do Estado, por meio da Secel, firmou convênio de R$ 150 mil com a prefeitura de Campo Novo. O recurso vai ajudar nos custos do festival e jogos indígenas. 

Nessa edição, o evento irá envolver índios de 14 etnias de Mato Grosso, como os Paresis Halitis (tribo da região), os Umutinas (Barra do Bugres ), os Manokis (Juína), e os Bakairis (Nobres –MT) – campeões da disputa de Cabo de Força dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI), que ocorreu no mês passado, na cidade de Palmas, Estado do Tocantins. 

Mais do que uma competição, o secretário ressaltou que o evento serve, principalmente, para cultivar o respeito e a amizade que se estabeleceu na região entre os índios e não-índios. 

Nas últimas décadas a prefeitura desenvolveu um trabalho de conscientização para combater o preconceito contra os povos indígenas e hoje Campo Novos do Parecis é exemplo em todo Estado de que índios e não-índios podem conviver em harmonia e, inclusive, trocar conhecimentos. “Hoje temos Paresis professores que dão aula na rede pública e também índios que preferem estudar na cidade ao invés da aldeia”, citou Mineiro. 

Além dos jogos, o evento conta com uma série de apresentações culturais das etnias indígenas como danças, pintura corporal, artesanato, exposição fotográfica, exposição etnográfica e exibição de vídeos.

Confira a programação:

19/11/2015 - quinta-feira

15h – Recepção das Delegações – Aldeia Bacaval

17h – Abertura da Feira de Artesanato Indígena e Pintura Corporal 
17h – Abertura da Exposição Fotográfica de Alice Kohler 
17h – Abertura do II Jogos Interculturais de Mato Grosso (Estádio Ari Tomazelli) 
e do 9º Festival de Cultura e Jogos Indígenas de Mato Grosso 
Desfile das Delegações 
Celebração do Fogo Ancestral 

20h – Congresso técnico

20/11/2015 – sexta-feira

08h – Campeonato de Futebol Feminino (Campo Central Society) 
08h – Campeonato de Futebol Masculino (Estádio Ari Tomazelli) 

17h – Feira de Artesanato Indígena de Pintura Corporal 
17h – Exposição Fotográfica de Alice Kohler 
17h – Jogos Tradicionais Indígenas 
19h – Apresentações Culturais: Povos Indígenas convidados 

21/11/2015 – sábado

08h – Campeonato de Futebol Feminino (Campo Central Society) 
08h – Campeonato de Futebol Masculino (Estádio Ari Tomazelli) 
17h – Feira de Artesanato Indígena e Pintura Corporal 
17h – Exposição Fotográfica de Alice Kohler (Estádio Ari Tomazelli) 
17h – Jogos Tradicionais Indígenas 
19h – Apresentações Culturais: Povos Indígenas convidados 

22/11/2015 – domingo

15h – Final do Campeonato de Futebol Feminino (Campo Central Society) 
15h – Feira de Artesanato Indígena e Pintura Corporal (Estádio Ari Tomazelli) 
15h – Exposição Fotográfica de Alice Kohler (Estádio Ari Tomazelli) 
16h – Final do Campeonato de Futebol Masculino 
17h – Premiação do II Jogos Interculturais de Mato Grosso e do 9º 
Festival de Cultura e Jogos Indígenas de Mato Grosso 

18h – Celebração do Povos: encerramento cultural

Fwd: CONVITE PALESTRA: EXPERIÊNCIAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL: NOVA ZELÂNDIA E MATO GROSSO


16 de novembro de 2015

Campo Novo do Parecis realizará Seminário “Turismo Sustentável em Terras Indígenas"

Divulgação/SECULTUR

As comunidades indígenas Paresi-Haliti juntamente com a Prefeitura Municipal de Campo Novo do Parecis e o Governo do Estado de Mato Grosso e a Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer convidam para os II Jogos Interculturais Indígenas de Mato Grosso e o 9° Festival de Cultura e Jogos Indígenas do Parecis a realizar-se de 19 a 22 de novembro de 2015, no Estádio Municipal Ari Tomazelli e Aldeias Bacaval e Quatro Cachoeiras. 

Convidamos todos a participarem do seminário “Turismo Sustentável em Terras Indígenas” no dia 20, sexta-feira, às 8h, no Plenário da Câmara Municipal de Campo Novo do Parecis - MT.

A realização destes jogos busca o intercâmbio cultural e, principalmente, fazer com que os II Jogos Interculturais Indígenas de Mato Grosso e o 9° Festival de Cultura e Jogos Indígenas do Parecis sejam produtos turísticos, transformando-os em um processo contínuo e autossustentável, visando ainda alavancar o etnoturismo indígena e, consequentemente, a sustentabilidade econômica através das atividades esportivas e culturais do Povo Paresi-Haliti e etnias convidadas.


15 de novembro de 2015

TURISMO CRIATIVO, ESTE TEMA E MUITO É INTERESSANTE.

Foto de Geraldo Lúcio.
Geraldo Donizeti Lucio

No Turismo Criativo, todos devem ganhar, pois trata-se de um segmento do setor do Turístico que traz impactos econômicos, ganha: os empresários, agentes, operadores, órgãos de turismo, cidades, regiões e, principalmente, os turistas.Tendo em vista que as cidades e regiões criativas atraem mais turistas e negócios.

E importante levar em conta os investimentos as beleza, movimento e visibilidade, em cidades ou regiões criativas não fazendo referência apenas àquelas que têm na economia criativa seus principais trunfos.

No Turismo Criativo os atores das regiões pensam e planejam o turismo de forma inovadora e criativa o tempo todo, nos seus produtos, destinos, equipamentos, histórias, arquitetura, festas, cuidado com o meio ambiente, cultura, enfim tudo que possa trazer inovação para todos os setores e de forma constante à região.

A criatividade pode estar presente em qualquer lugar, até onde menos se espera como pousadas , restaurantes, e hotéis, estradas, produção associada ao turismo, artesanato, manifestações culturais, heranças culturais, atores locais, artistas, agroindústria,,produção agrícola e pecuária, etc.

Qualquer cidade, região, hotel, produto ou profissional do turismo pode se beneficiar de ações e projetos criativos para o desenvolvimento do setor, atrair turistas e gerar renda.

Para se desenvolver e visibilizar o Turismo Criativo, o primeiro passo é a descoberta das origens e da essência muitas vezes apagada. Onde estão a autenticidade e os diferenciais criativos de uma cidade ou de um simples produto ou projeto turístico.

Em muitos casos o que óbvio no criativos não é visto, são as histórias que descrevem uma região, ou um equipamento ou serviço turístico.

A pergunta é como formatar e vender um pacote turístico de forma criativa? 

Não existe uma. Foram pronta e acabada ou um ingrediente único ou resposta específica que possa explicar como o turismo criativo pode se manifestar. 

É preciso trabalhar no campo das ideias e ter coragem para empreender com inovação. 

Turismo Criativo
Texto:Geraldo Donizeti Lucio.
Economista, 
Especialista em Turismo Rural


Economia criativa

Origem do termo
...
Geraldo Lucio

A economia criativa é um dos assuntos do momento. A definição exata do termo (se é que existe uma) é nebulosa. Porém, os debates, em várias esferas de estudos, sobre os diversos contextos culturais, econômicos e sociais ajudam a entender um pouco mais sobre ela e sua importância na globalização e nesta era da informação e do saber.

Origem do termo

Como quase tudo na humanidade, não há consenso exato do que é e de onde surgiu a economia criativa. Atribui-se sua origem a outra terminologia, indústrias criativas, que foi inspirada no projeto Creative Nation, surgido na Austrália, em 1994.

A essência do projeto era demonstrar a importância da criatividade para a economia e o desenvolvimento de um país. Observando esse acontecimento em 1997, o ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair convocou diversos representantes do governo e criou uma área multissetorial para analisar tendências de mercado e vantagens competitivas e descobrir quais seriam os setores mais promissores para o século XXI.

Os 13 setores de maior potencial identificados foram chamados de indústrias criativas, sob o slogan “Creative Britain”, com a seguinte definição: “Indústrias criativas são, portanto, indústrias que têm sua origem na criatividade, habilidade e talento individuais e apresentam um potencial para a criação de riqueza e empregos por meio da geração e exploração de propriedade intelectual”.

Apesar da não homogeneidade de opiniões quanto aos setores que integram a economia criativa, o convencionado são as áreas que o Reino Unido mapeou na pesquisa iniciada em 1997: propaganda, arquitetura, mercados de arte e antiguidades, artesanato, design, moda, filme e vídeo, software de lazer, música, artes do espetáculo, edição, serviços de computação e software, rádio e TV.

O movimento da economia criativa interessa por dois motivos principais: em primeiro lugar, pelo impacto dos bens e serviços produzidos pelas áreas que ela abrange, sendo importante não apenas pela riqueza que gera diretamente, mas principalmente pelos processos de pesquisa e produção que são incorporados por quase todos os setores econômicos; em segundo lugar, por estabelecer a criatividade como maior capital humano, principal combustível para a produção comercial e artística.

Conceito e perspectiva

Mas, afinal, o que é considerado economia criativa?

Uma das definições mais interessantes foi dada pela estudiosa brasileira Edna dos Santos-Duisenberg, chefe do programa de Economia e Indústrias Criativas da UNCTAD, a Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento. Segundo ela, a economia criativa seria uma abordagem holística e multidisciplinar, lidando com a interface entre economia, cultura e tecnologia, centrada na predominância de produtos e serviços com conteúdo criativo, valor cultural e objetivos de mercado, resultante de uma mudança gradual de paradigma.

De forma resumida, economia criativa é toda produção cultural e intelectual, calcada na criatividade, com valores simbólicos e econômicos/comerciais, que possam dialogar em escala global e representar localmente uma sociedade.

Após a pesquisa realizada pelo Reino Unido, nações com as mais díspares culturas adotaram, em seus planos de governo, a economia criativa, que é tida hoje como tema-chave para o planejamento do desenvolvimento, principalmente para nações como o Brasil.

As áreas que compõem a economia criativa são muito diferentes umas das outras, assemelhando-se pela necessidade do uso da criatividade – algo subjetivo, pois a criatividade deve constar de qualquer trabalho, até dos mais braçais – e pelo uso da tecnologia.

Valor simbólico

O que difere os produtos e serviços advindos da economia criativa dos demais é justamente o valor simbólico que carregam. Um filme pode ser visto em uma televisão, em um notebook ou em um iPod. Porém, neste último, são facilmente identificáveis atributos da economia criativa, como design e software de lazer, o que torna a experiência de ver um filme muito diferente, pois os valores emocionais e simbólicos existentes em um iPod o diferenciam de outros aparelhos. Há consumidores para TVs e notebooks; para os iPods, há fãs.

Mais do que produtos e serviços, a economia criativa se preocupa com a experiência, tanto para quem produz quanto para quem consome. É uma leitura dos novos tempos: a necessidade de produzir comercialmente, criando experiências criativas e atrativas, com valores singulares para uma sociedade, mas que sejam traduzidos universalmente, utilizando a tecnologia como base para a efetivação dos projetos.

Havendo consenso ou não sobre as áreas de abrangência da economia criativa, é fato notório que a atitude de Tony Blair abriu uma nova perspectiva comercial em escala global, em que a cultura, a tecnologia e a criatividade têm lugares de destaque.

Sendo assim, por aqui, o que se espera é que o governo brasileiro, que hoje se destaca no cenário internacional, adote medidas de estímulo a essas áreas estratégicas, pois o restante, criatividade e vontade de trabalhar, o país já tem de sobra.

FONTE : *Leonardo Cássio é sócio-diretor da Cultura, empresa de marketing cultural.l

Postado por Geralso Donizeti Lucio


14 de novembro de 2015

TURISMO NO MEIO RURAL DE MATO GROSSO


TURISMO RURAL EM MATO GROSSO

No Estado de Mato Grosso com sua diversidade tão grande de ecossistemas , e´ relativamente simples definir o que é o Turismo no Meio Rural , o cenário rural do estado é composto por diferentes matizes, por outro lado , identifica-se regiões contempladas por excelentes recursos para atividade turística , quer pêlos recursos naturais preservados , boa infra-estrutura física para adequação ao turismo , ou pela cultura étnica forte com costumes e hábitos preservados .


Estes recursos , se sobressaem individualmente , nas diferentes regiões do estado , ou ainda encontram-se concentrados em determinadas micro - regiões ou localidades do interior do Estado de Mato Grosso , o que torna este estado ímpar para o desenvolvimento da atividade do Turismo no Meio Rural . 

Mato Grosso tem um clima tropical com três ecossistemas diferenciados , sendo , Amazônia ,Cerrado e Pantanal , tendo ainda a região do Araguaia , com paisagens diversificada e atraente, uma étnica mesclada que proporciona características ímpares . 

Como se não bastassem os 03 ecossistemas o estado foi premiado pelo Criador da Natureza, com 03 bacias hidrogáficas - Araguaia-Tocantins, Amazôna e Paraguai com muitos rios, riachos e córregos que formam as referidas bacias.

O povo é muito alegre e gosta de receber pessoas em suas propriedades rural , temos quase tudo neste estado, faltando apenas uma política pública mais direcionada para o Desenvolvimento desta atividade que promete ser muito promissora no estado que é o Turismo no Meio Rural .

Elaboração: Geraldo Lúcio

7ª Conferência Brasileira APL: Inscrições abertas


Evento é gratuito e vai ser realizado nos dias 9 e 10 de dezembro, em Brasília

As inscrições iniciam-se no dia 13 de novembro

As inscrições para a 7ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais (APLs) podem ser feitas a partir de hoje pelo site oficial do evento (www.conferenciabrasileiraapl.com). O tema desta edição é “APLs: Dinamização das Cadeias Produtivas e Inclusão Social”. Os dois dias de programação buscam aprimorar e estimular o desenvolvimento das empresas e empreendedores organizados em arranjos. O evento é gratuito e aberto para o público geral.

A programação prevê palestras, oficinas e minicursos, mesas temáticas, apresentação de cases e outras atividades que visam criar um espaço dinâmico e interativo. Na conferência, também haverá estandes de parceiros e uma mostra com produtos e serviços produzidos e ofertados por APLs em todas as Regiões do Brasil. A mostra será focada nas temáticas: economia da cultura e rotas de integração nacional.

A conferência é uma ação do Grupo de Trabalho Permanente de apoio aos APLs, composto por representantes do Governo Federal e instituições privadas, sob a coordenação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O grupo é formado por 33 instituições, dentre elas os ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; da Ciência, Tecnologia e Inovação; da Cultura; do Desenvolvimento Agrário; do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; da Educação; da Integração Nacional; do Meio Ambiente; de Minas e Energia; de Planejamento, Orçamento e Gestão; da Saúde e do Turismo.

O evento conta ainda com o patrocínio de instituições como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Bradesco, Instituto Euvaldo Lodi da Confederação Nacional da Indústria (IEL/CNI), Agência Brasileira de Desenvolvimento da Industrial (ABDI), Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste e Banco da Amazônia.


APLs no Brasil

De acordo com os dados do Banco de Dados Nacional de APLs, administrado pela Secretaria de Desenvolvimento da Produção do MDIC, o Brasil possui, atualmente, 677 APLs, em 2.175 municípios. As atividades desenvolvidas representam 59 setores da economia nacional.

SERVIÇO:

7ª Conferência Brasileira de APLs
Dias: 9 e 10 de dezembro
Local: Centro de Eventos Brasil 21, SHS Quadra 06, Lote 01, Conjunto A – Brasília-DF


Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2027-7190 e 2027-7198
imprensa@mdic.gov.br

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12 de novembro de 2015

IX Congresso Brasileiro de Turismo Rural

77a Festa das Flores sediará IX Congresso Brasileiro de Turismo Rural

Entre os dias 17 e 20 de novembro, durante a programação da 77a Festa das Flores de Joinville, acontecerá o IX Congresso Brasileiro de Turismo Rural (CBTR), no Complexo 

Sediado pela primeira vez em uma cidade do Sul do país, o Congresso Brasileiro de Turismo Rural será realizado pela Univille (Universidade de Joinville) e pela Fundação Turística de Joinville. O evento vai apresentar e discutir as oportunidades que o turismo rural oferece aos profissionais da área e aos produtores rurais, bem como os resultados já conquistados pelo segmento, no Brasil. 

O público do CBTR vai participar de palestras, mesas redondas, painéis, relatos de experiências nacionais e internacionais, apresentações artísticas, mostra de produtos e serviços de turismo rural. Além do conteúdo técnico e científico, os participantes do Congresso terão a oportunidade de vivenciar o turismo rural de Joinville na prática, com as visitas técnicas às propriedades rurais já consolidadas na atividade turística. 

A abertura oficial do evento será no dia 17/11, às 20 horas, logo após a solenidade de abertura da 77a Festa das Flores. Na quarta-feira (18/11), grupos de trabalho participarão de atividades nos períodos matutino e vespertino. Às 19 horas, iniciam as oficinas “Hospitalidade e Empreendedorismo no Meio Rural”, com a mestre em turismo, Terezinha Cechet, e “Turismo Rural no meu Quintal: trilhas, sabores e saberes”, com o professor do curso de turismo da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), Eddy Eltermann.

Na quinta-feira (19/11), a partir das 14 horas, acontecem os painéis “Turismo Rural Comunitário”, com as professoras doutoras Marlene Novaes, também da Univali, e Marinês Walkowski da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); e “Turismo Rural em unidades de conservação”, com os professores doutores Mauro Cury (Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE), Milton Mariani (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS), Rosangela Cortez (Universidade Federal Paulista - UNESP) e Simone Putrick (Universidade Federal do Paraná - UFPR). 

A conferência de encerramento do CBTR terá início às 18h:30. Com mediação da professora Edilene Steinwandter, da Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina), os produtores rurais de Joinville, Ango Kersten e Tarciso Janning, falarão sobre suas experiências frente ao turismo rural. O encerramento do IX Congresso Brasileiro de Turismo Rural será realizado pelo presidente da Fundação Turística, Raulino Esbiteskoski. 

E na sexta-feira (20/11), os congressistas terão a oportunidade de visitar as propriedades Agrícola da Ilha, onde acontece o Festival Nacional de Hemerocallis; a propriedade Ango Kersten, na Estrada Bonita, região precursora do turismo rural em Joinville e região; e na propriedade da Família Schroeder, integrante do Viva Ciranda, projeto de turismo rural pedagógico de Joinville. 

“Sediar o IX Congresso Brasileiro de Turismo Rural é uma horna para Joinville, que é reconhecidamente uma referência nacional neste segmento. Vamos reunir profissionais renomados e produtores que encontraram no turismo rural uma importante fonte de renda, para trocar ideias, experiências e fomentar boas práticas”, afirma Esbiteskoski. 

As inscrições para o evento são gratuitas para agricultores familiares e produres rurais e devem ser feitas pelo site univille.br/cbtr. Alunos de cursos de gradução pagam R$70 e de pós-graduação R$130. Já para docentes e profissionais da área, as inscrições custam R$170. 


O IX Congresso Brasileiro de Turismo Rural conta com a parceria da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Secretaria de Comunicação, Águas de Joinville – Companhia de Saneamento Básico, Fundação Municipal de Desenvolvimento Rural 25 de Julho, Mercado Público Municipal de Joinville, Epagri, AJAO – Agremiação Joinvilense dos Amadores de Orquídeas, Viva Bem – Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Joinville e Região, Inovaparq – Parque Tecnológico de Joinville e Região, restaurante Capitão Space, Combray Gastronomia e Tótens Pizzaria. 


Festa das Flores de Joinville


facebook.com/festadasfloresjoinville

Fundação Turística de Joinville

(47) 3453-2663


facebook.com/descubrajoinville


Assessoria de Imprensa:


(47) 3453-2663 / 8496-9802

11 de novembro de 2015

O INSTITUTO NOBRES VOZES, INNOVO, Apresentou hoje para a SEDEC - Turismo a proposta do Roteiro Turístico do Salobao de Nobres.



Jefferson Borralho e a assessora turismólogo Suelen do INNOVO, foram recebidos pela Superintendente Cynthia Corrêa e pelo Agente Técnico Geraldo Lucio e pela Turismóloga Adriana, no dia 11 de novembro de 2015, para uma reunião de apresentação da proposta do Roteiro Turístico do Salobão de Nobres. Jefferson Borralho e a assessora turismólogo Suelen do INNOVO, para Superintendente Cynthia Corrêa, Agente Técnico Geraldo Lucio e Turismologa Adriana.

O Roteiro Turístico Salobão já é conhecido pelo mergulho profundo na Lagoa Salobao, mas, terá outras atividades como: Turismo Aventura, Turismo Rural, Turismo Cultural, Ecoturismo, flutuação, e estará numa região que ainda não está tão explorada pelo turismo de Nobres, explica Borralho. Este roteiro contará a história do uso e ocupação das terras de Nobres, os moradores são tradicionais, de lá que surgiu a região do Bom Jardim. o projeto do Roteiro Salobão, já conta com apoio da UNEMAT, que esteve na região através da Professora Geisa com seus alunos do Curso de Guia de Turismo, fazendo um levantamento na região e produzindo um documento norteador para futuros projetos.

A superintendente Cynthia Corrêa ficou entusiasmada com o projeto e solicitou uma nova reunião com o Secretário Adjunto de Turismo do Estado, Luis Carlos Nigro, para conhecer melhor o projeto e colocá-lo na relação das prioridades de atividades para o ano de 2016.