7 de maio de 2014

Obra revitaliza terminal turístico de Cuiabá


ANA KARLA COSTA
Assessoria/Sedtur-MT

Arquivo/PNCG
Nova configuração do local obedecerá critérios de sustentabilidade ambiental


JOTA PASSARINHO / Rádio Paiaguás MT /


Interditado há 3 anos e meio o terminal turístico da Salgadeira poderá ser entregue ao público até junho deste ano. Para isto, o Governo do Estado está investindo R$ 6,3 milhões em recuperação da área no município de Cuiabá e dentro do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães. A nova configuração do local obedecerá critérios de sustentabilidade ambiental e será um ponto de apoio ao turismo, com restaurantes, estacionamento para 85 carros, posto policial, lojas de artesanato e um centro para atendimento ao turista. 

A interdição do local ocorreu em setembro de 2010 em função do impacto ambiental provocado pelo uso desordenado da área. Com as obras pretende-se ordenar o uso. “Estamos executando o programa de recuperação de área degradada para evitar que os danos ao meio ambiente não se tornem irreversíveis”, relatou o secretário de Estado de Desenvolvimento do Turismo (Sedtur/MT), Jairo Pradela. “Nosso objetivo é promover a gestão desse importante atrativo turístico de Mato Grosso com base na sustentabilidade dos recursos naturais, na manutenção adequada dos espaços, na oferta de acessibilidade, no respeito, na convivência harmônica, na disseminação do conhecimento científico e cultura”, conclui Pradela.

O secretário que esteve na Salgadeira no início da semana está confiante que, apesar do prazo para a realização da obras seja de oito meses, será possível acelerar os trabalhos para a conclusão até a Copa. Com trilhas de acessibilidade e uma administração adequada do local. “Nessa terça-feira (28.01) visitamos a Salgadeira e vimos que é possível acelerar a obra e entregar totalmente ou parte dela no início de junho”, disse Pradela. Ao mesmo tempo informou que a Sedtur analisa um modelo de gestão do complexo turístico que caminhará em paralelo às obras: “já começamos os estudos de viabilidade econômica para posteriormente realizarmos o processo licitatório”, explica o secretário, que assegurou que o terminal continuará sendo um local de lazer, acessível onde a natureza poderá ser contemplada de forma consciente.




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