Cadastro pode ser feito até o dia 30 de junho pela internet ou via postal
Brasília-DF, 25/03/2014 - O ministro da Integração Nacional, Francisco Teixeira, lançou, na tarde desta terça-feira (25), a terceira edição do Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional. Este ano, os trabalhos acadêmicos serão divididos em três categorias, em níveis de doutorado e mestrado, que visem à redução das desigualdades socioeconômicas e ao desenvolvimento regional. Os projetos selecionados receberão prêmios que variam entre R$ 13 mil a R$ 50 mil.
"Nosso objetivo é estimular o debate e a produção acadêmica sobre o desenvolvimento regional no Brasil, de modo a contribuir para a compreensão do tema e a busca de novas alternativas de intervenção no território em suas múltiplas escalas", explica Teixeira.
Os trabalhos poderão ser inscritos nas seguintes categorias de premiação: Produção do conhecimento acadêmico; Práticas exitosas de produção e gestão institucional e Projetos inovadores para implantação no território.
"A busca principal em cada projeto é a questão de visibilidade e execução, sobretudo no que se refere aos sistemas de gestão do desenvolvimento regional e aos bens e serviços produzidos com impactos macrorregionais e sub-regionais. Visamos transformar a realidade das regiões menos desenvolvidas do País e certamente as ideias apresentadas servirão como base para novas ações", afirma o ministro.
O concurso está aberto a todos os segmentos da sociedade. O público alvo engloba pesquisadores, pessoas vinculadas às instituições públicas,privadas, paraestatais, entidades de classe,autônomos, agências e companhias, quepromovam o desenvolvimento regional.
Categorias
Na categoria de produção do conhecimento acadêmico concorrerão teses de doutorado e dissertações de mestrado, que contribuam para a compreensão da temática e a identificação de medidas de intervenção adequadas ao estágio atual das disparidades regionais no Brasil.
Os projetos que visam a práticas exitosas de produção e gestão institucional disputarão com relatos de ações concretas, executadas por instituições governamentais nas esferas federal, estadual ou municipal, por entidades privadas e pela sociedade civil, que tenham gerado mudanças estruturais e transformações do território onde estejam instaladas e em seu entorno.
A proposta da terceira categoria, que trata sobre projetos inovadores para implantação no território, busca ações de natureza social, econômica, cultural ou ambiental, com comprovado potencial de transformação da realidade socioeconômica em escala sub-regional ou macrorregional. As ações devem ser voltadas à dinamização econômica e inclusão produtiva, diversificação o fortalecimento da base produtiva a manutenção da competitividade.
Foto: Adalberto Marques/MI
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