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31 de janeiro de 2025

Pesca é liberada em Mato Grosso a partir deste sábado; 12 espécies proibidas

Redação Só Notícias (foto: assessoria) 

A partir deste sábado a pesca está liberada nos rios de Mato Grosso com as restrições vigentes pela Lei do Transporte Zero, que proíbe a pesca, o transporte e a comercialização para 12 espécies (cachara, caparari, dourado, jaú, matrinxã, pintado/surubin, piraíba, piraputanga, pirara, pirarucu, trairão e tucunaré).

Para o pescador profissional, é permitida a pesca, transporte e comercialização do pescado, com exceção das 12 espécies restritas previstas na lei. Já para o pescador amador, é permitido o pesque e solte, e a captura de dois quilos ou uma unidade de qualquer peso, respeitando as medidas mínimas estabelecidas em lei, desde que seja para consumo local e não esteja na lista de espécies proibidas. É proibido o transporte e comercialização do pescado por parte do pescador amador.

As equipes de fiscalização da secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) continuarão as operações de pesca predatória e verificação das normas da Lei do Transporte Zero, por meio de ações fluviais e barreiras rotineiras em todo o Estado, principalmente para verificar o transporte do pescado.

Os estabelecimentos comerciais também serão vistoriados para verificar se o estoque está adequado às novas regras. O período de defeso da Piracema começou no dia 1º de outubro e termina hoje em todos os rios das Bacias Hidrográficas de Mato Grosso – Paraguai, Amazonas e Araguaia-Tocantins.

De acordo com a Resolução do Conselho Estadual de Pesca (Cepesca), os peixes que estão na lista da Lei do Transporte Zero só podem ser pescados e transportados se forem considerados exóticos ou predadores na bacia hidrográfica que se encontra. Os peixes exóticos são aquelas espécies cuja incidência não é natural de uma bacia hidrográfica, ou rio, causando interferência negativa nas populações das espécies nativas.

As espécies exóticas podem ser transportadas tanto por pescadores amadores como profissionais, desde que o transporte ocorra apenas nos municípios que compõem a bacia onde estão liberadas. Caso ele seja transportado para outros rios ou Bacia Hidrográfica em que é nativo, o responsável responderá por infração ambiental.

A pesca ilegal e outros crimes ambientais devem ser denunciados à Ouvidoria Setorial da secretaria de Estado de Meio Ambiente, pelos números 3613 – 7398 ou 98153 – 0255(por telefone ou WhatsApp) pelo e-mail ouvidoria@sema.mt.gov.br, pelo aplicativo MT Cidadão ou em uma das regionais da Sema. Quem se deparar com um crime ambiental também pode denunciar à Polícia Militar, pelo 190.

Pequi: saiba mais sobre o tesouro dourado do cerrado

Pequi: saiba mais sobre o tesouro dourado do cerrado

O pequi, fruto símbolo do Cerrado, ganha destaque com a nova Lei do Pequi, que prevê o manejo sustentável e a preservação do bioma

Redação Agro Estadão*

26/01/2025 - 08:00

Foto: Adobe Stock

O pequi, fruto emblemático do Cerrado brasileiro, é muito mais do que um simples alimento. É um símbolo de resistência, tradição e oportunidade econômica para milhares de famílias no coração do Brasil. 

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Com seu sabor único e aroma inconfundível, o pequi não apenas enriquece a culinária regional, mas também desempenha um papel crucial na economia local e na preservação do bioma Cerrado.

Com a sanção da Lei do Pequi (Projeto de Lei 1970/2019) no início de 2025, que cria uma política nacional para o manejo sustentável, plantio, extração e comercialização do pequi e outros frutos do Cerrado, espera-se um fortalecimento ainda maior deste setor.

A nova legislação estimula a produção e também proíbe a derrubada predatória, incentivando práticas sustentáveis que beneficiam tanto o meio ambiente quanto as comunidades locais.

O que é Pequi?

O pequi (Caryocar brasiliense) é uma árvore nativa do Cerrado brasileiro, conhecida por seus frutos de casca verde e polpa amarela. Seu nome científico reflete sua importância: “Caryocar” vem do grego e significa “núcleo com forma de noz”, enquanto “brasiliense” indica sua origem brasileira. 

O fruto é caracterizado tem forma arredondada, com diâmetro variando entre 6 a 14 centímetros, e possui um sabor único, intenso e levemente adocicado, com notas amargas e um aroma forte e característico.

Na culinária, o pequi é extremamente versátil e aparece em pratos tradicionais como o arroz com pequi, frango com pequi, e até mesmo em sorvetes e licores. Sua polpa pode ser consumida in natura ou processada para produção de óleos, conservas e farinhas. 

Além do uso culinário, o pequi é valorizado por seus benefícios à saúde. Rico em vitaminas A, C e E, o fruto é uma excelente fonte de antioxidantes, que ajudam a combater os radicais livres no organismo. Também é rico em ácidos graxos, especialmente o ácido oleico, conhecido por seus benefícios cardiovasculares.

O pequi não é apenas um alimento, mas um patrimônio cultural e nutricional do Cerrado brasileiro, oferecendo uma gama de possibilidades para produtores rurais e consumidores conscientes.

Plantio e manejo do pequizeiro

Foto: Adobe Stock

Preparo do solo e escolha de mudas

O sucesso no cultivo do pequizeiro começa com a preparação adequada do solo e a seleção cuidadosa das mudas. A árvore se adapta bem a solos ácidos e pobres em nutrientes, característicos do Cerrado, mas responde positivamente a correções e adubações. 

Antes do plantio, é recomendável realizar uma análise do solo para determinar as necessidades específicas de correção e adubação.

A escolha das mudas é crucial para o sucesso do plantio. Opte por mudas saudáveis, com boa formação de raízes e livre de doenças. Preferencialmente, selecione mudas de viveiros certificados que trabalham com matrizes de qualidade comprovada. Mudas com altura entre 30 e 50 centímetros geralmente apresentam melhor desenvolvimento após o transplante.

Técnicas de plantio e irrigação

O plantio do pequizeiro deve ser realizado preferencialmente no início da estação chuvosa, para garantir um bom estabelecimento das mudas. 

O espaçamento recomendado varia de 6×6 metros a 8×8 metros, dependendo do sistema de manejo adotado. Covas com dimensões de 50x50x50 centímetros são adequadas para o plantio.

A irrigação é fundamental nos primeiros anos de desenvolvimento do pequizeiro, especialmente durante os períodos de seca. Um sistema de irrigação por gotejamento ou microaspersão pode ser eficiente, fornecendo água de forma controlada e econômica. 

Após o estabelecimento, o pequizeiro se torna mais resistente à seca, mas a irrigação suplementar durante períodos críticos pode melhorar significativamente a produção.

Pragas e doenças do pequizeiro

Embora o pequizeiro seja uma espécie relativamente resistente, algumas pragas e doenças podem afetar seu desenvolvimento e produção. 

As principais pragas incluem a broca-do-fruto, a broca-do-tronco e formigas cortadeiras. Entre as doenças, destacam-se a antracnose e a podridão-do-fruto.

O manejo integrado de pragas e doenças é a abordagem mais eficaz e sustentável. Isso inclui o monitoramento regular das plantas, a manutenção da diversidade no pomar, o uso de controle biológico quando possível e, em casos extremos, a aplicação controlada de defensivos agrícolas registrados para a cultura. 

A adoção de práticas culturais adequadas, como poda de limpeza e manejo correto da irrigação, também contribui para a prevenção de problemas fitossanitários.

Colheita e pós-colheita do pequi

A colheita do pequi geralmente ocorre entre os meses de novembro e fevereiro, variando conforme a região. O ponto ideal de colheita é quando os frutos começam a cair naturalmente da árvore. A coleta manual diretamente do chão é o método mais comum e seguro, evitando danos aos frutos e à árvore.

No pós-colheita, os cuidados são essenciais para manter a qualidade do fruto. Os pequis devem ser selecionados, removendo-se aqueles com danos ou sinais de deterioração. A limpeza dos frutos pode ser feita com água corrente, seguida de secagem à sombra. 

O armazenamento deve ser feito em local fresco e ventilado, preferencialmente em caixas plásticas vazadas que permitam a circulação de ar. Para conservação por períodos mais longos, o processamento em conserva ou o congelamento da polpa são alternativas viáveis. O óleo de pequi, extraído da polpa, também é uma forma de agregar valor e prolongar a vida útil do produto.

Benefícios e usos do pequi para o produtor rural

Foto: Adobe Stock

Potencial econômico

O pequi oferece um leque diversificado de oportunidades econômicas para o produtor rural. A comercialização pode ser feita de várias formas, desde a venda do fruto in natura até o processamento em produtos de maior valor agregado. 

O mercado para o pequi e seus derivados tem crescido significativamente, impulsionado pela valorização da culinária regional e pelo interesse em produtos naturais e sustentáveis.

A polpa do pequi pode ser processada para produção de conservas, óleos, farinhas e até mesmo cosméticos. O óleo de pequi, em particular, tem ganhado destaque no mercado de produtos naturais, sendo utilizado tanto na culinária quanto em produtos de beleza. 

A casca do fruto e até mesmo as folhas da árvore também podem ser aproveitadas, seja na produção de artesanato ou na extração de compostos para a indústria farmacêutica.

Geração de renda e desenvolvimento local

O cultivo e a comercialização do pequi têm um impacto significativo na geração de renda e no desenvolvimento das comunidades rurais. Em regiões como Ribeirão Cascalheira, no Mato Grosso, considerada a maior produtora de pequi do estado, a atividade se tornou uma importante fonte de renda complementar para muitas famílias.

A cadeia produtiva do pequi envolve não apenas os produtores, mas também coletores, processadores e comerciantes locais, criando um efeito multiplicador na economia regional. Além disso, o pequi tem um papel importante na preservação do Cerrado, incentivando práticas sustentáveis de manejo e valorização da biodiversidade local.

Comercialização para o produtor rural

Para maximizar os benefícios econômicos do pequi, os produtores rurais podem adotar diversas estratégias de comercialização. A organização em cooperativas e associações de produtores é uma abordagem eficaz para fortalecer a posição dos agricultores no mercado. 

Essas organizações podem facilitar o acesso a melhores condições de venda, compartilhar recursos para processamento e armazenamento, e até mesmo desenvolver marcas próprias para os produtos derivados do pequi.

Feiras locais e regionais são excelentes oportunidades para vender diretamente ao consumidor, enquanto mercados institucionais, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), podem oferecer contratos estáveis para fornecimento de produtos. A participação em eventos gastronômicos e culturais também pode ajudar a promover o pequi e seus derivados para um público mais amplo.

A nova Política Nacional do Pequi traz perspectivas promissoras para o setor. Entre as iniciativas previstas estão o desenvolvimento de selos de qualidade e a promoção do turismo cultural relacionado ao pequi. Essas ações podem abrir novas portas para os produtores, agregando valor aos produtos e diversificando as fontes de renda.

*Conteúdo gerado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação Agro Estadão

Fonte: https://agro.estadao.com.br/sustentabilidade/pequi

Indústria de biocombustível produzirá 90 mil litros por dia, em Barra do Garças

 

A previsão é de que em 90 dias a empresa já esteja em operação, produzindo biodiesel. Investimentos futuros devem implementar produção de subprodutos

Secom - BG



A Prefeitura de Barra do Garças participou, nesta quarta-feira (29), de uma visita técnica à planta industrial do grupo Bmax Biocombustíveis, que produzirá biodiesel e subprodutos no município. O projeto estará em pleno funcionamento no prazo de aproximadamente 90 dias, segundo previsão da empresa.

A planta industrial localizada a 15 quilômetros na saída de Barra do Garças, sentido a Nova Xavantina, teve sua construção iniciada em 2009 e, no ano de 2013, foi paralisada, em razão de questões judiciais envolvendo as empresas responsáveis.

Em 2023, o grupo Bmax Biocombustíveis adquiriu a área e, desde então, está realizando os reparos necessários para colocá-la em funcionamento. A previsão é que a usina de biocombustível inicie suas atividades no prazo de três meses.

Inicialmente, a estrutura produzirá até 90 mil litros de combustível por dia, a partir do óleo vegetal de soja, podendo chegar à marca de 200 mil litros.

Nesta quarta, um dos representantes da empresa, Roque Vinícius Ilidio, falou sobre os investimentos futuros que serão implementados.

“Faremos melhorias para utilizar, além do óleo vegetal, a gordura animal [na produção de biocombustível]. Faremos também investimentos de melhoria da glicerina, que é um subproduto do biodiesel. E um outro grande projeto será a instalação de uma esmagadora de grãos”, destacou.

Segundo ele, o investimento a longo prazo será de R$ 180 milhões. A expectativa é que a produção de biocombustíveis exerça impacto na economia do município, com geração de 80 empregos diretos, logo que iniciar o funcionamento.

O prefeito Dr. Adilson Gonçalves comemorou a abertura da planta industrial e destacou o papel de facilitador da prefeitura para a aplicação de investimento privado no município. “O empresário precisa desse acesso fácil e desses procedimentos desburocratizados.”

30 de janeiro de 2025

Atenção mulheres de Cuiabá!🙂 O Sesc Saúde Mulher inicia os atendimentos no dia 3 de fevereiro (segunda-feira) no estacionamento do Sesc Arsenal, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h, por ordem de chegada.


O projeto realiza os principais exames preventivos referentes à saúde feminina, promovendo o acesso aos cuidados médicos de forma gratuita. Os exames realizados, papanicolau (citopatológico) e mamografia, são os principais adotados no Brasil para a prevenção de câncer, por meio do diagnóstico precoce.

Podem realizar o exame nas mamas mulheres com idades entre 40 e 69 anos ou que possuam pedido médico. Já o exame preventivo de colo uterino pode ser feito em mulheres com 18 a 64 anos, ou com vida sexual ativa.

⚠️ Interessadas devem comparecer na unidade móvel com a cópia do RG, CPF, comprovante de endereço e Cartão do SUS. Informações podem ser solicitadas por meio do whatsapp (65) 99951-6825.

Mais informações no site sescmt.com.br.

Ame-se, cuide-se, previna-se! 🩷

Produtores do extremo norte de Mato Grosso já podem buscar dados de pesquisa e serviços agronômicos direcionados

 Produtores do extremo norte de Mato Grosso já podem buscar dados de pesquisa e serviços agronômicos direcionados

Produtores do extremo norte de Mato Grosso já podem buscar dados de pesquisa e serviços agronômicos direcionados

Pesquisadores observaram uma menor incidência de algumas doenças da soja, em comparação com outras regiões

A Fundação Mato Grosso (Fundação MT) direcionou seus esforços de pesquisa agronômica no extremo norte do estado com a instalação de uma vitrine de cultivares no município de Alta Floresta. Ao todo, 61 cultivares de soja, representando 19 empresas obtentoras e diferentes plataformas tecnológicas, foram semeadas na região. A colheita, com avaliação das variedades, deve ocorrer nos próximos 40 dias, oferecendo dados inéditos sobre o comportamento das plantas em um ambiente de baixa altitude e alta proximidade com a linha do Equador.

Segundo Daniela Dalla Costa, pesquisadora da Fundação MT, a diversidade genética das cultivares permite uma análise aprofundada sobre a adaptação dos materiais às condições locais das lavouras localizadas no extremo norte de Mato Grosso. “Além de compreender o comportamento das variedades, o estudo fornece informações cruciais para o posicionamento de materiais genéticos, beneficiando diretamente os produtores locais. Os resultados são fundamentais para desenvolver estratégias de manejo mais eficientes e sustentáveis”, explica Daniella, que é especialista em fitotecnia.

O extremo norte de Mato Grosso, com suas peculiaridades ambientais, tem se tornado um novo foco de trabalho da Fundação Mato Grosso (Fundação MT). Com condições climáticas e geográficas únicas, a região apresenta desafios significativos para a agricultura. Entre eles estão a distribuição regular de chuvas, temperaturas elevadas, alta radiação solar e diversidade de tipos de solo. Essas características tornam a região uma área prioritária para estudos que possam auxiliar na expansão agrícola sustentável, alinhada às demandas do bioma amazônico.

Um dos destaques do projeto é a inclusão de áreas sem aplicação de fungicidas, voltadas para o estudo da sensibilidade das cultivares a doenças como a mancha-alvo e a podridão dos grãos. “Apesar da alta pressão de doenças, observamos uma menor incidência de mancha-alvo na região em comparação a outras localidades do estado, como por exemplo na região de Campo Novo do Parecis, no oeste mato-grossense”, destaca Dalla Costa.

Apoio técnico e capacitação para produtores locais

Além dos experimentos de campo, a Fundação Mato Grosso (Fundação MT) oferece serviços agronômicos que incluem amostragens para diagnóstico de solo e de nematoides, consultoria agronômica e plataforma de dados digital. De acordo com Douglas Coradini, head de serviços da Fundação MT, o objetivo é capacitar produtores e suas equipes para que possam desenvolver uma agricultura mais eficiente e adaptada à realidade local. “Também realizamos palestras, treinamentos e análises laboratoriais nas áreas de entomologia e nematologia, que são ferramentas essenciais para um manejo agrícola eficaz”, destaca Coradini.

A presença de equipes da Fundação Mato Grosso (Fundação MT) para atendimento aos agricultores de Alta Floresta e região reafirma o compromisso da instituição com a inovação e a sustentabilidade no setor agrícola de todo o estado. O trabalho integra pesquisa aplicada, ajuste de manejo e suporte técnico, visando não apenas aumentar a produtividade, mas também oferecer informações que apoiem decisões mais adequadas por parte dos produtores.

Via | Assessoria Fundação MT

Cuiabá terá quatro novos destinos com voo direto em 2025

 

Cuiabá terá quatro novos destinos com voo direto em 2025

Capital passará a ter conexão direta com 19 cidades brasileiras a partir de fevereiro e impacta o turismo no Estado

Após a reforma e internacionalização do Aeroporto Internacional Marechal Rondon em 2024, 
 Cuiabá terá mais quatro destinos com voo direto neste ano, saltando de 15 destinos para 19, a partir de fevereiro. Além do incremento de novas rotas, também haverá o aumento de voos para Brasília, conforme informado pela Centro Oeste Airpor (COA), concessionária de quatro aeroportos em Mato Grosso, incluindo ainda Rondonópolis, Sinop e Alta Floresta.A partir de 1º de fevereiro, Cuiabá terá ligação direta com Porto Velho (RO) eSão José do Rio Preto (SP) pela Azul Linhas Aéreas. Esses voos que eram extras, passarão a ser fixos, com uma frequência semanal aos sábados no trecho São José do Rio Preto/Cuiabá/Porto Velho e aos domingos no sentido Porto Velho/Cuiabá/São José do Rio Preto.

Também está programado voo direto para Maceió (AL), a partir de 15 de março, com uma frequência semanal (saídas e chegadas) aos sábados, também pela Azul. Neste verão, a companhia adicionou dois voos extras de Cuiabá a Porto Seguro (BA), nos dias 02 e 25 de janeiro, mas não manterá voo direto para a cidade baiana.

A Gol Linhas Aéreas anunciou que haverá voo direto ligando a capital de Mato Grosso ao Rio de Janeiro, pelo Galeão, três vezes na semana a partir de abril. A companhia aérea também anunciou ampliação de 7 para 10 voos semanais para Brasília e 7 voos semanais com destino ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

A Latam, por sua vez, informou que não haverá incremento para novos destinos a partir de Cuiabá.

Mensalmente, os quatro aeroportos administrados pela COA recebem cerca de 2.254 voos. Cuiabá tem rotas regulares para Alta Floresta (MT), Aripuanã (MT), Barra do Garças (MT), Sinop (MT), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Goiânia (GO), Cacoal (RO), Ji-Paraná (RO), Vilhena (RO), Congonhas (SP), Guarulhos (SP), Campinas (SP), Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR).

Já em Sinop, os voos são regulares para Cuiabá (MT), Brasília (DF), Guarulhos (SP) e Campinas (SP). Rondonópolis tem voo para Campinas (SP) e Alta Floresta voos para Cuiabá (MT).

O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, disse que deve se reunir com os representantes das empresas aéreas para aumentar essa conexão de Mato Grosso com mais cidades brasileiras e rotas internacionais, agora que o aeroporto está autorizado para atuar com voos diretos para outros países.

“Estamos conectados com voos diretos apenas com 9 capitais das 26 que temos no país. Essa situação não só restringe o acesso dos turistas ao Estado, mas também prejudica a população mato-grossense. O setor de turismo é um dos grandes geradores de emprego e renda, a conexão aérea limitada dificulta a atração de turistas que poderiam explorar o Pantanal, a Chapada dos Guimarães e outros destinos locais”.

Cesar destaca ainda que a conectividade aérea é um fator essencial para impulsionar a economia de Mato Grosso. Mais voos significam maior fluxo de pessoas, o que gera impacto positivo em vários setores, como hospedagem, alimentação, transporte e comércio.

“O fortalecimento de rotas internacionais poderia consolidar o Estado como um hub para o turismo global, atraindo viajantes interessados em explorar a rica biodiversidade e cultura local”, ponderou.

Conforme a Centro Oeste Airports, a concessionária intensificou o diálogo com companhias aéreas para evidenciar cenário favorável à inclusão de novas rotas e destinos, agora que o aeroporto se tornou internacional. Por ora, ainda estão apenas nas tratativas.

Via | Assessoria Foto | Centro Oeste Airports

Rondonópolis | Centro de Comercialização da Agricultura Familiar é aberto ao público

 


Rondonópolis | Centro de Comercialização da Agricultura Familiar é aberto ao público

Rondonópolis | Centro de Comercialização da Agricultura Familiar é aberto ao público

O Centro de Comercialização da Agricultura Familiar do Campo à Mesa no bairro Vila Operária abriu oficialmente suas portas ao público na última sexta-feira (17). A inauguração oficial do espaço ocorreu em 27 de dezembro, mas o funcionamento para atendimento ao público foi iniciado apenas agora, com horários de segunda a sábado nos períodos matutino, vespertino e noturno. 

O local conta com 14 boxes e a participação de 16 associações de agricultores familiares, que passam a oferecer diretamente seus produtos à população. 

Segundo o secretário de Agricultura e Pecuária, Álvaro Fachim, o objetivo do centro é permitir que os pequenos produtores tenham maior retorno financeiro e ofertem produtos frescos diretamente à comunidade. “Isso facilita para que eles tenham um retorno financeiro muito maior, trazendo os produtos deles para atender nossa região. Hoje, todos os boxes já estão ocupados, e estamos planejando a instalação de uma câmara fria para armazenar os mantimentos”, explicou Fachim.

Jullya Ribeiro, da Associação Unidos Venceremos, destacou a importância do espaço para os pequenos produtores rurais. “Agora, com um ponto fixo para comercializar e entregar nossos produtos, vai facilitar muito para nós e ajudar bastante financeiramente, porque não precisamos ficar rodando por vários cantos da cidade. No nosso box temos mel, bolos de cenoura, mini pudins, abacaxi, banana, melão, mamão, jiló, maxixe e outros produtos da associação diretamente para o público”, comentou. 

O espaço está localizado na rua Campo Limpo, número 436, no bairro Vila Operária.

Via | Assessoria Fotos | Wheverton Barros

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28 de janeiro de 2025

Mel Dom Querino Ganha Prêmio Inova Cerrado do SEBRAE - MT


MEL DOM QUERINO DA SERRA DA LARANJEIRA NO DISTRITO DA GUIA EM CUIABÁ - MT 

Conquistaram o prêmio de primeiro lugar no projeto Inova  Cerrado do Sebrae MT


O inova cerrado tem o objetivo de valorizar os projetos voltados a bioeconomia do cerrado, como a agroecologia desenvolvida  em comunidades rurais, o projeto apis laranjeiras criado pelos produtores rurais Querino e Iliete,  foi premiado dentre 40 projetos selecionados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a startup Querino Bee Products defendeu a valorização da biodiversidade do cerrado e o consumo consciente de produtos apícolas. Chamou a atenção para a devastação do cerrado pelos incêndios, desmatamento, uso de agrotóxicos e falta de consciência ambiental que causa o extermínio das abelhas e do alimento que produz o mel.
A solução apresentada foi a valorização e o incentivo da produção regional do mel em parceria com as comunidades rurais e a conexão  dos consumidores a cadeia produtiva do mel através de bebidas e tônicos imuestimulantes naturais  a base de mel e plantas aromáticas.

O melicor é uma bebida derivada do mel, com diversos aromas e sabores, com plantas aromáticas que geram bem estar e experiências sensoriais única e exótica.

O tônico imunoestimulante é uma bebida sem álcool refrescante e com sabor único, aumenta a energia, ideal para prevenir doenças, combater inflamações e fortalecer as defesas do organismo.