4 de julho de 2015

Projeto REDES - MT será desenvolvido pelo PRONATUR e UNISOL Brasil, na Comunidade Morro São Jeronimo.




Geraldo, Rosineide, Naja e Luciano

No dia 04 de julho de 2015, o Instituto Natureza Turismo -- PRONATUR, representando esteve apresentando o Projeto REDES - MT, capitaneado via edital de projeto junto a UNISOL Brasil, beneficiando a Associação de Agricultores Familiar da Comunidade do Morro São Jerónimo e mais 05 empreendimentos solidários as Baixada Cuiabana.
O repasse das informações aconteceu na sede da referida Associação a partir das 14:hs, ocasião em que protestaram para tratar de vários outros assuntos, estiveram presentes o representante da UNISOL em Mato Grosso, Geraldo Donizeti Lucio, Técnica e Coordenadora do Projeto REDES - MT Naja Varley e o Presidente do PRONATUR, Luciano Borges.
A presidente da Associação Rosineide Belarmino, coordenou os trabalhos apresentando a pauta e passou a palavra para o representante da UNISOL que chamou a sua equipe a frente da sala, para falar sobre a UNISOL Brasil e o Projeto REDES - MT.
Geraldo Lucio falou que o objetivo do projeto será de Implementar ações de apoio às Redes de Cooperação Solidária nos processos de gestão, planejamento e controle social, buscando ampliar e qualificar a estratégia de desenvolvimento territorial com foco na dinâmica do Programa Brasil Sem Miséria do Governo Federal.
A REDE será uma estratégia dede cooperação solidária: Agrupando 06 ou mais empreendimentos econômicos solidários que tenham identidade comum. 
O caráter da identidade devera ser: Territorial, com foco nas Cadeias produtivas existentes e ou potenciais, Política públicas, Cultura, Segmentos econômicos
dentre outros fatores.
Os Empreendimento Solidários que irão compor a REDE devem apresentar potencial de complementaridade econômica de forma mais direta e devem ser capazes de: Proporcionar ganhos práticos, contribuir para que os Empreendimentos possam atingir a sua sustentabilidade econômica;


O representante da UNISOL, fala ainda que deverá haver uma Integração horizontal para produtos no mesmo segmento e que devem estar forçadas nos ganhos de escala e regularidade na oferta, comercialização ou compra de insumos.
Deverá ocorrer uma verticalizacao que culmine com outros produtos complementares, pois trata-se da formação de cadeias produtivas podendo envolver inclusive a criação de novas formas associativistas. A competitividade comercial para produtos diferentes, e a construção de identidade comercial comum, para os produtos existentes e ou novos, tipo marcas e selos, integrando com grupos de consumidores organizados; propiciando o acesso a compras institucionais (públicas ou privadas), finalisa Geraldo Lucio.

— com Naja Lucio.

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