2 de novembro de 2017

A família Americana desaparecida no Pará é encontrada e resgatada

 FAMÍLIA AMERICANA QUE ESTAVA DESAPARECIDA NO PARÁ É RESGATADA
Família é localizada em perto da Ilha de Marajó, no Pará (Secretaria de Segurança Pública do Pará/Divulgação
Família americana que estava desaparecida no Pará é resgatada
Casal e duas filhas, encontrados na região de Marajó, haviam sumido após assalto de piratas a balsa
Uma família americana que estava desaparecida desde o último domingo no Pará foi resgatada nesta quarta-feira na região de Marajó. Ainda não há detalhes sobre como eles foram encontrados.
O casal Adam Harteau, de 39 anos, e Emily Harteau, de 37, e suas duas filhas haviam desaparecido após o ataque de piratas a uma balsa que fazia o trajeto entre Belém a Macapá. O assalto aconteceu no momento da passagem pelo Rio Furo Grande, ao norte da Ilha do Marajó e já nas proximidades do território do Amapá.
Ao localizar a balsa, a polícia identificou a van utilizada pela família, que foi conduzida até Macapá. Segundo relato das vítimas, os assaltantes estavam fortemente armados. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup) informou que abriu inquérito para investigar o caso em parceria com outros órgãos.
“O empurrador e a balsa teriam sido deslocados para uma área conhecida como Porto dos Dias, onde os piratas retiraram os produtos do roubo e abandonaram as embarcações, deixando os tripulantes e passageiros presos. Com a chegada da polícia, foi constatado que Adam Harris Hateau, Emily Faith Hateau e as duas crianças, de aproximadamente 3 e 7 anos, já não estavam mais na balsa” declarou a secretaria paraense.
Viajantes
Adam, que é artista, e Emily, designer de moda, viajam pela América desde 2012 e tiveram a segunda filha em Florianópolis, em 2014. Eles se locomovem pela van encontrada na balsa. O último registro online da família ocorreu no sábado, 28, quando o veículo atolou em uma estrada com lama entre Salvador e Recife. Em um perfil no Instagram, a família narra as aventuras turísticas e se classifica como “nômade”.
Da Veja

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