31 de agosto de 2020

II CINFERENCIA INTERCONRINENTAL DE TURISMO RURAL

Rural tur Feira de Turismo Rural. Turismo Rural Comunitario no Brasil

GUERREIROS DO FOGO. Brigada Rural Voluntária do Vale do Jamacá em Chapada dos Guimarães, presente!


Voluntários fazem trabalho essencial no combate a incêndios em Chapada dos Guimarães - Conheça e saiba como colaborar.

29/08/2020 12h32Atualizado há 2 dias
Por: Luciana Bonfim
Fonte: BRV Vale do Jamacá

A Brigada Rural Voluntária do Vale do Jamacá BRV-VJ é um projeto piloto do Comitê Estadual de Gestão do Fogo ligado a SEMA-MT que tem a participação do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) e diversos outros órgãos e que prevê a estruturação de um grupo de voluntários de uma comunidade, moradores e proprietários, para que estes possam dar uma primeira resposta no caso de incêndios florestais em suas áreas ou nas imediações, até que sejam acionadas guarnições mais capacitadas para dar sequência ao enfrentamento do fogo, se necessário.

A BRV-VJ deve ser constituída por no mínimo 10 voluntários treinados e capacitados pelo Corpo de Bombeiros que preferencialmente atuarão em conjunto ou quando necessário em dois turnos alternados.

A segurança dos voluntários é prioritária, portanto, eles precisam ter aptidão física, treinamento e capacitação adequada, além de disporem dos equipamentos indispensáveis necessários a um combate eficiente e seguro contra os incêndios florestais.

Estes equipamentos, indicados pelo Comitê Estadual de Gestão do Fogo, podem ser adquiridos individualmente ou em grupo, podem ser recebidos em doação, podem ser emprestados ou até mesmo adquiridos pela Prefeitura municipal de Chapada dos Guimarães ou outra pessoa jurídica que se interessar em colaborar.

A BRV só poderá atuar se estiver capacitada pelo CBMMT e devidamente equipada com o mínimo indispensável.

Todos os voluntários deverão dispor e usar os equipamentos de proteção individual (EPI) listados a seguir:

·        Uniforme ou conjunto de roupas de proteção adequados ao combate a incêndios florestais

·        Balaclava

·        Óculos de proteção

·        Capacete

·        Luva

·        Perneira

·        Cantil com suporte

·        Facão com bainha

·        Cinto de couro

·        Rádio HT

·        Apito de segurança

·        Máscara com filtro

·        Lanterna de cabeça

·        Coturno ou Botina de segurança

Outros equipamentos de combate ao fogo precisam ser adquiridos para uso coletivo, são eles:

·        Moto bomba

·        Mangueiras diversas para Moto bomba

·        Soprador a gasolina

·        Gerador a gasolina

·        Roçadeira a gasolina

·        Mochila costal flexível

·        Pinga fogo

·        Moto serra

·        Abafadores diversos modelos

·        Enxadas encabadas

·        Foices encabadas

·        Machados encabados

·        Ancinho metálico encabado

·        Pás de diversos modelos encabadas

·        Rastelo metálico encabado

·        Garrafas térmicas grandes de diversos modelos

·        Toneis de plástico de tamanhos diversos

·        Container 500 l com grade de proteção metálica

·        Container de 1000 l com grade de proteção metálica

·        Cones de sinalização

·        Giroflex para veículos

·        Kit completo de primeiros socorros coletivo

·        Lanterna Tocha Silibin para veículos

·        Tambores para transporte de combustível

·        Bomba elétrica para calibrar pneus

·        Cabo elétrico para dar carga em bateria

·        Carregador elétrico para baterias

·        Fitas para reboque 4x4

·        Guincho frontal para 4x4

·        Manilhas metálicas curva e reta com pino roscado

·        Carreta reboque

 

A estruturação da BRV-VJ e de outras brigadas, deve ser vista como uma necessidade crescente e indispensável, para atuar a médio e longo prazo na salvaguarda patrimonial das comunidades rurais e também na proteção ao meio ambiente, através do combate aos incêndios florestais em áreas naturais e rurais e também para apoiar ações de controle de incêndios em áreas urbanas, uma vez que não existe Corpo de Bombeiros em Chapada dos Guimarães.

Os equipamentos de uso individual devem ser deixados em poder dos brigadistas, visando uma rápida mobilização em caso de emergência, os equipamentos mais pesados e de uso coletivo, podem ser deixados junto aos coordenadores da brigada e/ou junto a Prefeitura municipal de Chapada ou com o ICMBio no Parque Nacional, desde que os órgãos depositários, assumam total responsabilidade em relação aos equipamentos.

Também iremos planejar a construção de alguns pontos de abastecimento de água para o combate aos incêndios florestais, esses pontos serão definidos a partir da boa vontade de proprietários rurais que possam ceder o local e se possível a água, mantendo os reservatórios sempre cheios e disponíveis para as brigadas fazerem os reabastecimentos necessários. 

O sucesso na criação e estruturação dessa BRV vai influenciar a criação de novas brigadas e consequentemente a prevenção e combate aos incêndios florestais em nossa região.

Portanto, solicitamos o apoio de todos interessados, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas, órgãos governamentais ou empresas privadas ou organizações da sociedade civil.

Anta é resgatada no Pantanal com patas e coxa queimadas


A anta foi transportada para o Hospital Veterinário da UFMT
Renata Prata | Sema-MT

Anta é resgatada com patas queimadas no Pantanal - Foto por: Sema/MT
Anta é resgatada com patas queimadas no Pantanal
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Uma equipe formada por técnicos da Coordenadoria de Fauna e Recursos Pesqueiros da secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), médicos veterinários e voluntários, entre eles uma bióloga, resgataram uma anta que apresentava ferimentos causados por queimaduras nas quatro patas e na coxa direita. O resgate aconteceu quando a equipe distribuía bebedouros de plástico em locais que estão com escassez ou falta de água, na região do Pantanal, na sexta-feira (28.08).

O gerente de Fauna Silvestre da Sema, Waldo Troy informou que a equipe saiu a campo para colocar os bebedouros pela Transpantaneira quando um senhor os avisou que tinha uma anta em sua propriedade com ferimentos causados por fogo. O animal, uma fêmea de aproximadamente 2 anos, estava dentro de uma fonte de água no quintal da residência.

“Estávamos implantando e enchendo os últimos bebedouros de plásticos e nos preparávamos para voltar para Cuiabá quando este senhor pediu ajuda para socorrer o animal que se encontrava em sua propriedade. Estamos colocando bebedouros e frutas silvestres debaixo de pontes e em matas de propriedades rurais que estão muito secas”, explicou.

Na residência a anta foi sedada e transportada até a pousada Jaguar, localizada na Transpantaneira e que presta apoio logístico a equipe. No local, os veterinários lavaram as feridas, aplicaram antibióticos e cicatrizantes. A equipe passou a madrugada toda cuidando do animal, que na manhã de sábado (29.08) foi levado para o Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) em transporte custeado pelo Fundo “Pantanal Relief Fund”.

16º RURALTUR - FEIRA DE TURISMO RURAL DA PARAÍBA


16º RURALTUR - FEIRA DE TURISMO RURAL DA PARAÍBA
 FORMATO
Online
 DURAÇÃO
48 horas
 A QUEM SE DESTINA
Todos os públicos
 LOCAL

SHOPPING SEBRAE, 230, ESTADOS, JOÃO PESSOA-PB | EVENTO TOTALMENTE VIRTUAL

 DATA E HORÁRIO
01/09/2020 a 04/09/2020 - 10:00 às 22:00

Objetivo

PARTICIPAÇÃO NA 16º FEIRA RURALTUR DIGITAL.

COMPARTILHAR
       
FAVORITAR

Rural tur Feira de Turismo Rural. virtual


16º RURALTUR - FEIRA DE TURISMO RURAL DA PARAÍBA
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Empaer lança cartilha sobre o cultivo de flores tropicais e potencial da cadeia produtiva


Atualização: acesse o link para download da cartilha no final da matéria.
Rosana Persona | Empaer

O projeto inédito de pesquisa estuda, há 10 anos, a viabilidade produtiva das flores e folhagens. - Foto por: Déll Santos | Empaer
O projeto inédito de pesquisa estuda, há 10 anos, a viabilidade produtiva das flores e folhagens.
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Com seus campos e estufas floridos em diversas cores, as flores tropicais chamam a atenção de quem visita o Campo Experimental da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), localizado no município de Acorizal (62 km ao Norte de Cuiabá) e em Sinop (480 km da capital). O projeto inédito de pesquisa estuda, há 10 anos, a viabilidade produtiva das flores e folhagens. E para orientar os agricultores familiares no cultivo da cultura, no mês de julho será lançada uma cartilha técnica sobre a implantação do agronegócio e o potencial da cadeia produtiva.

A pesquisadora da Empaer, Eliane Forte Daltro, destaca que o objetivo da cartilha sobre flores tropicais e folhagens é proporcionar ao produtor conhecimento técnico das principais necessidades para a implantação das culturas, e do potencial produtivo das espécies helicônias, alpínias, bastão-do-imperador, gengibre ornamental (sorvetão), costus e folhagens em geral. Esse nicho de mercado  pode gerar novas oportunidades de trabalho e de renda ao pequeno agricultor.

O Estado de Mato Grosso possui, atualmente, uma área de 15 hectares com o cultivo de flores tropicais. Os principais produtores estão concentrados nos municípios de Cuiabá, Várzea Grande, Nossa Senhora do Livramento, Acorizal, Santo Antônio do Leverger, Tangará da Serra, Sinop e Sorriso. Eliane explica que os produtores realizam vendas diretas para eventos, decoradores e comunidade em geral. Eles também atendem por meio de assinatura floral, ou seja, o cliente faz um contrato mensal com o produtor para receber flores ou arranjos florais em seu ambiente de trabalho, residência e outros. “Estamos no mês dos namorados, e as flores tropicais são uma alternativa diferente e criativa para presente, capaz de surpreender a pessoa e também de enfeitar os ambientes com uma decoração bonita e harmoniosa, que proporciona bem estar”, destaca.

O Estado de Mato Grosso possui, atualmente, uma área de 15 hectares com o cultivo de flores tropicais. Foto por: João de Melo | Empaer.

Em época de pandemia do novo Coronavírus (Covid-19), em que é necessário manter o isolamento e higienizar todos os produtos que entram em casa, a pesquisadora explica que as flores e folhagens, para serem comercializadas, seguem o devido protocolo desde a colheita até o ponto de distribuição ou destino final. A pós-colheita segue as principais fases, que são: corte, transporte ao local de beneficiamento, recepção e limpeza.

Daltro destaca que para realizar a limpeza das flores é feita uma higienização completa nas hastes florais e folhagens. São retirados o excesso de folhas e as partes danificadas, e posteriormente é feita a lavagem com detergente neutro, em alguns casos com aplicação de ceras para realçar a cor e o brilho das plantas e outros. Também são feitos a classificação, hidratação, formação de fechos e empacotamento para transportes de longa distância.  “Mesmo antes da pandemia pela Covid-19, a realização da limpeza do produto é fator primordial para os produtores de flores, pois essa etapa garante a qualidade e a longevidade do seu produto”, esclarece.

De acordo com a pesquisadora da Empaer, a floricultura representa um dos mais promissores segmentos do agronegócio contemporâneo, com um mercado mundial que movimenta valores acima de U$5 bilhões em exportações. Segundo Daltro, a floricultura comercial abrange o cultivo de flores e plantas ornamentais com variados fins, que incluem desde as culturas de flores para corte até a produção de mudas arbóreas e as de porte elevado. Envolve a produção, o comércio e a distribuição de flores e plantas cultivadas com fim ornamental.

Um dos pontos positivos é que o Estado de Mato Grosso possui excelentes características de solo e clima, além de localização geográfica privilegiada para o desenvolvimento de uma floricultura eficiente e competitiva. A atividade de produção de flores possibilita múltiplas formas de exploração e diversidade de cultivo que podem ser: produção de flores de corte, plantas envasadas, folhagens, plantas de interior e viveiros de produção de mudas para jardins.

A floricultura tropical é uma atividade geradora de emprego e renda, fixadora de mão-de-obra no campo. Foto por: Déll Santos | Empaer. 

Conforme Daltro, a floricultura tropical é uma atividade geradora de emprego e renda, fixadora de mão-de-obra no campo e alternativa de diversificação da produção em propriedades rurais e áreas impróprias para outras atividades agropecuárias, promovendo o rápido retorno do capital empregado em face do ciclo curto da maioria das plantas cultivadas, possibilitando uma remuneração acima da média.

“É um mercado movido pelo sentimento, que promove o consumo do ‘bem estar’. Flores e folhagens são bem vindas em todas as ocasiões, elas encantam, deixam os ambientes mais harmoniosos e as pessoas mais felizes. Um verdadeiro bálsamo para nossas vidas e um alento em tempos de pandemia, sendo uma forma de diminuir a distância e demonstrar o amor e carinho às pessoas queridas”, conclui Eliane.

ATUALIZAÇÃO: Clique aqui para fazer o download da cartilha.

Encontro das Caminhadas na Natureza na Rural tur Feira de Turismo Rural 100% On-line.

Encontro Nacional de Caminhadas na Natureza

Tema: O Futuro das Caminhadas na Natureza

OBJETIVOGERAL
Avaliar o desenvolvimento das Caminhadas na Natureza como ferramenta de fortalecimento do Turismo Rural, diante da crise econômica 2020, onde agricultores familiares, comunidades ribeirinhas, povos indígenas e produtores rurais, possam acessar novas tecnologias, disponíveis no mundo digital de hoje.

EVENTOS PARALELOS -RuralTur.

•Reuniões Institucionais Um momento de debates e encontros sobre o Tema OMT 2020 Turismo e Desenvolvimento Rural. 

•Reunião Associações Internacionais: Um momento institucional entre representantes mundiais 

•Minicurso e Oficinas: Um momento de reflexão e debate sobre temas atuais e/ou inovadores que permitem ao participante adotar um novo modelo de ação e pensamento no turismo rural mundial .

•Reuniões e Visitas Técnicas à Propriedades Rurais; com objetivo de conhecer o universo do turismo rural, ambiental e cultural de Sergipe, visitas técnicas serão propostas.


DATA
03 de setembro de 2020


30 de agosto de 2020

Onça Pintada no Pantanal de Mato Grosso

A rainha do Pantanal é a onça pintada.
Photo: Guy Bicknell
#Gasparetour #pantanaltours #jaguartours #jaguar #oncapintada #Pocone #matogrosso

CONHEÇAM O BIOMA PANTANAL DE MATO GROSSO - BRASIL



    BIOMA PANTANAL

    Maior planície alagável do mundo com 230.000 km², que recebeu da Unesco os títulos de Reserva da Biosfera e Patrimônio Natural da Humanidade, o Pantanal impressiona pela diversidade de fauna e flora.

    O Pantanal tem uma enorme importância ecológica por abrigar um dos mais ricos ecossistemas do planeta, com florestas perenes periodicamente inundadas. A grande diversidade de seres vivos faz do Pantanal um dos melhores lugares para a observação de flora, fauna, animais e para a prática da pesca. Passeios a cavalo e de barco, safáris fotográficos em veículos 4x4, a cavalo ou em canoas, são os principais programas para quem quer conhecer a exuberância pantaneira.

    No Pantanal as águas definem o ritmo de vida dos homens e do animais.

    Durante o período de chuvas, entre dezembro e abril, os animais buscam refúgio nos pontos mais altos e a vegetação fica mais exuberante. No período da vazante, as águas baixam revelando belezas que estavam ocultas. Este ciclo se repete ano após ano produzindo um dos maiores espetáculos da vida natural, simplesmente inesquecível.

    O Pantanal nasce em Mato Grosso mas se estende a Mato Grosso do Sul, Bolívia e Paraguai. A diversidade da fauna é considerada uma das maiores do planeta. São 650 espécies de aves, 262 espécies de peixes, 1.100 espécies de borboleta, 80 espécies de mamíferos e 50 de répteis, bem como mais de 1700 espécies de plantas. Entretanto esses números variam, pois ainda são descobertas novas espécies constantemente.

    Os principais rios que formam o Pantanal são o Paraguai, Cuiabá, São Lourenço e Piquiri, mas há milhares de corregos e corixos que abrigam grande variedade de espécies de peixes de todos os tamanhos. 

Venha participar da Rural Tur - Será dias 01 a 04 de setembro - 1ª Feira de Turismo Rural 100% DIGITAL - CONFIRAM


Venha participar da Rural Tur 
Será em setembro 
1ª Feira de Turismo Rural 
100% DIGITAL - 


Rural Tur 







16ª Ruraltur e II CINTURR (Conferência Intercontinental de Turismo Rural)


Data: 1 a 4 de setembro de 2020

Local: 100% digital

Público-alvo: Empresas formalizadas – MEI, ME e EPP, produtores rurais com DAP, artesãos com SICAB, que atuam em atividades econômicas, vinculadas ao turismo rural, profissionais do trade turístico, gestores públicos, profissionais da imprensa, pesquisadores, professores e alunos dos cursos de turismo e visitantes em geral.

16ª Ruraltur e II CINTURR (Conferência Intercontinental de Turismo Rural)


Data: 1 a 4 de setembro de 2020

Local: 100% digital

Público-alvo: Empresas formalizadas – MEI, ME e EPP, produtores rurais com DAP, artesãos com SICAB, que atuam em atividades econômicas, vinculadas ao turismo rural, profissionais do trade turístico, gestores públicos, profissionais da imprensa, pesquisadores, professores e alunos dos cursos de turismo e visitantes em geral.

E AÍ VAMOS Participar da Rural TUR será realizada 100% de forma On-line do dia 01 a 04 de Setembro.

Na Bahia a terra tremeu

O tremor foi ainda mais intenso em Santo Antônio de Jesus. Morador do município, Manoel Souza, 53 anos, diz que estava deitado na cama quando sentiu o chão tremer.

Não me sinto velho para aprender nem tão jovem para dizer que não sei de nada. VALDIZAR ANDRADE.


Inovar e reinventar são formas eficientes de caminhar seguro na direção das mudanças, ninguém pisa duas vezes no mesmo rio, aquilo que sei hoje amanhã pode ser muito pouco.

A busca constante por conhecimentos nos leva a entender que não basta ter o conhecimento mas também é necessário saber o que vamos fazer com ele, como vamos produzir resultados para nos beneficiar, mas também como esse conhecimento pode ajudar outras pessoas bem intencionadas a caminhar na direção certa para ser feliz.

Os livros que leio, os documentários que assisto, as pesquisas que realizo, os cursos que faço têm um único propósito de acumular conhecimentos para compartilhar com outras pessoas, isso passou a ser uma missão, no futuro não quero ser lembrado pelo conhecimento que tenho mas pelo compartilhamento desse conhecimento.

Valdizar Andrade .
escritor/ especialista em desenvolvimento humano