A DOUTRINA DA SANTISSIMA TRINDADE FOI CRIADA E DEFENDIDA POR CONCÍLIOS NA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA
A palavra "trindade" não foi cunhada por um teólogo do século II, Tertuliano de Cartago para descrever a realidade bíblica de Deus, no entanto não é encontrada em nenhum texto bíblico.
A palavra "trindade" realmente não está na Bíblia, mas a doutrina é defendida pelos por textos bíblicos que revelam a existência de um só Deus em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo.
A terminologia foi desenvolvida pela igreja católica, em processo de discussões nos séculos II e IV d.C., tendo como base o Novo Testamento, em Mateus 28:19.
A doutrina da Trindade não foi criada em uma única data, mas sim desenvolvida ao longo dos séculos II e IV d.C..
Os termos para a doutrina foram usados pela primeira vez no final do século II (com Teófilo de Antioquia) e início do século III (com Tertuliano), e sua definição foi consolidada em concílios da Igreja, como o de Nicéia em 325 e o de Constantinopla em 381.
No Século II e III: A doutrina começou a ser formulada com base em textos bíblicos. Os termos latinos e gregos para "Trindade" (Trinitas, trias) apareceram pela primeira vez.
No 1º Concílio de Nicéia (325 d.C.): A divindade do Filho (Jesus Cristo) foi definida como consubstancial ao Pai.
No 1º Concílio de Constantinopla (381 d.C.): Foi reafirmada a doutrina do Filho e, além disso, foi declarada a divindade e a personalidade do Espírito Santo.
O Conceito Teológico da doutrina da trindade, afirma que Deus é um em essência, mas existe em três pessoas distintas e co-iguais em divindade (Pai, Filho e Espírito Santo)

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