14 de abril de 2021

O Dia do Hino Nacional Brasileiro é celebrado em 13 de abril.

   

O Dia do Hino Nacional Brasileiro é celebrado em 13 de abril. A escolha dessa data deve-se ao fato de que, na noite do dia 13 de abril de 1831, *a música* do nosso hino foi tocada pela primeira vez no Teatro São Pedro de Alcântara, na cidade do Rio de Janeiro. 

Até abril de 1831, o hino considerado “nacional” era o *Hino da Independência,* composto pelo próprio imperador D. Pedro I.

A história do *Hino Nacional do Brasil*  é recheada de fatos interessantes, mas infelizmente pouco divulgados. 

Tradicionalmente, o que sabemos sobre o Hino é referente aos autores da letra e da música.

A música do hino foi elaborada por Francisco Manoel da Silva em 1831e a  letra foi escrita por Joaquim Osório Duque Estrada, somente em 1906, *na reforma do hino,* pelo Gov Afonso Pena.

Com o advento da *Proclamação da República,* os positivistas exigem um *novo hino nacional*, pressionando o *Mal Deodoro da Fonseca*, que se vê obrigado a promover um *Grande Concurso* para a composição de outra versão do Hino. Participaram do concurso, 36 candidatos; entre eles Leopoldo Miguez, Alberto Nepomuceno e Francisco Braga.

O vencedor foi *Leopoldo Miguez!* 

É então promovida uma grande festa de gala para a apresentação do novo Hino Nacional, regido por grande orquestra e na presença da elite da República, após a apresentação da nova versão, o experiente Marechal Deodoro, levanta de sua Tribuna de Honra, e fala em tom bem alto: *Maestro toque o hino velho!* E já nos primeiros acordes, a platéia  entra em delírio e com efusivos aplausos - literalmente o "teatro vem abaixo", ficou evidente que não haviam aceitado bem o novo hino, já que o *Hino Velho* havia se tornado extremamente popular e incorporado ao imaginário da Nação.

Através da comoção popular, Deodoro da Fonseca disse: *“Prefiro o hino velho!”* Deodoro, muito estrategista e para não contrariar o vencedor do concurso, Leopoldo Miguez, considerou a nova composição e a denominou como Hino da Proclamação da República.

Decreto 171, de 20/01/1890: *"Conserva o Hino Nacional e adota o da Proclamação da República."*

O hino permaneceu por algum tempo sem uma nova letra (a letra de Ovídio Saraiva de 1831 não havia sido bem aceita,  tocavam apenas a música de Francisco Manoel da Silva), até que, em 1906, um membro do Instituto Nacional de Música, chamado Alberto Nepomuceno, propôs ao presidente da República Afonso Pena uma *reforma do Hino Nacional Brasileiro.* Essa reforma alteraria alguns elementos da parte instrumental e acrescentaria também uma nova letra.

Tão logo a reforma foi autorizada, um novo concurso foi feito para eleger a nova letra. *O vencedor do concurso foi o professor e poeta Osório Duque-Estrada (1870-1927).*  A letra de Duque-Estrada tinha a maior parte feita com versos mais longos que os de Ovídio Saraiva, seguindo o modelo apreciado na época e muito utilizado pelos poetas parnasianos, isto é, o verso de dez sílabas métricas com marcação na sexta e na décima sílabas tônicas. Esse verso é conhecido como decassílabo heroico e ajustou-se bem à parte instrumental reformada por Nepomuceno.

É importante ressaltar que *a canção que representa uma nação,* como o Hino Nacional do Brasil, exalta fatos acontecidos, simboliza todas as lutas por ela passadas, carrega a identidade de um povo e a grande responsabilidade de ser o porta-voz da Nação brasileira para o restante do mundo!

Importante divulgar!

A escolha dessa data deve-se ao fato de que, na noite do dia 13 de abril de 1831, *a música* do nosso hino foi tocada pela primeira vez no Teatro São Pedro de Alcântara, na cidade do Rio de Janeiro. 

Até abril de 1831, o hino considerado “nacional” era o *Hino da Independência,* composto pelo próprio imperador D. Pedro I.

A história do *Hino Nacional do Brasil*  é recheada de fatos interessantes, mas infelizmente pouco divulgados. 

Tradicionalmente, o que sabemos sobre o Hino é referente aos autores da letra e da música.

A música do hino foi elaborada por Francisco Manoel da Silva em 1831e a  letra foi escrita por Joaquim Osório Duque Estrada, somente em 1906, *na reforma do hino,* pelo Gov Afonso Pena.

Com o advento da *Proclamação da República,* os positivistas exigem um *novo hino nacional*, pressionando o *Mal Deodoro da Fonseca*, que se vê obrigado a promover um *Grande Concurso* para a composição de outra versão do Hino. Participaram do concurso, 36 candidatos; entre eles Leopoldo Miguez, Alberto Nepomuceno e Francisco Braga.

O vencedor foi *Leopoldo Miguez!* 

É então promovida uma grande festa de gala para a apresentação do novo Hino Nacional, regido por grande orquestra e na presença da elite da República, após a apresentação da nova versão, o experiente Marechal Deodoro, levanta de sua Tribuna de Honra, e fala em tom bem alto: *Maestro toque o hino velho!* E já nos primeiros acordes, a platéia  entra em delírio e com efusivos aplausos - literalmente o "teatro vem abaixo", ficou evidente que não haviam aceitado bem o novo hino, já que o *Hino Velho* havia se tornado extremamente popular e incorporado ao imaginário da Nação.

Através da comoção popular, Deodoro da Fonseca disse: *“Prefiro o hino velho!”* Deodoro, muito estrategista e para não contrariar o vencedor do concurso, Leopoldo Miguez, considerou a nova composição e a denominou como Hino da Proclamação da República.

Decreto 171, de 20/01/1890: *"Conserva o Hino Nacional e adota o da Proclamação da República."*

O hino permaneceu por algum tempo sem uma nova letra (a letra de Ovídio Saraiva de 1831 não havia sido bem aceita,  tocavam apenas a música de Francisco Manoel da Silva), até que, em 1906, um membro do Instituto Nacional de Música, chamado Alberto Nepomuceno, propôs ao presidente da República Afonso Pena uma *reforma do Hino Nacional Brasileiro.* Essa reforma alteraria alguns elementos da parte instrumental e acrescentaria também uma nova letra.

Tão logo a reforma foi autorizada, um novo concurso foi feito para eleger a nova letra. *O vencedor do concurso foi o professor e poeta Osório Duque-Estrada (1870-1927).*  A letra de Duque-Estrada tinha a maior parte feita com versos mais longos que os de Ovídio Saraiva, seguindo o modelo apreciado na época e muito utilizado pelos poetas parnasianos, isto é, o verso de dez sílabas métricas com marcação na sexta e na décima sílabas tônicas. Esse verso é conhecido como decassílabo heroico e ajustou-se bem à parte instrumental reformada por Nepomuceno.

É importante ressaltar que *a canção que representa uma nação,* como o Hino Nacional do Brasil, exalta fatos acontecidos, simboliza todas as lutas por ela passadas, carrega a identidade de um povo e a grande responsabilidade de ser o porta-voz da Nação brasileira para o restante do mundo!

Importante divulgar!

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