estrutura
31 de agosto de 2020
GUERREIROS DO FOGO. Brigada Rural Voluntária do Vale do Jamacá em Chapada dos Guimarães, presente!
Voluntários fazem trabalho essencial no combate a incêndios em Chapada dos Guimarães - Conheça e saiba como colaborar.

A Brigada Rural Voluntária do Vale do Jamacá BRV-VJ é um projeto piloto do Comitê Estadual de Gestão do Fogo ligado a SEMA-MT que tem a participação do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) e diversos outros órgãos e que prevê a estruturação de um grupo de voluntários de uma comunidade, moradores e proprietários, para que estes possam dar uma primeira resposta no caso de incêndios florestais em suas áreas ou nas imediações, até que sejam acionadas guarnições mais capacitadas para dar sequência ao enfrentamento do fogo, se necessário.
A BRV-VJ deve ser constituída por no mínimo 10 voluntários treinados e capacitados pelo Corpo de Bombeiros que preferencialmente atuarão em conjunto ou quando necessário em dois turnos alternados.
A segurança dos voluntários é prioritária, portanto, eles precisam ter aptidão física, treinamento e capacitação adequada, além de disporem dos equipamentos indispensáveis necessários a um combate eficiente e seguro contra os incêndios florestais.
Estes equipamentos, indicados pelo Comitê Estadual de Gestão do Fogo, podem ser adquiridos individualmente ou em grupo, podem ser recebidos em doação, podem ser emprestados ou até mesmo adquiridos pela Prefeitura municipal de Chapada dos Guimarães ou outra pessoa jurídica que se interessar em colaborar.
A BRV só poderá atuar se estiver capacitada pelo CBMMT e devidamente equipada com o mínimo indispensável.
Todos os voluntários deverão dispor e usar os equipamentos de proteção individual (EPI) listados a seguir:
· Uniforme ou conjunto de roupas de proteção adequados ao combate a incêndios florestais
· Balaclava
· Óculos de proteção
· Capacete
· Luva
· Perneira
· Cantil com suporte
· Facão com bainha
· Cinto de couro
· Rádio HT
· Apito de segurança
· Máscara com filtro
· Lanterna de cabeça
· Coturno ou Botina de segurança
Outros equipamentos de combate ao fogo precisam ser adquiridos para uso coletivo, são eles:
· Moto bomba
· Mangueiras diversas para Moto bomba
· Soprador a gasolina
· Gerador a gasolina
· Roçadeira a gasolina
· Mochila costal flexível
· Pinga fogo
· Moto serra
· Abafadores diversos modelos
· Enxadas encabadas
· Foices encabadas
· Machados encabados
· Ancinho metálico encabado
· Pás de diversos modelos encabadas
· Rastelo metálico encabado
· Garrafas térmicas grandes de diversos modelos
· Toneis de plástico de tamanhos diversos
· Container 500 l com grade de proteção metálica
· Container de 1000 l com grade de proteção metálica
· Cones de sinalização
· Giroflex para veículos
· Kit completo de primeiros socorros coletivo
· Lanterna Tocha Silibin para veículos
· Tambores para transporte de combustível
· Bomba elétrica para calibrar pneus
· Cabo elétrico para dar carga em bateria
· Carregador elétrico para baterias
· Fitas para reboque 4x4
· Guincho frontal para 4x4
· Manilhas metálicas curva e reta com pino roscado
· Carreta reboque
A estruturação da BRV-VJ e de outras brigadas, deve ser vista como uma necessidade crescente e indispensável, para atuar a médio e longo prazo na salvaguarda patrimonial das comunidades rurais e também na proteção ao meio ambiente, através do combate aos incêndios florestais em áreas naturais e rurais e também para apoiar ações de controle de incêndios em áreas urbanas, uma vez que não existe Corpo de Bombeiros em Chapada dos Guimarães.
Os equipamentos de uso individual devem ser deixados em poder dos brigadistas, visando uma rápida mobilização em caso de emergência, os equipamentos mais pesados e de uso coletivo, podem ser deixados junto aos coordenadores da brigada e/ou junto a Prefeitura municipal de Chapada ou com o ICMBio no Parque Nacional, desde que os órgãos depositários, assumam total responsabilidade em relação aos equipamentos.
Também iremos planejar a construção de alguns pontos de abastecimento de água para o combate aos incêndios florestais, esses pontos serão definidos a partir da boa vontade de proprietários rurais que possam ceder o local e se possível a água, mantendo os reservatórios sempre cheios e disponíveis para as brigadas fazerem os reabastecimentos necessários.
O sucesso na criação e estruturação dessa BRV vai influenciar a criação de novas brigadas e consequentemente a prevenção e combate aos incêndios florestais em nossa região.
Portanto, solicitamos o apoio de todos interessados, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas, órgãos governamentais ou empresas privadas ou organizações da sociedade civil.
Anta é resgatada no Pantanal com patas e coxa queimadas
A anta foi transportada para o Hospital Veterinário da UFMT
Renata Prata | Sema-MTUma equipe formada por técnicos da Coordenadoria de Fauna e Recursos Pesqueiros da secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), médicos veterinários e voluntários, entre eles uma bióloga, resgataram uma anta que apresentava ferimentos causados por queimaduras nas quatro patas e na coxa direita. O resgate aconteceu quando a equipe distribuía bebedouros de plástico em locais que estão com escassez ou falta de água, na região do Pantanal, na sexta-feira (28.08).
O gerente de Fauna Silvestre da Sema, Waldo Troy informou que a equipe saiu a campo para colocar os bebedouros pela Transpantaneira quando um senhor os avisou que tinha uma anta em sua propriedade com ferimentos causados por fogo. O animal, uma fêmea de aproximadamente 2 anos, estava dentro de uma fonte de água no quintal da residência.
“Estávamos implantando e enchendo os últimos bebedouros de plásticos e nos preparávamos para voltar para Cuiabá quando este senhor pediu ajuda para socorrer o animal que se encontrava em sua propriedade. Estamos colocando bebedouros e frutas silvestres debaixo de pontes e em matas de propriedades rurais que estão muito secas”, explicou.
Na residência a anta foi sedada e transportada até a pousada Jaguar, localizada na Transpantaneira e que presta apoio logístico a equipe. No local, os veterinários lavaram as feridas, aplicaram antibióticos e cicatrizantes. A equipe passou a madrugada toda cuidando do animal, que na manhã de sábado (29.08) foi levado para o Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) em transporte custeado pelo Fundo “Pantanal Relief Fund”.
16º RURALTUR - FEIRA DE TURISMO RURAL DA PARAÍBA
- Página Inicial
- Cursos e Eventos
- Palestra
SHOPPING SEBRAE, 230, ESTADOS, JOÃO PESSOA-PB | EVENTO TOTALMENTE VIRTUAL
Rural tur Feira de Turismo Rural. virtual
- Página Inicial
- Cursos e Eventos
- Palestra
SHOPPING SEBRAE, 230, ESTADOS, JOÃO PESSOA-PB | EVENTO TOTALMENTE VIRTUAL
Empaer lança cartilha sobre o cultivo de flores tropicais e potencial da cadeia produtiva
Atualização: acesse o link para download da cartilha no final da matéria.
Rosana Persona | EmpaerCom seus campos e estufas floridos em diversas cores, as flores tropicais chamam a atenção de quem visita o Campo Experimental da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), localizado no município de Acorizal (62 km ao Norte de Cuiabá) e em Sinop (480 km da capital). O projeto inédito de pesquisa estuda, há 10 anos, a viabilidade produtiva das flores e folhagens. E para orientar os agricultores familiares no cultivo da cultura, no mês de julho será lançada uma cartilha técnica sobre a implantação do agronegócio e o potencial da cadeia produtiva.
A pesquisadora da Empaer, Eliane Forte Daltro, destaca que o objetivo da cartilha sobre flores tropicais e folhagens é proporcionar ao produtor conhecimento técnico das principais necessidades para a implantação das culturas, e do potencial produtivo das espécies helicônias, alpínias, bastão-do-imperador, gengibre ornamental (sorvetão), costus e folhagens em geral. Esse nicho de mercado pode gerar novas oportunidades de trabalho e de renda ao pequeno agricultor.
O Estado de Mato Grosso possui, atualmente, uma área de 15 hectares com o cultivo de flores tropicais. Os principais produtores estão concentrados nos municípios de Cuiabá, Várzea Grande, Nossa Senhora do Livramento, Acorizal, Santo Antônio do Leverger, Tangará da Serra, Sinop e Sorriso. Eliane explica que os produtores realizam vendas diretas para eventos, decoradores e comunidade em geral. Eles também atendem por meio de assinatura floral, ou seja, o cliente faz um contrato mensal com o produtor para receber flores ou arranjos florais em seu ambiente de trabalho, residência e outros. “Estamos no mês dos namorados, e as flores tropicais são uma alternativa diferente e criativa para presente, capaz de surpreender a pessoa e também de enfeitar os ambientes com uma decoração bonita e harmoniosa, que proporciona bem estar”, destaca.
O Estado de Mato Grosso possui, atualmente, uma área de 15 hectares com o cultivo de flores tropicais. Foto por: João de Melo | Empaer.
Em época de pandemia do novo Coronavírus (Covid-19), em que é necessário manter o isolamento e higienizar todos os produtos que entram em casa, a pesquisadora explica que as flores e folhagens, para serem comercializadas, seguem o devido protocolo desde a colheita até o ponto de distribuição ou destino final. A pós-colheita segue as principais fases, que são: corte, transporte ao local de beneficiamento, recepção e limpeza.
Daltro destaca que para realizar a limpeza das flores é feita uma higienização completa nas hastes florais e folhagens. São retirados o excesso de folhas e as partes danificadas, e posteriormente é feita a lavagem com detergente neutro, em alguns casos com aplicação de ceras para realçar a cor e o brilho das plantas e outros. Também são feitos a classificação, hidratação, formação de fechos e empacotamento para transportes de longa distância. “Mesmo antes da pandemia pela Covid-19, a realização da limpeza do produto é fator primordial para os produtores de flores, pois essa etapa garante a qualidade e a longevidade do seu produto”, esclarece.
De acordo com a pesquisadora da Empaer, a floricultura representa um dos mais promissores segmentos do agronegócio contemporâneo, com um mercado mundial que movimenta valores acima de U$5 bilhões em exportações. Segundo Daltro, a floricultura comercial abrange o cultivo de flores e plantas ornamentais com variados fins, que incluem desde as culturas de flores para corte até a produção de mudas arbóreas e as de porte elevado. Envolve a produção, o comércio e a distribuição de flores e plantas cultivadas com fim ornamental.
Um dos pontos positivos é que o Estado de Mato Grosso possui excelentes características de solo e clima, além de localização geográfica privilegiada para o desenvolvimento de uma floricultura eficiente e competitiva. A atividade de produção de flores possibilita múltiplas formas de exploração e diversidade de cultivo que podem ser: produção de flores de corte, plantas envasadas, folhagens, plantas de interior e viveiros de produção de mudas para jardins.
A floricultura tropical é uma atividade geradora de emprego e renda, fixadora de mão-de-obra no campo. Foto por: Déll Santos | Empaer.
Conforme Daltro, a floricultura tropical é uma atividade geradora de emprego e renda, fixadora de mão-de-obra no campo e alternativa de diversificação da produção em propriedades rurais e áreas impróprias para outras atividades agropecuárias, promovendo o rápido retorno do capital empregado em face do ciclo curto da maioria das plantas cultivadas, possibilitando uma remuneração acima da média.
“É um mercado movido pelo sentimento, que promove o consumo do ‘bem estar’. Flores e folhagens são bem vindas em todas as ocasiões, elas encantam, deixam os ambientes mais harmoniosos e as pessoas mais felizes. Um verdadeiro bálsamo para nossas vidas e um alento em tempos de pandemia, sendo uma forma de diminuir a distância e demonstrar o amor e carinho às pessoas queridas”, conclui Eliane.
ATUALIZAÇÃO: Clique aqui para fazer o download da cartilha.
Encontro das Caminhadas na Natureza na Rural tur Feira de Turismo Rural 100% On-line.
30 de agosto de 2020
Onça Pintada no Pantanal de Mato Grosso
CONHEÇAM O BIOMA PANTANAL DE MATO GROSSO - BRASIL
16ª Ruraltur e II CINTURR (Conferência Intercontinental de Turismo Rural)
Data: 1 a 4 de setembro de 2020
16ª Ruraltur e II CINTURR (Conferência Intercontinental de Turismo Rural)
Data: 1 a 4 de setembro de 2020
Na Bahia a terra tremeu
O tremor foi ainda mais intenso em Santo Antônio de Jesus. Morador do município, Manoel Souza, 53 anos, diz que estava deitado na cama quando sentiu o chão tremer.






