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29 de outubro de 2013

INFORMATIVO GTP - APL





NOTÍCIAS

Ascom /SDR
Governador inaugura agroindústria e lança programa Estadual de Arranjos Produtivos Locais em Encantado

A adesão ao selo Sabor Gaúcho, a inauguração da Agroindústria Familiar Ouro Branco e o lançamento do Programa Estadual dos Arranjos Produtivos Locais marcaram a Interiorização de Governo no município de Encantado. Nesta sexta-feira (25), o governador e comitiva ainda assinaram o contrato de agroindústria familiar ao Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais (Feaper), no valor de R$ 50 mil. "Hoje o Rio Grande do Sul tem um novo rumo, que está nas mãos deste governador e sua equipe. É um desenvolvimento que vem de baixo para cima e isso se chama desenvolvimento econômico e social", declarou Tarso. SAIBA MAIS

Amanhã 
Núcleo de Extensão Produtiva e Inovação é lançado na região sul

Projeto atenderá gratuitamente empresas da região do Vale dos Sinos, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de desenvolver a cultura da inovação. A Universidade Feevale, de Novo Hamburgo (RS), e a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção de Investimento (AGDI) lançaram, nesta terça-feira (29) o Núcleo de Extensão Produtiva e Inovação (Nepi) Corede Vale do Sinos. SAIBA MAIS

Noticias de Aveiro
Inova-Ria: 10 anos a dinamizar o cluster tecnológico de Aveiro

São mais de meia centena de empresas e dezenas de parceiros que partilham conhecimentos, interesses e desafios, lê-se no especial publicado com o Diário Económico. Organizam-se em diversas atividades e projetos. A rede de empresas Inova-Ria fundada há uma década é diversificada na dimensão, em âmbito e na localização. Nela encontramos gigantes como a PT Inovação, a Nokia Siemens e a Ericsson Telecomunicações, e ‘start-ups’ como a Pictónio e a BeeveryCreative, de todos os sub-sectores das telecomunicações e não apenas (embora maioritariamente) da região de Aveiro. SAIBA MAIS

Agência SEBRAE de notícias
Comércio Brasil gera mais de R$ 5 milhões em negócios

Em Alagoas, a Rede Comércio Brasil ajuda a fomentar e articular negócios e projetos de 30 beneficiados, entre associações, empresas e cooperativas de diversas áreas de atuação: indústria de leite e derivados; Territórios da Cidadania do Alto Sertão, Litoral Norte e Agreste; Indústria de Maceió e Entorno (Cachaça); Agronegócios no Agreste e Entorno; e Arranjos Produtivos Locais (APL) Horticultura no Agreste, Apicultura Litoral e Lagoas, Mandioca no Agreste, Apicultura no Sertão e Laranja no Vale do Mundaú. SAIBA MAIS

Assessoria de comunicação da SEPLANDE

APL Fruticultura no Vale do Mundaú promove oficina para produtores em União dos Palmares

Com os temas Controle Alternativo de Doenças e Pragas dos Pomares e Bananais; e Beneficiamento de Frutas (laranja e banana) e Boas Práticas de Fabricação de Alimentos, as oficinas devem receber cerca de 50 produtores. De acordo com Valdelane, estas oficinas servirão para que os produtores possam adquirir novos conhecimentos e ampliem a produção. “Muitos produtores perdem parte da plantação por conta das pragas. Após a oficina, eles vão saber como prevenir e como tratar, caso a plantação seja atingida por alguma praga”, explica. SAIBA MAIS

EVENTOS

X Seminário Ncional de Arranjos Produtivos de Base Mineral

X Seminário Nacional de APLs e VII Encontro da RedeAPL mineral discutem competitividade e sustentabilidade em Vitória/ES

Criado em 2003, por meio da parceria entre o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Ministério de Minas e Energia (MME), o Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral, tem como objetivo unir e intensificar a relação de empresas e setores organizados em Arranjos Produtivos Locais (APLs), discutindo e difundindo experiências, buscando soluções para essa cadeia produtiva brasileira. O Seminário chega a sua décima edição e ocorre, de 5 a 7 de novembro, em Vitória no Espírito Santo. Em paralelo acontece o VII Encontro da Rede APL mineral, uma importante oportunidade de divulgação e disseminação da boa informação e das melhores práticas na cadeia produtiva do setor mineral, onde são compreendidos os processos de: extração, beneficiamento e transformação mineral, organizados em APLs de base mineral. SAIBA MAIS

6ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais

A 6ª edição do evento visa reunir e mobilizar os segmentos produtivos e as principais instituições governamentais e não-governamentais

A Conferência Brasileira sobre Arranjos Produtivos Locais é um evento de caráter nacional, cujo objetivo central é aprimorar as políticas públicas e estimular o desenvolvimento local, promovendo a troca de informações e de experiências no desenvolvimento das empresas e empreendedores organizados em Arranjo Produtivos Locais (APLs). SAIBA MAIS

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CUIABÁ SERÁ SEDE DA XXV AMPROTEC EM 2015




Rui R. Perdigão

Governo do Estado de Mato Grosso - Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia - SECITEC

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O modo de viver caipira - Causos e Acasos.


Graças também aos festejos juninos, desde criança aprendemos que o caipira é desajeitado, deselegante e despreparado para o convívio urbano. A representação, tão difundida nas grandes cidades, tem como essencial a descrição caricatural do homem rural, frequentemente pejorativa

por Luciana Chianca

Pari passu com a chegada do inverno, ao se aproximar o mês de junho, percebe-se a população citadina mobilizar-se à procura de recompor um “modo de viver” caipira. Essa é uma das principais marcas das festas juninas e, indubitavelmente, a mais nacional de todas. Nesse momento especial do nosso calendário festeja-se de modo alegre e dançante, degustando-se abundantemente os pratos locais mais prestigiados.

A festa junina pode ser popular ou oficial, apresentada em versões luxuosas ou despojadas. Como milhares de cidadãos anônimos, as celebridades nacionais acorrem a bailes e festas onde todos são convidados a comparecer em “traje caipira”. Até mesmo a presidência da República cultua essa tradição, reunindo seus ministros, assessores e amigos para dançar quadrilha e tomar quentão na Granja do Torto.

Durante os festejos juninos, muitos se interrogam sobre a origem dessa representação tão difundida nas grandes cidades, já que, desde crianças, aprendemos que o caipira é desajeitado, deselegante e despreparado para o convívio urbano. Mesmo se em alguns lugares estes últimos são conhecidos como “matutos”, o essencial não muda: trata-se de uma caricatura do homem rural, frequentemente pejorativa. Ele não sabe se vestir, se comportar e até sua fala tem sotaques e vícios gramaticais – variáveis segundo os locais e regiões –, mas sempre inadequados. De modo jocoso e familiar, essas imagens são subjetivadas pela sociedade como um todo, reforçando as hierarquias sociais cotidianas que distinguem primeiramente citadinos e migrantes.

Como essas distâncias são recuperadas e reorganizadas na festa junina? Observando uma de suas mais importantes danças, a quadrilha, percebe-se como essa representação do caipira é atualizada entre jovens de origem socioeconômica desfavorecida, o que repercute, sobretudo, na sua nova versão, chamada “estilizada”. Recusando-se a recuperar a imagem estereotipada do caipira, esses filhos de migrantes preferem apresentar-se vestidos em seda e cetim, como “príncipes”! De que modo essa produção estética revela uma reordenação das próprias categorias identitárias desses jovens, e de que forma elas são percebidas pelo conjunto da sociedade?

A caricatura do caipira/matuto

Desde o começo do século XIX, são reforçadas, no Brasil,as diferenças entre as sociedades rural e urbana. Esse processo alcançou seu auge nos anos 1950, com a intensificação das migrações internas no país. Misturando nostalgia e humor depreciativo, é estabelecida uma série de representações equivocadas sobre o campo e “seu” habitante, compondo uma imagem ambígua deste último.

Apesar de Antonio Cândido (1964) definir o caipira como um “tipo cultural” localizado, a imagem que se fixou na memória nacional foi a do “Jeca Tatu” de Monteiro Lobato, reforçada anos depois pela publicidade do Biotônico Fontoura – uma das propagandas de maior sucesso da história do Brasil. Depois, Mazzaropi (ainda o Jeca Tatu) e o Chico Bento (Mauricio de Souza) consolidaram essa representação que se posiciona “do lado da cidade”: de boa índole, o caipira é inadequado ao convívio urbano e intelectualmente limitado. Ele difere do citadino pela vestimenta e fala, mas sobretudo moralmente, pois o universo de ambos e suas referências éticas os colocam em oposição – e nesse período junino, é recuperado com defeitos exagerados. Tal caricatura incomoda não somente aos próprios representados, mas também a alguns intelectuais que denunciam a “hipocrisia dos professores” que ensinam na escola “esse cerimonial iníquo e altamente deseducativo, que são as festas caipiras e reforçam assim essa “noção ridícula ou idealizada do homem do campo”1.

Se a maioria da população de nossas grandes cidades é composta de migrantes instalados há muitos anos em todos os seus setores e níveis da vida produtiva, poderíamos estar falando aqui de um perfeito sucesso de integração. Apesar desse fato, às vezes real, persiste a ideia de que uma assimilação de sucesso seria o resultado de um investimento pessoal e cotidiano para esconder sua origem, apagando os estigmas rurais. Mas esse “apagamento” identitário depende em larga medida do capital econômico e simbólico dos migrantes, pois ao contrário dos ricos que dispõem de meios socioeconômicos e acesso ao poder, reivindicando mais rápida e facilmente uma identidade citadina, os trabalhadores têm essa conquista dificultada: mascarar sua condição de migrante pobre torna-se quase impossível para eles, que encontram na cidade um espaço de ação limitado essencialmente ao trabalho e às visitas entre pares.

Como “festa rural”, o ciclo junino permite a atualização da imagem e da identidade de migrante, pois enquanto as grandes cidades encenam sua unidade social, salientando com orgulho a origem comum à maioria de seus habitantes, os trabalhadores migrantes e seus filhos percebem que outras referências cotidianas se sobrepõem à da origem. Sem reafirmar essa imagem idílica e ingênua, cabe à reflexão socioantropológica analisar a cena festiva como um palco de conflitos e afirmação de identidades sociais.

Hoje, em quase todo o Brasil, muitos citadinos participam dessa dança originalmente “de nobres” – as quadrilhas –, onde encontramos caipiras reunidos para um baile de casamento em que o noivo já engravidou a noiva, mas tenta fugir às núpcias, mesmo com a presença da lei, das famílias e autoridades religiosas.

No aspecto das vestimentas, o modelo caipira é definido por uma simplicidade reveladora de privações econômicas típica de migrantes economicamente desfavorecidos. Por outro lado, ele reforça o estereótipo citadino do homem do campo: cores fortes e disparatadas, maquiagem simulando dentes em falta e cicatrizes grosseiras, além de sobrancelhas, barbas e bigodes reforçados, compondo uma imagem mais “selvagem” do matuto. As festas juninas marcam o único momento do ano em que vestimentas de pais e avós são publicamente recuperadas, indicando a relação com um passado que se deseja revisitar: retomar as roupas da família parece ser um modo de recuperar a identidade de migrante com o intuito de melhor ultrapassá-la no contexto derrisório da festa. Sem exaltar essa identidade pré-migratória, o ritual permite que ela seja reexperimentada e, em seguida, desdenhada.

Caipiras ou rurais?

Contemporaneamente, enquanto alguns grupos reivindicam essa imagem do caipira, outros a questionam ou recuperam dela apenas alguns traços. Uma imagem menos caricatural do matuto é construída. Desde os anos 1990, com a visibilidade da quadrilha conhecida como “estilizada”, surge publicamente uma nova versão desses personagens, que não são mais desdentados, maltrapilhos e iletrados, mas ricos, prósperos e bem-sucedidos agro-business-men. Explicá-los, apenas, pela influência da indústria cultural escamotearia um processo complexo e dinâmico que envolve a reorganização da identidade migrante contemporânea. É no interstício dos símbolos citadinos e rurais que eles desejam integrar o “agricultor”, agora na valorizada e valorizadora condição de “produtor agrícola”, com trator em vez da enxada, produzindo “sem sujar as mãos”.

Para recompor essa nova personagem, costureiros e figurinistas recorrem a elementos estéticos rurais provenientes da Europa e das Américas: os rapazes têm o cowboy como a principal referência de uma ruralidade vestimentar, com chapéus, botas e cinto “texanos”, mas também podem usar bombachas de gaúchos. As dançarinas usam vestidos longos com camadas superpostas de tecido reproduzindo os modelos femininos do far-west, acrescentados de corpetes de camponesas europeias.

Essa estética de “exotismo rural” recorre a tecidos, acessórios e adornos luxuosos e vistosos tais como veludos, cetins e pedrarias. Seus dançarinos são excepcionalmente cuidadosos com sua expressão corporal, pois eles não são caipiras! Eticamente, temos uma guinada na visão do “homem rural”, que não é mais considerado um “simplório” de poucos recursos. Ele está em harmonia com a produção, o mercado e a modernidade e pode-se inserir com naturalidade no meio urbano, que tampouco é visto como um espaço politica e simbolicamente inacessível, mas um centro dinâmico a ser ocupado.

Resta saber quem são os reformadores dessa tradição, onde vivem e que setores sociais eles representam. Originárias de setores economicamente desfavorecidos e maciçamente localizados nas franjas da malha urbana, as quadrilhas estilizadas reivindicam uma cidadania que extrapola as referências citadinas estigmatizantes: “zonas”, “favelas”, “comunidades”, “conjuntos”. Filhos ou netos de migrantes, eles assumem o desafio da assimilação citadina, tanto no plano socioeconômico quanto no simbólico. Do ponto de vista sociológico, temos aqui esboçados três feixes de significados (rural/urbano, folclore/globalização cultural, cotidiano/festa), que é forçoso entrecruzar com as dinâmicas demográficas, urbanísticas, socioculturais e políticas para compreender os projetos identitários em pauta nas festas juninas contemporâneas do Brasil. Um desafio para a antropologia, que busca revelar como a sociedade pensa através da sua cultura e vive através das suas festas.

Luciana Chianca é professora de Antropologia Urbana na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Autora de A festa do interior, EdUFRN (2006), é doutora em Etnologia pela Université Bordeaux 2 (França).

1 LINS, Osman “Ao pé da fogueira” in: Do ideal e da glória: problemas indoculturais brasileiros Ed. Summus, São Paulo, 1977. [pp. 157-156]. Ainda discutindo este estereótipo temos o artigo de Yatsuda, Enid. “O caipira e os outros”. in: Bosi, Alfredo. (org) Cultura Brasileira: temas e situações. São Paulo, Editora Ática, 1987.

Le Monde Diplomatique Brasil

28 de outubro de 2013

COMUNIDADE MORRO DO SÃO JERÔNIMO INAUGURA OBRAS COM FEIRA DA AGRICULTURA FAMILIA


   

A Comunidade Morro do São Jerônimo, que tem om apoio da UNISOL DO BRASIL, no dia 26 de outubro de 2013, aproveitou a oportunidade da  inauguração do  Centro de Múltiplo - Uso doado pela Natura Ekos, e realizou uma Feira de Exposição e Vendas de Produtos da Agricultura Familiar, (doces de leite,  bolo de arroz, doce de caju, queijos, abacaxi, caldo de cana, artesanato e outros)

A SEDTUR tem uma proposta de formatação da Comunidade como Produto Turístico, com ênfase em Turismo Rural na Agricultura Familiar, este Produto deverá estar pronto para ser disponibilizado aos visitantes. (Turistas)' até no ano de 2014 para o advento da Copa do Mundo.

O maior ícone do Projeto será o Morro do São Jerônimo, seguido de Cachoeiras, trilhas ecológicas, cavalgadas, manifestações culturais, gastronomia, agroindústria, vivência na agricultura e criação de pequenos animais e artesanato.


NAJA VARLEY  e GERALDO LÚCIO - UNISOL BRASIL












COMUNIDADE MORRO DO SÃO JERÔNIMO RECEBE BENEFÍCIOS DA NATURA EKOS EM RÍTIMO DE FESTA

NAJA VARLEY, OSCEMÁRIO,  GERALDO LÚCIO e ELIEZER 


No dia 26 de outubro de 2013, as 10:00hs a Natura Ekos, inaugurou em rítimo  de festa, com músicas regionais, churrasco, bailão a tarde e noite,  juntamente com a comunidade São Jerônimo e demais parceiros  o Centro de Múltiplo Uso.

O evento contou com a presença de muitas autoridades, além dos representantes da NATURA Sergio e Andre,  (Vereadores Nario Nadaf e Dilemario, Coordenador da FAIPE, Geraldo Lúcio da SEDTUR E UNISOL BRASIL, Naja Varley da UNISOL BRASIL, Representantes da SEMA, ICMBIO, Jilson Diretor Municipal da Agricultura e Abastecimento de Cuiabá, UFMT, Associações vizinhas e muitos outros da própria comunidade.

O prédio foi construído na Comunidade e será usado para capacitação, eventos, reuniões, cultura, turismo, agricultura enfim terá múltiplo.

A SEDTUR tem uma proposta de formatação da Comunidade como Produto Turístico, com ênfase em Turismo Rural na Agricultura Familiar, este Produto deverá estar pronto para ser disponibilizado aos visitantes. (Turistas)' até no ano de 2014 para o advento da Copa do Mundo.

O maior ícone do Projeto será o Morro do São Jerónimo, seguido de Cachoeiras, trilhas ecológicas, cavalgadas, manifestações culturais, gastronomia, agroindustria, vivência na agricultura e criação de pequenos animais e artesanato.

O projeto segundo a SEDTUR, na pessoa do técnico Geraldo Lucio, estará na ótica do turismo responsável e da economia solidária e criativa.

Uma das metas para aquela comunidade é a exploração do turismo rural na agricultura familiar. A região conta com uma elevação geográfica conhecida como Morro do São Jerônimo, além de trilhas naturais e uma cachoeira com cerca de 75 m de altura. 

“Podemos explorar caminhadas na natureza, cultura popular, associar a produção local ao turismo e muito mais”, comentou Geraldo Lúcio. Além de ter construído o centro multiuso, a Natura Ekos vai atuar em outras frentes na comunidade com ações voltadas ao abastecimento de água potável, qualificação e capacitação. O apoio faz parte da política de responsabilidade socioambiental da empresa, que mantém projetos similares em diversas localidades brasileiras.