20 de dezembro de 2013

As regiões denominadas “ VALE DO CABAÇAL” e “VALE DO RIO GUAPORÉ” saibam um pouco sobre elas.


Nas regiões denominadas “ VALE DO CABAÇAL” e “VALE DO RIO GUAPORÉ”, composta por estes 14 municípios, existem diversos rios nos quais já são desenvolvidas algumas atividades, notadamente a pesca. Possuem cachoeiras e corredeiras propicias para a prática do esporte de aventuras, além das atividades de rapel e rafting. Rios estes formadores da maior região inundável de agua doce e patrimônio da humanidade o Pantanal Mato-grossense.

Como exemplo do amplo potencial desta região oeste, podemos citar no “ VALE DO RIO GUAPORÉ” a cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade, primeira Capital do Estado de Mato Grosso, fundada com esse propósito, no século 16, de forma a ampliar a ocupação portuguesa e aproximar essa presença ocupacional ao antigo ” Tratado de Tordesilhas” , inibindo assim avanço e penetração Espanhola no Oeste de Mato Grosso, onde já eram exploradas diversas riquezas Minerais Possui enorme riqueza cultural e diversas ruínas históricas e marcas indeléveis do Brasil colonial.

Já no “VALE DO CABAÇAL” - inserida no município de Curvelândia –pode ser realçada a importância da “Caverna do Jabutí ”. Considerada a maior caverna descoberta no Estado de Mato Grosso, a “Jabuti’ apresenta amplos salões horizontais, que são de fácil acesso, além dos depósitos de origem química, que acumulam as estalactites, estalagmites, cortinas, represas de travertinos, flores de aragonita e outros, proporcionando um cenário único.

Ambos roteiros são facilmente acessados por boa malha rodoviária estadual e por duas importantes rodovias federais que demandam aos estados de Rondônia e Acre e ao vizinho país Boliviano. Além disso, tem como portal de entrada a cidade de Cáceres, importante polo comercial dessa região e município integrante do nosso pantanal e que recentemente foi laureado por este Ministério como “uma das cidades brasileiras que mais evoluíram em competitividade, de acordo com a 5ª edição do Índice de Competitividade do Turismo Nacional”. 

A proximidade, a esse grande fluxo de pessoas, residentes e transeuntes, aliado à grande potencialidade apresentada pelas belezas naturais, vem propiciado uma movimentação na cadeia produtiva do turismo local. 


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