estrutura

30 de abril de 2019

A origem do nome MORRO DA LUZ A verdade:


Bom, se chama Morro da LUZ, porque lá, antigamente, bem onde fica a escadaria,  era o ponto de atendimento de uma prostituta chamada Luzia.

Atendeu ali por mais de 25 anos, criou filhos e netos com essa profissão, pois somente os mais ricos podiam pagar por ela, que era considerada a mais linda de todas.

Quando morreu, um desses grandes empresários, influente que era, sugeriu a um de seus filhos, vereador na época (acredita que o mesmo era filho de Luzia), que mudasse o nome do morro, que era Senhora Redentora, para o que é hoje, Morro da LUZ.

Claro que recebeu muita crítica por parte da igreja e da sociedade feminina, pois todos sabiam que "LUZ", era abreviação, do nome de nossa guerreira. Mesmo com toda a repercussão e a não oficialização, o morro está batizado.

Luzia viveu por 65 anos morreu esfaqueada por um de seus clientes que queria casar com ela.

Seus 9 filhos, cresceram estudando em escolas particulares, pagas pelos seus pais, cada um tinha um pai diferente, e geraram 56 netos e 470 bisnetos, a maioria  seguiu carreira política.

Dizem as más línguas que, quase todos os políticos do MT são descendentes direto da puta.

Retirado do livro Memórias de alcova do Pracinha Campos.

De: Joaquim Pinheiro
Editora: Sonhos do Pantanal

MATO GROSSO tem história.

27 de abril de 2019

Lago da Suprefós é mais um recanto de belezas naturais em Colíder



Especial | ARTIGOS COLUNISTAS

Turismo

Lago da Suprefós é mais um recanto de belezas naturais em Colíder

Quem passa por Colíder na MT-320, muitas vezes se surpreende com um lindo lago ao lado do hotel das Palmeiras, do lado esquerdo da pista. Porém nem imagina que dentro da propriedade, a beleza é ainda maior.

São várias nascentes, cercadas por uma vegetação luxuriante, que transmite muita paz e tranquilidade. A empresária Lorena Reis Krambeck destacou ao Nortão Online que quando a propriedade foi adquirida pela família, as nascentes estavam bem degradadas.

Com muita dedicação ela foi cuidando da reposição da vegetação ciliar às margens e aos poucos o lugar foi retomando sua beleza natural.

Os lagos contam com uma grande variedade de peixes nativos na região, que assim como as nascentes e as árvores, são preservados e não é permitida a pesca.

Ela conta que algumas nascentes ainda estão em recuperação, por isso a visitação ainda não é aberta ao público, para não prejudicar esse trabalho.

“Estamos preparando tudo para dar condição de receber as pessoas sem prejudicar o meio ambiente que nós recuperamos”, explicou.

Por: Angela Fogaça

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25 de abril de 2019

602 cientistas pedem que Europa condicione importações do Brasil a cumprimento de compromissos ambientais



Edison VeigaDe Bled (Eslovênia) para a BBC News Brasil


Direito de imagemLARISSA RODRIGUES

A edição de sexta-feira (26) da revista Science traz uma carta assinada por 602 cientistas de instituições europeias pedindo para que a União Europeia (UE), segundo maior parceiro comercial do Brasil, condicione a compra de insumos brasileiros ao cumprimento de compromissos ambientais.


Em linhas gerais, o documento faz três recomendações para que os europeus continuem consumindo produtos brasileiros, todas baseadas em princípios de sustentabilidade. Pede que sejam respeitados os direitos humanos, que o rastreamento da origem dos produtos seja aperfeiçoado e que seja implementado um processo participativo que ateste a preocupação ambiental da produção - com a inclusão de cientistas, formuladores de políticas públicas, comunidades locais e povos indígenas.

Amazônia perdeu 20% da área e Cerrado, 50%, desde 1970, aponta relatório do WWF


'Tecnologia permite destruir Amazônia mais rápido do que fizemos com a Mata Atlântica'


O grupo de cientistas tem representantes de todos os 28 países-membros da UE. O teor da carta ecoa preocupações da Comissão Europeia - órgão politicamente independente que defende os interesses do conjunto de países do bloco político-econômico - que há cerca de quatro anos vem estudando como suas relações comerciais impactam o clima mundial.

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Direito de imagemAFPImage captionAmazônia perdeu 50 mil km² de matas nos últimos 7 anos

Pesquisador de questões de uso do solo, políticas de mitigação climática, combate ao desmatamento e cadeias produtivas, o brasileiro Tiago Reis, da Universidade Católica de Louvain, é um dos autores da carta.

Em entrevista à BBC News Brasil, ele afirmou que a publicação do texto tem como objetivo mostrar às instituições europeias que a comunidade científica entende a questão como "prioritária e extremamente relevante".

"A iniciativa é importante, sobretudo neste momento em que sabemos que a Comissão Europeia está estudando o assunto e formulando uma proposta de regulação para a questão da 'importação do desmatamento'", disse o cientista.

O artigo foi divulgado nesta quinta-feira. Procurado pela reportagem da BBC News Brasil, o Ministério do Meio Ambiente ainda não respondeu ao pedido de entrevista sobre o tema.

Sustentabilidade e direitos humanos

"Exortamos a União Europeia a fazer negociações comerciais com o Brasil sob as condições: a defesa da Declaração das Nações Unidas sobre os direitos dos povos indígenas; a melhora dos procedimentos para rastrear commodities no que concerne ao desmatamento e aos conflitos indígenas; e a consulta e obtenção do consentimento de povos indígenas e comunidades locais para definir estrita, social e ambientalmente os critérios para as commodities negociadas", diz a carta veiculada no periódico científico.

Direito de imagemTHIAGO FORESTIImage captionExportações para a UE representaram 17,56% do total do Brasil em 2018

A carta ressalta que a UE comprou mais de 3 bilhões de euros de ferro do Brasil em 2017 - "a despeito de perigosos padrões de segurança e do extenso desmatamento impulsionado pela mineração" - e, em 2011, importou carne bovina de pecuária brasileira associada a um desmatamento de "mais de 300 campos de futebol por dia".

Segundo dados do Ministério da Economia, as exportações para a UE representaram 17,56% do total do Brasil em 2018 - um total de mais de US$ 42 bilhões, com superávit de US$ 7,3 bilhões. A exportação de carne responde por cerca de US$ 500 milhões deste total, minério de ferro soma quase US$ 2,9 bilhões e cobre, US$ 1,5 bilhão.

De acordo com dados divulgados em novembro pelo ministérios do Meio Ambiente e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, a Amazônia enfrenta índices recordes de desmatamento.

Os sistemas do Projeto de Monitoramento do Desmatamento da Amazônia Legal por Satélite (Prodes) registraram um aumento de 13,7% do desmatamento em relação aos 12 meses anteriores - o maior número registrado em dez anos. Isso significa que, no período, foram suprimidos 7.900 quilômetros quadrados de floresta amazônica, o equivalente a mais de cinco vezes a área do município de São Paulo.

A principal vilã é a pecuária. Estudo realizado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) em 2016 apontou que 80% do desmatamento do Brasil se deve à conversão de áreas florestais em pastagens.

Atividades de mineração respondem por 7% dos tais danos ambientais.

Principal autora do texto, a bióloga especialista em conservação ambiental Laura Kehoe, pesquisadora da Universidade de Oxford, acredita que, como forte parceria comercial, a Europa é corresponsável pelo desmatamento brasileiro.

"Queremos que a União Europeia pare de 'importar o desmatamento' e se torne um líder mundial em comércio sustentável", disse ela. "Nós protegemos florestas e direitos humanos 'em casa', por que temos regras diferentes para nossas importações?"

"É crucial que a União Europeia defina critérios para o comércio sustentável com seus principais parceiros, inclusive as partes mais afetadas, neste caso as comunidades locais brasileiras", afirmou a bióloga conservacionista Malika Virah-Sawmy, pesquisadora da Universidade Humboldt de Berlim.

Direito de imagemTHIAGO FORESTIImage caption"Queremos que a União Europeia pare de 'importar o desmatamento' e se torne um líder mundial em comércio sustentável", defende bióloga Laura Kehoe

A carta dos cientistas apresenta preocupações, mas a aplicação dos tais compromissos como condições para tratativas comerciais depende de regras a serem criadas pela Comissão Europeia. Se o órgão acatar as sugestões, será preciso definir de que maneira o Brasil - e outros parceiros comerciais da UE - precisaram criar organismos e estabelecer as métricas para o cumprimento das exigências.

Medidas do governo Bolsonaro

De acordo com o brasileiro Tiago Reis, foram dois meses de articulação entre os cientistas europeus para que a carta fosse consolidada e os signatários, reunidos.

"Criamos o texto acompanhando a evolução do novo governo brasileiro. Estávamos preocupados com as promessas de campanha, mas quando essas promessas passaram a ser concretizadas, com edição de decretos, decidimos que precisávamos fazer algo", disse ele.

"Existe, hoje, um discurso no Brasil que promove a invasão de terras protegidas e o desmatamento. Isso gerou sinais de alerta na comunidade científica internacional."

A carta publicada pela Science ainda afirma que o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) trabalha "para desmantelar as políticas anti-desmatamento" e ameaça "direitos indígenas e áreas naturais". Além de ser assinada pelos 602 cientistas europeus, a carta tem o apoio de duas entidades brasileiras, que juntas representam 300 povos indígenas: a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira e a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil.

Direito de imagemTHIAGO FORESTIImage captionEm Mato Grosso, floresta amazônica dá lugar a pastagens

Logo no dia 2 de janeiro, primeiro dia útil do mandato, Bolsonaro publicou decretos transferindo órgãos de controle ambiental para outras pastas, reduzindo a atuação do Ministério do Meio Ambiente.

O Serviço Florestal Brasileiro, por exemplo, foi realocado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - pasta comandada por Tereza Cristina, ligada à bancada ruralista. Outros três órgãos foram cedidos para o Ministério do Desenvolvimento Regional.

A incumbência de demarcar terras índigenas, antes sob responsabilidade da Fundação Nacional do Índio (Funai), também foi transferida para o Ministério da Agricultura. A própria Funai foi remanejada. Antes vinculada ao Ministério da Justiça, acabou subordinada ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, comandado por Damares Alves.

Mais recentemente, funcionários do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) têm sido alvo de exonerações.

Na semana passada, o Ibama arquivou processos contra a produção de soja em áreas protegidas em Santa Catarina. E o próprio presidente Bolsonaro, via redes sociais, desautorizou no início deste mês operação em andamento contra a exploração ilegal de madeira em Rondônia.

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Conheça o ligre, híbrido de leão e tigre que é o maior felino do mundo


Raro cruzamento as entre duas espécies, animal não possui genes que atuam na produção dos hormônios inibidores do crescimento; Hercules, um ligre que vive nos EUA, entrou para o Guinness como o maior felino do mundo

Reprodução

Híbrido entre leão e tigre, ligre é considerado o maior felino do mundo

Conhecido como o maior felino do mundo, o ligre é resultado do cruzamento entre um leão macho e um tigre fêmea. Ele é um animal híbrido, ou seja, é filho de pais de espécies diferentes. O espécime híbrido mais popular no Brasil é a mula, que vem do cruzamento de um jumento e uma égua.

Por conta de ter genes de dois animais diferente, o ligre tem algumas particularidades: como todo híbrido, muitos acabam morrendo logo após nascerem. Os ligres machos também são estéreis e não podem procriar. Já as fêmeas conseguem engravidar. Esses animais também são extremamente propensos a condições como nanismo, síndrome de down e outros doenças congenitas

A característica mais particular dessa espécie, no entanto, é não possuir o código genético que atua na produção dos hormônios inibidores do crescimento, uma vez que o leão  recebe esse gene da mãe, enquanto o tigre recebe do pai.

Por conta disso, os ligres podem atingir tamanhos impressionantes. De acordo com alguns pesquisadores, esse animal continua crescendo por toda a vida, mas isso não foi comprovado, uma vez que a espécie é extremamente rara. A família dos felinos é uma das mais suscetíveis aos híbridos. Outras espécies como o tigreão (tigre macho com leõa), o pumapardo (puma e leopardo), o leopon (leopardo macho e leõa) e jagaleão (onça pintada macho com leõa) já foram registradas.

Ainda que a maioria dessas espécies tenham nascido em zoológicos, safaris e outros ambientes controlados, a criação de híbridos não é recomendada por especialistas e defensores dos animais, por conta da saúde frágil desses animais. Muitos países inclusive já proibiram a geração de felinos híbridos.

Ligre Hercules é o maior felino do mundo


Reprodução

O ligre Hercules, considerado o maior felino do mundo, vive em uma reserva nos Estados Unidos

Se os ligres já são a maior espécie de felino do mundo, um deles reina absoluto como detentor do recorde mundial de maior animal desta família já registrado:  Hercules , que vive em uma reserva na Carolina do Sul, Estados Unidos, foi registrado em 2014 no Guinness Book.

Hercules pesa  418,5kg e mede 3,3m de comprimento. Com as quatro patas no chão, o animal tem 1,24m de altura. O ligre é famoso nos Estados Unidos e já participou de vários programas de televisão. Recentemente, ele fez uma “turne” em Londres.

Fonte: Último Segundo

Na região Norte, rota “Cerrado Pantanal” quer ser novo destino turístico de MS


Por um preço mais em conta, turistas podem encontrar parques, cânions e cachoeiras. Região tem se destacado pela organização e integração e é um dos 9 expoentes sul-mato-grossenses do “Mapa do Turismo”


Izabela Sanchez


Cânion do engano, em Costa Rica (Foto: Divulgação)Clique na imagem para ampliar


Sítios arqueológicos que datam de 12 mil anos atrás. Cânions com “janelas” para um horizonte paradisíaco. Cachoeiras. Parques. Tudo isso pode ser encontrado na região norte de Mato Grosso do Sul, agora chamada de “rota cerrado pantanal”, uma integração de 9 cidades com a ambição de serem o novo destino turístico do estado.

A rota norte, como ainda é chamada pelo Ministério do Turismo, é uma das 9 regiões turísticas dos 47 municípios sul-mato-grossenses que fazem parte do Mapa do Turismo elaborado pelo Ministério, que ganha nova versão esse ano. Aos olhos de empresários e da Fundtur (Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul), a região é a nova promessa do turismo estadual, e isso ocorre pela organização.

“As regiões entenderem que têm que se integrar, formatar produtos integrados.
No passado todos os municípios do estado estavam no Mapa, mas não havia turismo em todas as cidades. A gente entendeu que esse Mapa não era real, fico muito mais confortável de ter 47 municípios. Seria até melhor se diminuísse o Mapa, com 30 [municípios] trabalhando muito, dentro de regiões formais organizadas, trazendo novos investimentos”, declarou o diretor-presidente da Fundtur, Bruno Wendling.

Costa Rica vai sediar o mundial de mountain bike em julho (Foto: Divulgação)Clique na imagem para ampliar


(Foto: Divulgação)Clique na imagem para ampliar


O diretor destaca, por exemplo, o campeonato mundial de mountain bike que ocorre, este ano, em Costa Rica, a 305 km de Campo Grande nos dias 27 e 28 de julho. Fazem parte da rota note, segundo o Mapa, além de Costa Rica, Alcinópolis, Coxim, Figueirão, Paraíso das Águas, Rio Verde de Mato Grosso, São Gabriel do Oeste e Sonora.


“É uma região belíssima, Costa Rica tem parque municipal, faz divisa com Goiás, já recebe turistas. Tem Alcinópolis, tem o templo dos pilares, tem dezenas de metros com inscrições rupestres, tem Rio Verde com atividade de natureza, tem potenciais e agora a região começa a se organizar enquanto oferta, isso dá mais opções para o sul-mato-grossense conhecer, até para acessarem as fronteiras tem essa vantagem”, destaca Bruno.

Um dos motivos para que a região se destacasse foi a criação da Acepan (Agência de Desenvolvimento Econômico Cerrado Pantanal), formada por empresários da rota, com objetivo de desenvolver o turismo. Presidente da Acepan, o empresário do setor hoteleiro, Wellington de Morais Ferrato afirma que o objetivo “é ser um novo turismo em Mato Grosso do Sul”.

“No passado fomos uma região mais esquecida e sentimos que o poder público começa a olhar para a nossa região, as pessoas já começam a procurar, se interessar, saber quais são os destinos”, diz.

Ferrato cita, como vantagem, os preços mais baixos para viajar até a rota cerrado pantanal, mais barato, por exemplo, que a região de Bonito, a mais procurada por turistas que visitam Mato Grosso do Sul.

“É um turismo bem em conta porque cobram preço baixo, para quem não tem condições de ir pra Bonito, que tem um investimento mais alto, Costa Rica, por exemplo, tem esse turismo de aventura, seja uma cachoeira, rapel ou visitando um cânion, além de ter diversas biodiversidades. A gente tem uma grande vantagem de colocar dois biomas integrados: cerrado e pantanal”, diz.

Parque das Emas, que tem em Costa Rica uma das entradas (Foto: Divulgação)Clique na imagem para ampliar


Um povo receptivo – O ObservaturMS - observatório do turismo ligado à Fundut - aponta aumento de 5,1% de turistas desembarcados no Aeroporto Internacional de Campo Grande. No período de dezembro de 2018 a janeiro de 2019, o observatório destaca a entrada de turistas estrangeiros pelo aeroporto internacional. O Japão foi o principal país emissor, seguido de Espanha e Holanda. Entre os principais emissores nacionais nesse período estão São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.


Além de muita beleza, o aumento se deve à boa receptividade do sul-mato-grossense. A hospitalidade do estado foi a melhor avaliada do país por turistas estrangeiros que visitaram o Brasil em 2017, com aprovação de 99,8% dos visitantes internacionais. Os percentuais de avaliação positiva foram emitidos pelo Ministério do Turismo.

Incentivos e desafios – Desde 2017, a Fundtur lança um edital de apoio a eventos geradores de fluxo turístico. Este ano, concede até R$ 50 mil em incentivos. Segundo a Fundutr, até agora já foram investidos R$ 2.348.142,90 em 15 editais.

Para o diretor da Fundação, os financiamentos são formas de organizar os incentivos, além de fazer com que as cidades também se organizem. “A ideia é dar mais ordenamento de repasse de dinheiro para os municípios, ao invés de atender de forma individual, faz de forma ordenada, dá a chance de todos ficarem sabendo e dá condições iguais para poderem concorrer, terem organização e tempo para se preparar”, diz.

Ainda assim, os incentivos para o turismo são restritos. Além disso, a falta de integração das cidades também é um impasse para que o setor se desenvolva. Para o presidente da Acepan, no entanto, o principal entrave da região norte é a estrutura. Falta aeroporto, pavimentação nas estradas e sinalização.

“Precisa estruturar a via área e a malha viária, precisa ter um aeroporto regional. Como a gente vai receber um turista de São Paulo? Fica particularmente bem difícil das pessoas trabalharem a nossa região. Fora isso, precisa da reforma da malha viária, das nossas rodovias, Costa Rica só tem uma ligação por asfalto”, comenta.

A participação dos municípios e OSCs (Organizações da Sociedade Civil) no edital para eventos é gratuita. Os interessados podem apresentar propostas, por meio de envelope a ser protocolado e recebido na Fundutr, até o dia 07 de maio. As ações devem contemplar um dos eixos temáticos: Ecoturismo, Evento Gastronômico, Turismo de Esporte e Aventura, Turismo de Negócios e Eventos.

Colheita de algodão em MS, uma das apostas do "agroturismo" (Foto: Robson Carlos dos Santos)Clique na imagem para ampliar


Agroturismo - A nova aposta para o turismo da rota cerrado pantanal é o “agroturismo”. Para quem quer conhecer de perto o coração do agronegócio, visitar plantações, silos e acompanhar, por exemplo, uma colheita de algodão, São Gabriel do Oeste, a 140 km da Capital, é uma boa pedida.


“A gente tem vários destinos sendo criados recentemente. Tem o surgimento de alguns atrativos novos, novas rotas para cachoeiras, rotas ligando o cerrado ao pantanal que passa por Costa Rica, é um produto novo, um roteiro de 4, 5 dias. Tem São Gabriel com turismo de agricultura, um turismo com visita guiada nas fazendas produtoras de milho, soja, colheita de algodão”, conta Wellington.

Fica a dica – Para quem quiser se aventurar pela rota cerrado pantanal e ficar imerso na natureza, praticar atividades de aventura ou mesmo apreciar belezas e até a história da humanidade, seguem algumas dicas de passeios.

Parque Natural Municipal Salto do Sucuriú –Localizado em Costa Rica, o parque tem 57 hectares e vegetação típica do cerrado. Tem área para estacionamento de veículos, infraestrutura com lanchonete, banheiros, quadra de areia para prática de vôlei e futebol, quiosques próximos à piscina natural e mirantes para observar as cachoeiras. No parque também é possível, praticar esportes de aventura como rapel, rafting e tirolesa, além de trilhas.

Vista para uma cachoeira no Parque Natural Municipal Salto do Sucuriú (Foto: Divulgação)Clique na imagem para ampliar


Cânion do Engano – Ainda em Costa Rica, é possível ter uma visão panorâmica do Parque Estadual das Nascentes do Rio Taquari no Cânion do Engano. Para ter acesso aos cânions, é necessário percorrer uma trila de quatro horas.


Cânion do engano, em Costa Rica (Foto: Divulgação)Clique na imagem para ampliar


Parque Nacional das Emas – Muita gente não sabe, mas o famoso Parque Nacional das Emas é localizado, também, em Costa Rica. Com área de 133 mil hectares, apresenta vegetação predominante de cerrado, com 800 espécies de plantas e 300 de aves e mamíferos sob risco de extinção. Há boia-cross e flutuação no Rio Formoso e observação da bioluminescência dos cupinzeiros, irradiação de luzes fosforescentes de cor azul-esverdeada, produzidas por pequenas larvas que se hospedam nos cupinzeiros.


Turistas se aventuram na corredeira do Rio Formoso no Parque Nacional das Emas (Foto: Divulgação)Clique na imagem para ampliar


Sítio Arqueológico Gruta do Barro Branco – Em Alcinópolis, a 402 km de Campo Grande, é possível conhecer um pouco da presença humana pré-histórica. O local possui nascentes nos entornos, cavernas com inscrições de até 12 mil atrás, paisagens naturais, além de uma enorme riqueza vegetal. Uma das atrações é a observação de aves raras.


Uma das rochas antigas do sítio arqueológico Gruta do Barro Branco (Foto: Divulgação)Clique na imagem para ampliar


Sítio Arqueológico Gruta do Pitoco – Ainda em Alcinópolis, a Gruta do Pitoco é conhecida pelas misteriosas passagens subterrâneas, caminho para chegar até as pinturas rupestres, que datam de até 11 mil anos.


Pinturas rupestres na gruta do pitoco (Foto: Divulgação)Clique na imagem para ampliar


 


Em ação, contas vencidas de energia poderão ser negociadas e parceladas

Ambulantes desistiram de carteira assinada para lotar calçadas do Centro

Preço do quilo do pão francês tem variação de R$ 8,41 nas panificadoras

Preço do botijão de cozinha vai de R$ 59,90 a R$ 99 em MS, aponta pesquisa

Participe do ENBRAV Porto Seguro


Depois do Sucesso reconhecido por todo o Brasil da Edição do ENBRAV - Encontro Brasileiro de Agentes de viagens em Bento Gonçalves.

Agora será em Porto Seguro. 

O evento se dará nos mesmos moldes da edição de Bento Gonçalves.

Nos dias  10 a 17 de agosto de 2019. 

Serão limitadas a 50 vagas.




Olha só quem eu encontrei depois de muitos anos ! Maria José Meloni !


Minha professora de infância Maria José Meloni.
Está exibindo aí duas de minhas literaturas.
Aprendi muito com esta mulher.
Esta sim é amiga de toda minha família.
Que Deus possa lhe dar muita saúde e vida nesta terra.
Maria José Meloni !
Esta é uma daquelas grandes amigas que a gente tem nesta vida.
Professora Maria José Meloni.
Ela deu aulas pra mim no primário em Santa Rosa de Viterbo - SP....Ver mais

Minha amiga, Amiga de meu pai, Amiga da minha mãe, amiga de meus irmãos.
Amiga de muitos amigos meus.
Esta é a Maria José Meloni.
Que bom revê-la
Que Deus abençoe sua vida sempre!











Com o Secretário de Administração do município de Nova Guarita Jeverson para tratar de assuntos relacionados à Regionalização do Turismo e Mapa de Turismo. Inserção do município no processo.





Na Prefeitura Municipal de Nova Guarita para reunião com o Secretário de Administração Jeverson para tratar sobre a sobre a Regionalização do Turismo e Mapa.

Reunião com o Secretário de Administração de Nova Guarita Jeverson sobre Regionalização do Turismo e Mapa de Turismo